Jovem foi encaminhado para um hospital com corte no nariz, escoriações profundas na cabeça e fratura no maxilar
23 de agosto de 2023
FOTO: ILUSTRAÇÃO / NET
Conforme o jogador agredido, na época com 20 anos, o atleta do time adversário, de 32, deu um soco nele em uma jogada
— Foto: Pixabay/Divulgação.
A
Justiça mineira condenou um jogador de futebol amador a indenizar um
atleta de um time adversário em R$ 3.957 por danos materiais e R$10 mil
por danos morais depois de uma agressão em campo. O resultado foi
divulgado nesta terça-feira (22 de agosto).
De acordo com informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
(TJMG), o caso aconteceu em outubro de 2017, durante a final de um
campeonato em Três Marias, na região Central do Estado.
Conforme o jogador agredido, na época com 20 anos, o atleta do time
adversário, de 32, deu um soco nele em uma jogada. Depois, quando a
vítima estava no chão, o homem ainda teria pisado na cabeça dela.
O jovem foi encaminhado para um hospital com corte no nariz,
escoriações profundas na cabeça e fratura no maxilar. Por conta do
tratamento, ele não conseguiu realizar as provas do Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem) de 2017.
O TEMPO
O agressor, por sua vez, afirmou que o contato físico é próprio do
futebol e que o lance estava em conformidade com o esporte, já que ele
precisava impedir o atacante de marcar gols. Conforme o jogador, o caso
deveria ser tratado na esfera esportiva, na qual ele recebeu a punição,
sendo expulso do campo.
A Prefeitura de Varginha, por meio da Fundação Cultural, realizou na noite desta segunda-feira (21/08) a 2ª Oitiva da Lei Paulo Gustavo. O objetivo foi garantir a total transparência e diálogo ao ouvir as propostas dos fazedores de cultura para a execução da lei no município.
O evento realizado no Theatro Capitólio contou com a presença do diretor-superintendente da Fundação Cultural, Marquinho Benfica, e os integrantes da Comissão de Acompanhamento da Lei Paulo Gustavo em Varginha instituída pelo prefeito Vérdi Lúcio Melo pela Portaria nº 20.043: Annabell Tavares Vilela de Souza (coordenadora), Lindon Lopes da Silva (vice-coordenador), Marta Mitidiere (1ª secretária), Thiago Dornelis de Moura (2º secretário), Humberto de Paula Xavier, Lucas Miguel da Silva Alves, Paulo Sérgio Rosa e Wanderson Vitor Boareto. Participou também o presidente da Câmara Municipal, Apoliano Rios.
De acordo com Marquinho Benfica, a comissão instituída colherá as informações da classe artística para que estas possam subsidiar a Fundação Cultural na elaboração dos editais, sendo que 70% do valor destinado pelo Ministério da Cultura deve ser empregado no setor de audiovisual como prevê os artigos 5º e 6º da Lei Complementar nº 195/2022. Os outros 30% podem ser utilizados nas demais áreas culturais, de acordo com o artigo 8º da Lei.
A oitiva pode ser assistida em https://www.youtube.com/watch?v=ijKxBQWBBVA.
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para equiparar ofensas homofóbicas ao crime de injúria racial e, por conseguinte, ao de racismo nesta segunda-feira (21).
Assim, atos de homofobia se tornam crime inafiançável e imprescritível, com pena de prisão de dois a cinco anos, dobrada se cometido por duas pessoas ou mais.
A corte atende a pedido da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT).
Votaram pela equiparação o relator, ministro Edson Fachin, acompanhado dos ministros Dias Toffoli, Nunes Marques, Cármen Lúcia, Rosa Weber e Alexandre de Moraes.
O ministro André Mendonça se declarou impedido e absteve-se do voto.
Falta votar os ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes e Luis Roberto Barroso. O julgamento será encerrado ao final desta segunda.
Cada Estado possui plena autonomia para designar qual será o valor do salário dos governadores. Um levantamento feito pelo Estadão compilou quais os valores pagos em cada Estado. Os valores levam em conta o bruto contido nos Portais da Transparência e os divulgados por Assembleias Legislativas.
Confira a lista do salário dos 27 governadores.
27° a 24° lugar
Seguindo uma ordem do menor valor ao maior, começamos com:
Uma reportagem do The New York Times desvendou uma rede de influência internacional bancada pela ditadura chinesa. Alguns desses braços estão no Brasil.
A investigação do jornal americano joga luz sobre a atuação de Neville Roy Singham, empresário de origem indiana ligado ao Partido Comunista da China. Singham mora em Xangai e produz, dentre outras coisas, um programa para o YouTube financiado pela cidade — leia-se o partido. Mas a sua atuação vai muito além disso.
Segundo o jornal, ele está na linha de frente de uma guerra silenciosa iniciada pelo Partido Comunista da China para influenciar a opinião pública fora do país. Em outras palavras: propaganda política apresentada como se não fosse.
Em 2017, Singham vendeu sua empresa do ramo da tecnologia, a Thoughtworks, por US$ 785 milhões (o equivalente a R$2,5 bilhões à época). Agora, o ativismo pró-ditadura chinesa é a sua principal ocupação. A rede movimentada por ele distribuiu pelo menos US$ 275 milhões nos últimos anos, de acordo com o jornal americano.
O repasse do dinheiro é feito por manobras que dificultam o seu rastreio e utiliza quatro organizações não-governamentais de fachada com sede nos Estados Unidos. A única presença real dessas entidades são caixas postais. A legislação americana não exige que organizações sem fins lucrativos divulguem quem são os seus doadores.
Think tank marxista
Singham financia uma teia de organizações que têm como objetivo divulgar propaganda (ou desinformação) sobre a ditadura chinesa. Um dos pontos centrais dessa teia é um think tank chamado Instituto Tricontinental de Pesquisa Social.
O instituto se apresenta como "uma instituição internacional orientada por movimentos e organizações populares do mundo, focada em ser um ponto de apoio e elo entre a produção acadêmica e os movimentos políticos e sociais". Brasil, Índia, Argentina e África são o foco da organização, que cita Karl Marx e Antonio Gramsci como suas referências.
Uma das sedes da organização fica no Brasil. Na página de apresentação do instituto, a palavra “China” simplesmente não aparece. O conselho consultivo não tem chineses — mas inclui Neuri Rossetto, do Movimento dos Sem-Terra.
Porta-voz da China no Brasil
A reportagem do jornal americano menciona especificamente um veículo brasileiro financiado pela rede de Singham: o Brasil de Fato, publicação de extrema-esquerda que faz apologia ao regime chinês.
Entre ataques ácidos aos Estados Unidos, ao "neoliberalismo" e a políticos conservadores, a página publica notícias chapa-branca sobre o regime chinês. "China combate desertificação para garantir segurança alimentar e qualidade do ar", diz uma reportagem publicada em 15 de agosto. Pouco sutil, um artigo publicado em 30 de junho ganhou o seguinte título: "China cresceu e erradicou a pobreza porque fez tudo ao contrário do que pregam os neoliberais."
O Brasil de Fato é um veículo influente na esquerda brasileira. Em 2019, por exemplo, a publicação entrevistou Luiz Inácio Lula da Silva dentro da cadeia. O vídeo reúne quase 800 mil visualizações no YouTube. O grupo também já publicou entrevistas exclusivas com o ator Wagner Moura e o ex-presidente do MST, João Pedro Stédile. Mais recentemente, o canal passou a produzir conteúdo em inglês.
Em seu canal no YouTube, o Brasil de Fato publica semanalmente um programa chamado "Notícias da China", que traz uma versão pró-chinesa dos acontecimentos. O conteúdo é apresentado por Marco Fernandes. Ele, por sua vez, trabalha para um site chamado Donsheng News. A página apresenta-se apenas como “coletivo internacional de pesquisadores interessados pela política e sociedade chinesas”.
Marco também se apresenta como pesquisador do Instituto Tricontinental e organizador do "No Cold War" — outra publicação pró-ditadura chinesa de perfil nebuloso e ligada a Singham. "Uma nova Guerra Fria contra a China vai contra o interesse da humanidade", proclama a página.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende retomar a cobrança do imposto sindical obrigatório que, segundo a minuta do projeto a ser enviado ao Congresso até setembro, terá um limite três vezes e meio maior do que o extinto em 2017, segundo economistas.
A proposta ainda está em estudo pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mas já vinha sendo defendida pelo ministro Luiz Marinho desde o início do novo governo. Segundo a proposta, a taxa seria vinculada a acordos de reajuste salarial intermediados por sindicatos e limitada a até 1% do rendimento anual do trabalhador, a ser deduzida diretamente do salário.
Desde a entrada em vigor da reforma trabalhista em novembro de 2017, a contribuição sindical tornou-se opcional, substituindo o antigo imposto sindical que era descontado anualmente e correspondia a um dia de trabalho. Um estudo feito pelo Departamento Intersindical de Estatística (Dieese) aponta que a arrecadação dos sindicatos teve uma queda de 98% no período, passando de R$ 3,6 bilhões para R$ 68 milhões em 2023.
No entanto, após a posse do novo governo, um grupo de trabalho foi montado em meados de abril com representantes do ministério, sindicatos trabalhistas e das confederações patronais. Pela proposta em discussão, a que o jornal O Globo teve acesso, dois terços do valor arrecadado seriam destinados aos sindicatos, e o restante distribuído entre confederações trabalhistas.
O ministro afirma que o novo modelo proposto é diferente do imposto sindical anterior. Marinho argumenta que quem não quiser pagar, vai precisar ir à assembleia dos trabalhadores e votar contra.
“O que está em debate é criar uma contribuição negociável. Se o sindicato está prestando um serviço, possibilitando um aumento salarial, é justo que o trabalhador não sindicalizado pague a contribuição. Se ele não aceitar pagar a taxa, é só ir à assembleia e votar contra”, disse em entrevista ao jornal O Globo publicada nesta segunda (21).
Luiz Marinho afirma que a proposta ainda não chegou à Casa Civil, mas que conta com o apoio de Lula – que também sempre defendeu as forças sindicais e já expressou publicamente o apoio a um novo modelo de contribuição. O projeto deve ser apresentado a ele até o final de agosto.
As centrais sindicais esclarecem que, durante as negociações trabalhistas, a contribuição sindical será um dos pontos discutidos, juntamente com questões como aumentos salariais e benefícios. O valor ideal para o financiamento dos sindicatos ainda será debatido, junto de benefícios como vale-refeição e demais direitos.
“A assembleia vai definir se aprova ou não a contribuição sindical. Se a oposição for maioria, o processo volta e recomeça a negociação”, explica Miguel Torres, presidente da Força Sindical, também ao jornal O Globo.
O instrumento conhecido popularmente como “Melãozinho” terá nova destinação. Será demolido e transformado em um complexo esportivo que abrigará várias modalidades esportivas .
A decisão é pautada em laudo pericial emitido por perito nomeado pela Justiça que condenou a obra, pois a mesma oferece risco para sua utilização, considerando as falhas estruturais na execução, inviabilizando sua retomada. Desde seu início a administração Vérdi/Leonardo procurou resolver os problemas das obras inacabadas, e o “Melãozinho” era a última a ser solucionada, seguindo o mesmo caminho do “Memorial do ET”, que hoje abriga a secretaria Municipal de Turismo e Comércio, e se tornou um dos mais importantes pontos turísticos do município. Também o “Cine Rio Branco”, que foi adquirido pela atual administração e já está sendo transformando em um centro Cultural e Educacional, preservando assim aquele magnífico espaço que trouxe entretenimento e lazer a várias gerações.
Importante destacar que um morador que ocupava um espaço no local será transferido para um equipamento da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social, seguindo as políticas públicas e sociais do município.
É a administração municipal resgatando os valores e a dignidade da população.
Depois da defesa de Mauro Cid se pronunciar sobre as joias e presentes sauditas, o ex-presidente disse, nesta sexta-feira (18/8), que o ex-ajudante de ordens tinha “autonomia” no caso..
“Ele [Mauro Cid] tinha autonomia”, declarou Bolsonaro ao jornal Estado de S.Paulo nesta sexta, em Abadiânia, Goiás. Bolsonaro também disse que deseja “clarear o mais rápido possível” o caso das joias.
Confrontado com as afirmações da defesa de Cid, de que o ex-ajudante de ordens teria vendido o Rolex e repassado US$ 25 mil a Bolsonaro em espécie, o ex-presidente foi enfático: “Eu não recebi nada”.
Veja o vídeo abaixo:
Na noite dessa quinta-feira (17/8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Em Goiânia, Jair Bolsonaro será homenageado com o título de cidadão goiano, na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
O ex-presidente foi flagrado em uma lanchonete, onde conversou e tirou fotos com apoiadores. Os vídeos foram registrados pela própria assessoria de Bolsonaro.
Caso das joias
A Operação Lucas 12:2 investiga o destino de presentes dados ao então presidente Bolsonaro durante visitas oficiais. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os itens devem ficar no acervo da União, e não no acervo pessoal do ex-mandatário.
Estão envolvidos no caso: o tenente-coronel Mauro Cid, o dele pai, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, outros ex-ajudantes de ordens de Bolsonaro, além do advogado Frederick Wassef. Eles teriam negociado a venda das joias com lojas de especializadas nos Estados Unidos (EUA).
Uma mulher vegana se recusou a retirar os piolhos que a filha tinha no cabelo e a situação passou a afetar um dos vizinhos.
O caso foi registrado na Austrália e foi exposto nas redes sociais.
“Minha filha de sete anos é a melhor amiga da vizinha, cuja família é vegana. Ok, nós respeitamos sua escolha. Meu problema é que recentemente essa linda garota estava em nossa casa coçando furiosamente (a cabeça) e descobri que estava infestada de piolhos”, disse um vizinho da mulher.
O homem tentou conversar com a mãe da menina, ela disse que sabia do problema, mas que não iria fazer nada a respeito pois “Veganos não matam coisas vivas”. Ela ainda contou que penteava o cabelo da filha no jardim para que os piolhos tivessem mais chances de sobreviver.
O técnico Fernando Diniz fez sua primeira convocação para a seleção brasileira nesta sexta-feira, na sede da CBF, no Rio de Janeiro.
As partidas serão contra Bolívia, dia 8 de setembro, em Belém, e Peru, quatro dias depois, em Lima.
O treinador interino da seleção brasileira convocou quatro jogadores que atuam no futebol brasileiro, são eles: Bento, do Athletico, André e Nino, do Fluminense, e Raphael Veiga, do Palmeiras. Nova sensação do futebol mundial, a liga saudita teve dois convocados: Ibañez, do Al-Ahli, e Neymar, do Al-Hilal.
A comissão técnica de Diniz será formada por Eduardo Barros, auxiliar técnico, Marcos Seixas e Wagner Bertelli fisioterapeutas.
Laterais: Danilo (Juventus), Vanderson (Monaco); Caio Henrique (Monaco) e Renan Lodi (Nottingham Forest).
Zagueiros: Ibanez (Al-Ahli), Gabriel Magalhães (Arsenal) , Marquinhos (PSG) e Nino (Fluminense);
Meio-campistas: André (Fluminense), Bruno Guimarães (Newcastle), Casemiro (Manchester United), Joelinton (Newcastle) e Raphael Veiga (Palmeiras);
Atacantes: Antony (Manchester United), Martinelli (Arsenal), Matheus Cunha (Wolverhampton), Neymar (Al-Hilal), Richarlison (Tottenham), Rodrygo (Real Madrid) e Vini Jr (Real Madrid).
Fernando Diniz é o técnico interino da seleção brasileira masculina. O treinador de 49 anos fica no cargo até o meio de 2024, quando a Confederação Brasileira de Futebol aguarda a chegada de Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid, para comandar a Seleção na Copa América.
Uma equipe japonesa de cientistas desenvolveu o primeiro remédio que permite o crescimento de novos dentes, mas ainda vai passar por fase de testes em humanos.
“A ideia de cultivar novos dentes é o sonho de todo dentista”, disse Katsu Takahashi, o principal pesquisador do estudo e membro da Universidade de Kyoto, noJapão, ao jornalThe Mainichi.
Takahashi e a sua equipe de pesquisadores investigam formas de estimular o desenvolvimento de novos dentes desde 2005. O estudo mais recente foi publicado na revistaScienceAdvances, em 2021.
Os estudos clínicos devem ser iniciados em julho do próximo ano, e, caso tudo saia conforme o esperado, o tratamento inovador pode chegar ao mercado internacional em 2030.
O medicamento deverá ser prescrito a pacientes com anodontia, uma doença congênita com alta probabilidade de ter origem genética, na qual um ou mais dentes não crescem na boca do paciente.
Remédio que estimula crescimento de dentes
O pesquisador informa que a condição acomete 1% da população mundial. Hoje, o problema é corrigido por meio de implantes, na maioria das vezes.
Na época, os especialistas descobriram que roedores que não tinham o gene USAG-1, naturalmente, possuíam mais dentes na boca. Esse elemento é capaz de limitar o processo dentário.
Desde então, os cientistas buscam criar modos de bloquear a ação da proteína, além de estimular mais dentes a se desenvolverem, sem nenhuma edição genética. Nos testes com animais, os anticorpos monoclonais parecem ser bastante promissores.
Os anticorpos monoclonais e sintéticos são usados para combater diferentes tipos de câncer, ou para gerar imunidade e tratar doenças específicas, como a covid-19.
Caso os testes sejam positivos, o primeiro uso a ser aprovado do remédio será voltado para crianças de 2 a 6 anos com anodontia. Assim, elas terão o primeiro tratamento “natural” de uma condição associada com a falta de dentes e com problemas durante o desenvolvimento.