As crianças são as mais afetadas pelo vírus, a baixa imunidade facilita o contágio e o desenvolvimento da infecção. |
Sintomas: Febre entre
37,5° e 39,5°, mal-estar, inapetência, dor de cabeça, cansaço. Entre 24 e 48
horas mais tarde, surgem lesões de pele caracterizadas por manchas
avermelhadas, que dão lugar a pequenas bolhas ou vesículas cheias de líquido,
sobre as quais, posteriormente, se formarão crostas que provocam muita coceira.
Transmissão: A transmissão do vírus da catapora
ocorre por contato direto de pessoa a pessoa, através de contato direto ou
secreções respiratórias (gotículas da saliva, tosse, espirro) da pessoa
infectada ou por contato direto com o líquido do interior das vesículas.
Tratamento: O tratamento é apenas sintomático, visa somente aliviar os sintomas e prevenir que as
lesões sejam contaminadas desencadeando agravamento do quadro. Todas as pessoas
com suspeita devem procura atendimento médico imediatamente;
Medidas de Controle:
Os sintomas a varicela em alguns adultos podem ser graves e deixar sequelas |
Þ
Imunizar
as crianças com 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da
vacina tríplice viral, conforme Calendário Básico do Programa Nacional de
Imunizações do MS;
Þ
Notificar
todos os casos suspeitos de varicela para a Secretaria de Saúde/Setor de
Epidemiologia e Unidades de Saúde, visando agilizar as medidas de prevenção e
controle da doença impedindo a disseminação, principalmente em ambientes
fechados (creches, escolas, hospitais e outros);
Þ
Lavar
as mãos após tocar nas lesões, cuidados básicos de higiene, prevendo infecções
secundárias;
Þ
Manter
a higiene do ambiente, dos objetos de uso pessoal e coletivo e não compartilhar
objetos e utensílios de uso pessoal;
Þ
Afastar adultos e crianças com varicela da escola ou do trabalho, até
que todas as lesões tenham evoluído para crosta. Esta medida visa prevenir a
varicela grave, impedir a disseminação da doença para outras pessoas e
restringir o contato com pessoas susceptíveis (gestantes, crianças imunodeprimidos,
imunodefientes, prematuros e outros);
Þ
Manter os pacientes internados – isolamento
de contato e respiratório até a fase de crosta.
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Casos deVarciela por Mês e Ano por
Residentes em VAR
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Mes da Notificação
|
2012
|
2013
|
2014
|
2015
|
2016
|
2017
|
Total
|
||||
Janeiro
|
47
|
12
|
26
|
3
|
0
|
5
|
93
|
||||
Fevereiro
|
13
|
4
|
5
|
1
|
2
|
6
|
31
|
||||
Marco
|
8
|
3
|
6
|
4
|
3
|
6
|
30
|
||||
Abril
|
1
|
3
|
5
|
13
|
0
|
2
|
24
|
||||
Maio
|
9
|
15
|
5
|
17
|
4
|
6
|
56
|
||||
Junho
|
9
|
9
|
7
|
13
|
22
|
21
|
81
|
||||
Julho
|
17
|
26
|
11
|
16
|
22
|
23
|
115
|
||||
Agosto
|
20
|
79
|
8
|
15
|
28
|
39
|
189
|
||||
Setembro
|
43
|
223
|
7
|
17
|
107
|
3
|
400
|
||||
Outubro
|
82
|
232
|
17
|
15
|
56
|
0
|
402
|
||||
Novembro
|
76
|
134
|
13
|
2
|
17
|
0
|
242
|
||||
Dezembro
|
56
|
77
|
9
|
3
|
12
|
0
|
157
|
||||
Total
|
381
|
817
|
119
|
119
|
273
|
111
|
1820
|
||||
Fonte: SINAN NET - Vigilância
Epidemiológica - Varginha
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Dados
Atualizados até: 14/09/2017 às 07:10 Horas
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