terça-feira, 25 de junho de 2019

VAGA DE ESTÁGIO


CÂMARA DE VARGINHA COBRA EXPLICAÇÕES PARA PREFEITURA SOBRE AUMENTO DA ÁREA AZUL



Na reunião ordinária da última quarta-feira (19) os vereadores de Varginha aprovaram um requerimento cobrando informações da Prefeitura sobre o aumento da tarifa da Área Azul, divulgado na semana passada e que entra em vigor a partir do dia 1º de julho.
De acordo com o Decreto nº 9.348/2019 assinado pelo prefeito, na semana que vem os valores aumentam de R$1,00 para R$ 1,50 para o período de uma hora de estacionamento e de R$ 2,00 para R$ 3,00 para o período de duas horas. Além de ampliar a cobrança para motos, no valor de R$ 1,50 para o período de duas horas.
No requerimento os vereadores fazem vários questionamentos para o prefeito pedindo que ele informe: a justificativa do aumento nos valores e qual o índice foi utilizado; o objetivo de taxar as motos nos mesmos moldes dos veículos; o valor da arrecadação e das despesas com a Área Azul nos últimos seis meses; a forma como é feito o controle de emissão dos bilhetes e se seria possível um entendimento e revogação do Decreto citado. 

O pedido de informações foi amplamente discutido pelos vereadores que, em sua maioria, se posicionaram contrários à forma que foi estabelecido esse aumento. A Prefeitura agora tem um prazo de 30 dias para responder aos questionamentos.

                               (segue cópia da íntegra do requerimento) 




segunda-feira, 24 de junho de 2019

ÁREA AZUL: PREFEITURA COMUNICA QUE MOTOCICLETAS NÃO SERÃO TARIFADAS IMEDIATAMENTE


Um dos assuntos de maior repercussão do momento na mídia local, trata do Decreto publicado no DIÁRIO OFICIAL, que dá conta do aumento das tarifas e a inclusão das motocicletas na cobrança da taxa de Área Azul no município de Varginha.
A Prefeitura de Varginha acaba de informar que a cobrança para as motocicletas não vai ser feita de imediato porque é preciso adaptar o sistema para o serviço.
A prefeitura justificou a lei, argumentando que a cobrança deve ser feita aos motociclistas “até mesmo por questão de justiça com os proprietários de veículos, considerando que as motos também ocupam espaço nas áreas de estacionamento na cidade”.
A "nota" da prefeitura veio depois das mobilizações e  manifestações dos profissionais do setor com grande apoio das redes sociais.
A Câmara dos Vereadores de Varginha também publicou uma "nota oficial", se isentando do teor do decreto.
Até um Abaixo Assinado foi criado através do site "Petição Pública" e já conta com adesão de mais de 500 assinantes.

Segue link da petição: BR112606MOTO NÃO PAGA ÁREA AZUL

O decreto entra em vigor em 1º de julho, por tanto, ainda sem a cobrança do estacionamento das motos.

SERVIÇO MILITAR: TERMINA SEXTA FEIRA O PRAZO PARA O ALISTAMENTO OBRIGATÓRIO AOS NASCIDOS EM 2001

O prazo para o Alistamento Militar para os jovens nascidos em 2001 termina no dia 30 de junho
A Junta de Serviço Militar informa que o alistamento militar segue até o dia 30 de junho. Os jovens que completam 18 anos neste ano precisam se alistar.

O alistamento pode ser feito pela internet, no site (www.alistamento.eb.mil.br) até o dia 30 ou presencialmente, até à sexta-feira, dia 28 na Junta de Serviço Militar, localizada à Rua Silva Bittencourt, nº 554, Centro – Varginha. 


O telefone de contato é (35) 3690-2022. 

 
Os jovens devem levar Documento de Identidade ou Certidão de Nascimento, CPF e comprovante de endereço. O horário de funcionamento de a Junta Militar é de 8h às 14h.
 

BNDES VAI FINANCIAR ENERGIA SOLAR PARA PESSOAS FÍSICAS


Fundo Clima permite financiar até 80% dos itens; projeto será contratado por meio de bancos públicos e custo vai variar de acordo com a renda anual.


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) passou a permitir que pessoas físicas financiem a instalação de sistemas de aquecimento solar e cogeração, como placas fotovoltaicas e geradores a biogás. Segundo o banco, os recursos poderão ser contratados em operações indiretas, somente por bancos públicos.
Os interessados poderão financiar um limite de até 80% do valor dos itens pelo Fundo Clima, podendo chegar a R$ 30 milhões a cada 12 meses por beneficiário.
Tanto para pessoas físicas quanto jurídicas (empresas, prefeituras, governos estaduais e produtores rurais), o custo financeiro do Fundo Clima é de 0,1% ao ano para renda anual de até R$ 90 milhões e a remuneração do BNDES é de 0,9% ao ano. Para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 1,4% ao ano.
A remuneração dos agentes financeiros é limitada até 3% ao ano. Uma vez aplicada a remuneração máxima definida pelos bancos públicos, as taxas finais passam a ser as seguintes: para renda anual até R$ 90 milhões, o custo final é de 4,03% ao ano; para renda anual acima de R$ 90 milhões, de 4,55% ao ano.
O programa permite carência de 3 a 24 meses, com prazo máximo de 144 meses. A vigência para adesão vai até 28 de dezembro de 2018.
A implantação de sistemas de geração de energia solar permite reduzir gastos com a conta de luz, já que passarão a comprar menos energia da concessionária e poderão, dependendo de sua região, fazer até uma conta corrente de energia vendendo o excedente para a distribuidora, segundo o BNDES.

ESTUDANTE DA ESCOLA "JOSÉ AUGUSTO DE PAIVA" É MEDALHA DE BRONZE NA OLIMPÍADA NACIONAL DE MATEMÁTICA

A estudante Isabela Cristina Ângelo Mendonça, aluna da EM José Augusto de Paiva, conquistou a medalha de Bronze em nível nacional na última edição da OBMEP/2018. 
A premiação oficial da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP/2018) aconteceu na quarta-feira, 19/06, no Teatro Mestrinho. Isabela esteve acompanhada pela diretora do Departamento Geral de Ensino, Elaine Cristina Biancasteli Amarante e pela diretora Josiane Lopes. A cerimônia contou com a presença de alunos das escolas públicas, municipais e estaduais.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

TEMPORADA DE CAÇA: IBAMA AUTORIZA CAÇA E ABATE DE JAVALIS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL



Sem predador natural, animais já estão presentes em quase todo o continente.


Eles representam um grande prejuízo para os agricultores.

De hábito noturno, o javaporco só anda em bando e causa muito prejuízo por onde passa. Em poucos minutos tudo fica destruído no ataque a uma plantação. 
Os javaporcos nasceram do cruzamento do javali com o porco doméstico. Eles foram trazidos da Europa para a América do Sul, principalmente a Argentina e o Uruguai, e chegaram ao Brasil pelo Rio Grande do Sul.
Para conter o crescimento populacional, o Ibama autorizou o abate do animal em todo o território nacional, mas os produtores rurais devem obedecer algumas normas antes da caça. 
A única espécie animal cuja caça é permitida por lei hoje no Brasil é a do javali. Ainda assim, sob a premissa de controle populacional. Com exceção de caça de subsistência e científica, demais modalidades de caça estão suspensas ou proibidas no país. Aquele que for pego caçando outra coisa que não o javali deve prestar contas à justiça pelos seus atos. 
Relatos da invasão de javalis no Brasil remontam a década de 1980. Mas foram nos últimos dez anos que eles mostraram realmente que chegaram pra ficar: uma espécie com potencial invasor sem precedentes, ameaçando a biodiversidade brasileira por competir por recurso e espaço com as espécies nativas e por promover alterações físicas profundas nos habitats, além de serem destruidores da agricultura e pecuária, hospedeiros e vetores de zoonoses e de doenças de importância econômica, o que só agrava sua insustentabilidade socioambiental quando fora de controle.
A declaração da nocividade dos javalis (IN 03/2013 do IBAMA) era evidente e nem precisaria ter esperado chegar à situação que chegou o Brasil hoje para fazê-lo – são mais de 1500 municípios afetados em todas as regiões do país. Uma vez sob esse status, seu controle deveria estar imediatamente autorizado como previsto em lei federal. Mas o paradigma vigente da gestão de fauna no país e a burocracia parecem agir no sentido de proteger o javali. Por exemplo, o sistema informatizado preparado pela EMBRAPA e cedido ao MMA – o SIMAF – não foi implantado até hoje, pois, lá no IBAMA, o gabinete responsável seria contra a caça e por isso não quer ver funcionando algo que beneficiaria a gestão do problema. É inconcebível ainda dependermos de um sistema de gestão ultrapassado.
Há muito diletantismo nas discussões sobre como controlar javalis. Os termos ‘erradicação’ e ‘esterilização’, por exemplo, revelam o raso conhecimento do problema por parte de quem os recomenda. As experiências de sucesso de erradicação de javalis pelo mundo são raras, e ocorreram na sua maioria em ilhas onde a recolonização natural é quase impossível devido ao isolamento. Não existe até hoje solução prática e viável do problema em escala continental que envolva esterilização. Por isso, no geral, se fala em controle populacional e mitigação de impactos.
Quando falamos de programas de controle de javalis em escala continental como a brasileira, devemos olhar para experiências similares ao redor do mundo. A caça de controle é recomendada em todos os países afetados pelo problema e não capricho de pesquisadores, caçadores e gestores ambientais tupiniquins. O conflito de interesses dessa estratégia é evidente: caçadores não estão interessados no extermínio da população, o que poderia significar o fim de sua atividade. Porém, assim como a caça predatória – e não regulamentada – leva espécies nativas à extinção, a caça do javali pode ter efeito similar na redução da densidade e crescimento populacional.
“A caça de controle é recomendada em todos os países afetados pelo problema e não capricho de pesquisadores, caçadores e gestores ambientais tupiniquins.”
Técnicas aditivas são necessárias. Armadilhas currais, por exemplo, podem aprisionar bandos inteiros e ter um efeito ainda maior na redução das populações. No entanto, não se pode subestimar os javalis: se não operada corretamente, os animais tem grandes chances de aprender que as armadilhas são um risco e jamais cairão na arapuca.
Acredita-se que as populações de javalis na Europa – continente de sua distribuição nativa – crescem a uma taxa de 5% a 15% anual, o que significaria uma população 2 vezes maior do que é hoje em apenas 5 a 15 anos. E por lá existem pelo menos 7,5 milhões de caçadores ativos. Por aqui contamos com um efetivo de cerca de 30 mil caçadores regulamentados, uma fração de 0.5% da Europeia, apesar da pouca diferença em extensão territorial. Não obstante, a EFSA (a autoridade europeia em saúde animal) recomenda o recrutamento de novos caçadores como estratégia para diminuir as densidades populacionais dos javalis por lá.
Diferentemente da Europa, os javalis no Brasil são em sua maioria híbridos do cruzamento com o porco doméstico, podendo apresentar crescimento populacional ainda maior, pois podem ter herdado do porco a capacidade de gerar proles mais numerosas. Aliado à isso, o ambiente, as lavouras e os rebanhos brasileiros proporcionam alimento em abundância o ano todo, o que acelera ainda mais o crescimento e expansão do javali no país. Qualquer controle que queira frear o crescimento populacional desses animais deve objetivar a remoção anual de 65% da população. Se com caçadores já é difícil, que dirá sem eles.
O Brasil precisa parar de perseguir os poucos caçadores legalizados e treinados a controlar javalis que existem e que nos prestam esse serviço gratuitamente. Enquanto discutimos se é certo ou não caçar, e quais os inúmeros documentos que os controladores devem ter para fazer o abate, os javalis prosperam. O risco de uma crise econômico-ambiental de larga proporção é iminente.
Este é um problema que vai de ambientalistas à pecuaristas. Se o cenário de gestão do problema dos últimos anos prevalecer no futuro, seremos testemunhas do agravamento dos danos econômico-ambientais e dos riscos para a saúde humana. Esperamos que recomendações técnicas e científicas norteiem a tomada de decisões e que possamos tratar deste assunto com a seriedade que merece.
Dê: ECO

PICHOU SÃO THOMÉ DAS LETRAS E FOI EM CANA







Segundo o constante em BO da PM local, o indivíduo oriundo do estado de São Paulo e que já era procurado pela polícia Peruana, foi autuado em flagrante e preso, depois de haver pichado vários logradouros públicos e particulares na lendária cidade de São Thomé das Letras. 

O odioso ato de vandalismo danificou patrimônio histórico da cidade. 

FOTOS: WHATSAPP 

HOJE É O DIA MAIS LONGO DO ANO - SOLSTÍCIO DE VERÃO


Foto: Do amigo Jocelírio André/VGA - Vista a partir do alto da Vila Paiva, ao fundo, prédio da antiga CBC, em Varginha

Esta sexta-feira, 21 de junho, o momento astronómico que marca o início de verão no hemisfério norte ocorre às 16.54. 

Às 16.54 em ponto de hoje, sexta-feira, 21 de junho, começa mais um verão no hemisfério norte - e mais um inverno no hemisfério sul. Será nesse momento exato, nem mais um segundo, que a Terra, na sua viagem através do espaço atinge a maior inclinação em relação ao Sol. 

É o solstício de verão.

Sexta-feira é também o dia mais longo do ano, com o maior duração de luz solar: 14 horas, 53 minutos e 7 segundos no território nacional.

São só mais dois segundos em relação a quinta-feira, o dia imediatamente anterior, mas é quanto basta para deter o recorde. Já a partir de sábado, no entanto, os dias começam a diminuir em duração da luz solar (sábado já terá menos um segundo, domingo menos cinco), até atingirem um novo mínimo dentro de seis meses, no momento do solstício de inverno, em 21 de dezembro.
Foto: Do amigo Jocelírio André/VGA
Mas o que são afinal os solstícios? 

Celebrações em Stonehenge

Solstício, explica ainda o OAL na sua página de Internet, tem origem na palavra latina solstitium, que descreve o facto de o Sol, nesse ponto, "travar o movimento diário de afastamento ao plano equatorial e "estacionar" ao atingir a sua posição mais alta ou mais baixa no céu local". Aos nossos olhos humanos, o Sol parece deter-se no céu.

Em Stonehenge, Inglaterra, o círculo de pedras gigantes, com cerca de seis mil anos, que se acredita ter sido um local de celebrações religiosas e um referente astronómico para os povos de então, este é um dia muito especial, em que milhares de pessoas se juntam para saudar o início do verão.


Neste dia, precisamente, o sol nasce duplamente alinhado com a pedra de Heel, que se ergue solitária à entrada de Stonehenge, e com o seu altar. Fosse qual fosse a intenção dos seus construtores, e há inúmeras teorias que o dão ora como templo, ora como local de coroação de reis, ora como local de celebração de ritos fúnebres, a única certeza hoje observável é a deste alinhamento com as danças do Sol, o que parece apontar para a sua função de calendário astronómico.

Nesta altura do ano, são milhares as pessoas que viajam para lá, para assistir a esse momento mágico inicial do nascimento do dia alinhado com as pedras. Depois, a festa prolonga-se pelo dia fora, para culminar no momento exato do solstício, pelas 16.53, sempre com muitos aplausos.

Muitos do que ali comparecem para a festa do solstício de verão vestem-se de druidas, à maneira antiga, lembrando celebrações pagãs ligadas ao ciclo anual agrícola, mas também há quem ali vá apenas em piquenique, com a família e os amigos, para passar o primeiro dia de verão de uma forma diferente. Assim a meteorologia ajude.

Por cá, segundo o IPMA, o verão vai começar com céu pouco nublado ou limpo, com períodos de maior nebulosidade no Norte e Centro pela manhã. O vento anuncia-se fraco a moderado e as temperaturas, para já, não se antecipam especialmente quentes.

Dê: BR/ESCOLA

ALMG: DEBATE PÚBLICO ABORDA PRODUÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, confirmou participação no evento, agendado para 25 de junho.


Brasil e o Estado de Minas Gerais têm grande potencial para o desenvolvimento de energia elétrica a partir de fontes renováveis, como a solar fotovoltaica, a eólica, de biogás e de biomassa, bem como pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e sistemas de cogeração.
Para tratar do incremento e da regulação da produção desse tipo de energia, a Comissão Extraordinária das Energias Renováveis e dos Recursos Hídricos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizará, na próxima terça-feira (25/6/19) o II Debate Público Energia de Fontes Renováveis: a construção do desenvolvimento sustentável.
Solicitado pelo presidente da comissão, deputado Gil Pereira (PP), com apoio dos deputados Betinho Pinto Coelho (SD), vice-presidente, e Tito Torres (PSDB), o evento será no Auditório José Alencar, das 13h30 às 18 horas.
Na programação, destaca-se uma palestra magna do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, às 14h30, seguida de debate. Interessados já podem se inscrever para a atividade.
Emprego e inovação - O deputado Gil Pereira destaca a importância do evento para Minas Gerais, tendo em vista que as energias renováveis envolvem empregos de qualidade, inovação e tecnologia no Estado. “Teremos a oportunidade de debater com as autoridades federais a legislação e a regulação da produção de energia elétrica de fontes renováveis, além do financiamento das instituições financeiras federais”, ressalta.
A discussão deverá abordar a necessidade de atração de investimentos para o setor, por meio de aspectos como a regulação da produção de energia, uma política tributária eficiente, financiamentos adequados, a celeridade nas análises ambientais e o investimento na infraestrutura das linhas de transmissão.
Convidados - Foram convidados para participar do debate o presidente da Cemig, Cledorvino Belini, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, e o deputado federal Lafayette de Andrada (PRB-MG), coordenador da Frente Parlamentar Mista de Energia Limpa e Sustentável do Congresso Nacional.
Também foram chamados representantes do Governo do Estado, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Empresa de Pesquisa Energética - vinculada ao Ministério de Minas e Energia -, e de diversas associações ligadas às energias renováveis.