Nossa reportagem conversou com o músico varginhense que de forma simples e até tímida, falou de sua história e da razão de ter feito da música, sua forma de viver.Nome artístico: Homil Junior
Nome completo: Omil Alves de Oliveira Júnior
Idade e cidade natal: 38 anos, natural de Varginha (MG)
Quando começou sua trajetória na música?
Canto profissionalmente há cerca de 15 anos. Mas meu envolvimento com a música começou bem antes disso, lá atrás, quando participava da bateria do bloco do meu bairro, tocando tamborim nos desfiles de carnaval da cidade. Em 1998, iniciei os estudos de violão no Conservatório Estadual de Música Maestro Marciliano Braga, aqui mesmo em Varginha. Foi ali que tive meu primeiro contato com o choro, o que ampliou ainda mais minha visão musical.
Quais são suas principais influências?
Minhas referências são muitas e bastante ricas: Pixinguinha, Raul Seixas, Jorge Ben, Martinho da Vila, Zeca Pagodinho, Moyses Marques e Diogo Nogueira. Esses nomes me inspiram e moldam minha identidade musical.
Qual é o seu estilo musical principal?
Samba e MPB, mas com uma concepção musical eclética. Gosto de transitar por esses gêneros sempre respeitando suas raízes e ritmos.
Além de cantor, você também atua em outras frentes na música?
Sim! Sou produtor, arranjador, toco violão, guitarra e também sou vocalista. Além disso, participo de eventos culturais, casamentos e produções em estúdio. Tenho uma parceria com o músico Geraldo Aureliano no Estúdio Fábrica de Sons, onde criamos arranjos e realizamos produções para outros artistas também.
Você tem músicas autorais?
Sim. Algumas das minhas canções autorais são: Tereza, O Graveto, Tempo, Professora Sueli, Tristeza Nunca Mais, Um Cadim de Samba e MPB, entre outras.
Onde o público pode te ouvir ou acompanhar seu trabalho?
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• Spotify
Já participou de eventos ou festivais importantes?
Sim. Participei de diversos festivais como o FENAC (acompanhando outros artistas), Festival Canto Aberto de Varginha, Festival Varginha Toca Raul (nas três edições), Festival de Violão Erudito em São Paulo, e também estive em programas como Em Cena da EPTV, Balanço Geral com Fabiano Thibé e no Jornal Cidade.
E o momento mais marcante da sua carreira?
Destaque para os trabalhos realizados em casamentos com a equipe da Fábrica de Sons e a participação no evento comemorativo de 100 anos do Samba no Teatro da INATEL, em Santa Rita do Sapucaí, junto ao grupo Brasileirinhos e ao grupo Brazuca de Pouso Alegre.
Você tem projetos fixos atualmente?
Sim. Todas as quartas participo do projeto Choro Instrumental e Samba com o grupo Brasileirinhos no Bar Pinga com Torresmo. E todas as quintas, o bar também recebe meu projeto Samba e MPB Voz e Violão, com convidados especiais.
Como os contratantes podem entrar em contato?
Pelo e-mail homiljunior.contato@gmail.com ou pelo telefone/WhatsApp: (35) 9 9829-8590.
Qual mensagem você gostaria de deixar ao público que te acompanha?
Cito aqui um trecho do mestre Gonzaguinha, que representa muito do que acredito:
“… Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será. Mas isso não impede que eu repita: É bonita, é bonita e é bonita!”
Urbano Caldeira – Créditos: depositphotos.com
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