quinta-feira, 24 de agosto de 2023

TESOURO SUBTERRÂNEO A SER DESCOBERTO E JÁ AMEAÇADO: DAS 20 MIL CAVERNAS DO BRASIL, 8.854 ESTÃO EM MINAS GERAIS

País tem mais de 20 mil cavernas, com formações incríveis e centenas de espécies ainda não descritas pela ciência. Mudanças na legislação ambiental preocupam pesquisadores

Gruta de Maquiné - Cordisburgo: Guia para visitar as cavernas!
GRUTA DE MAQUINÉ EM CORDISBURGO / MG - A CASA DE GUIMARÃES ROSA

 24/08/2023 

Um dos tesouros mais desconhecidos da biodiversidade brasileira está escondido, literalmente, debaixo da terra. Pouca gente sabe disso, mas permeando as entranhas subterrâneas da Amazônia, do Cerrado e de todos os grandes biomas nacionais existe um universo oculto de milhares de cavernas, habitadas por centenas de espécies únicas na natureza e centenas de milhares de anos de história petrificada do clima e da vida no planeta. São mais de 20 mil cavernas já catalogadas em território brasileiro — de um total que, segundo alguns especialistas, pode chegar a 300 mil. E esse tesouro subterrâneo pode estar ameaçado, alertam os pesquisadores, por conta de alterações na legislação ambiental. 

A maior parte dessas grutas foi descoberta apenas recentemente. Até 2009, pouco mais de 6 mil cavernas eram conhecidas no País; desde então esse número aumentou 235%, e não para de subir. O principal “culpado” por isso é um decreto publicado em novembro de 2008 (Decreto 6640), que criou uma nova classificação de cavernas e passou a exigir o licenciamento ambiental de atividades potencialmente impactantes a elas, como empreendimentos agrícolas, minerários e obras de infraestrutura. Nesse processo de licenciamento, que passou a ser obrigatório, muitas novas grutas acabaram sendo descobertas. E, junto com elas, centenas de novas espécies cavernícolas — incluindo peixes, crustáceos, aracnídeos e uma diversidade de outros invertebrados —, além de um sem-número de paisagens, rios subterrâneos, cachoeiras, salões grandiosos, adornados com espeleotemas fantásticos, e outras formações geológicas de tirar o fôlego.

Desde o primeiro mapeamento feito no fim do século 19, o número de cavernas conhecidas no Brasil aumentou de 41 para mais de 20 mil Fonte: Cecav/ICMBio - Anuário Estatístico 2019

“Um mundo invisível”, nas palavras do geólogo Francisco William da Cruz Junior — mais conhecido como Chico Bill —, professor do Instituto de Geociências (IGc) da USP e um dos muitos pesquisadores empenhados em divulgar 2021 como o Ano Internacional das Cavernas e do Carste, organizado pela União Internacional de Espeleologia e apoiado localmente pela Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE).

A quantidade de novidades é tão grande que os cientistas mal dão conta de processar tanta informação. Até o momento, são conhecidas cerca de 250 espécies de animais que vivem exclusivamente dentro de cavernas (chamados de troglóbios), segundo um levantamento inédito (ainda não publicado) conduzido pelos pesquisadores Jonas Gallão e Maria Elina Bichuette, do Laboratório de Estudos Subterrâneos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). “A maioria dos troglóbios é endêmica”, ou seja, são animais que só existem dentro de uma única gruta ou um único sistema de cavernas, explica Maria Elina, que é formada pela USP e também orienta alunos de pós-graduação no campus de Ribeirão Preto da USP.

Esse é o número de espécies formalmente descritas pela ciência — com nome, RG e comprovante de residência, digamos assim —; mas o número “real” de troglóbios que habitam a escuridão das cavernas brasileiras é certamente muito maior. Pesquisadores calculam que o número de espécies novas já coletadas, mas ainda não oficialmente descritas, pode chegar a 1 mil. “A cada nova expedição que fazemos, novas espécies vêm à tona. A fila de descrição é gigantesca”, diz o pesquisador Rodrigo Lopes Ferreira — mais conhecido como Drops —, do Setor de Biodiversidade Subterrânea da Universidade Federal de Lavras.

Maria Elina é mais conservadora e calcula que o número esteja em torno de 500 — ainda assim, uma quantidade enorme. Isso, considerando apenas os bichos já coletados em expedições passadas, que os biólogos conseguem pegar na mão, olhar debaixo de uma lupa e inferir que se trata (provavelmente) de uma espécie nova. Sem contar, portanto, as inúmeras espécies desconhecidas que devem existir nas profundezas subterrâneas das milhares de cavernas que ainda estão para ser descobertas no Brasil. Fazendo uma conta simples, se a estimativa de 300 mil cavernas estiver correta e apenas 1% dessas grutas abrigarem um troglóbio endêmico, já serão 3 mil espécies novas para a ciência.

A fila de espera deve-se, principalmente, ao pequeno número de taxonomistas (cientistas especializados na descrição e classificação de espécies) com expertise nesses grupos mais peculiares de animais cavernícolas.

Troglóbio significa vida (bio) em cavernas (troglo). São bichos muito peculiares, com características morfológicas e fisiológicas altamente especializadas para a vida no meio subterrâneo. Os exemplos mais comuns são redução ou ausência de pigmentação e de estruturas oculares (já que não precisam produzir melanina nem enxergar), alongamento de apêndices (como pernas ou pinças) e aumento de estruturas sensoriais (como antenas ou bigodes), que eles utilizam para detectar alimentos e encontrar seu caminho na escuridão. A maioria pertence ao grupo dos invertebrados, como aranhas, escorpiões, besouros, lacraias e caranguejos. Entre os vertebrados, só mesmo os peixes, como o bagre-cego de Iporanga (Pimelodella kronei), de 20 centímetros, que é endêmico das cavernas do Vale do Alto Ribeira, em São Paulo. É um peixe cego e carnívoro, que se alimenta de pequenos invertebrados aquáticos e baratas ou grilos, que porventura caem em suas águas geladas.

Além dos troglóbios, que são exclusivamente subterrâneos, há os organismos troglófilos, que podem viver tanto dentro quanto fora das cavernas (como algumas espécies de grilos e aranhas), e os troglóxenos, que habitam as cavernas, mas precisam sair delas em algum momento para completar seu ciclo de vida. Desse último grupo, o exemplo mais clássico são os morcegos cavernícolas, que dormem no teto de cavidades subterrâneas, mas precisam sair delas diariamente para se alimentar de frutos ou insetos — e, ao fazer isso, prestam um serviço ecológico importantíssimo para a dispersão de sementes na natureza e o controle de pragas agrícolas e urbanas. São eles, também, os principais importadores de matéria orgânica para o interior das cavernas, por meio das suas fezes (o famoso guano), que serve de alimento para muitos dos invertebrados que ali habitam.

Nesse sentido, as cavernas são essenciais para muitos morcegos, assim como os morcegos são essenciais para muitas cavernas. Uma caverna no Tocantins, chamada Gruta dos Moura, chega a abrigar 26 espécies desses mamíferos voadores — um recorde mundial. “São mais espécies de morcegos numa única caverna do que em vários países do mundo”, compara o biólogo Enrico Bernard, especialista em morcegos e coordenador do Laboratório de Ciência Aplicada à Conservação da Biodiversidade, da Universidade Federal de Pernambuco. Na Caatinga e no norte da Amazônia, segundo ele, há grutas com populações gigantescas, de até 150 mil morcegos.

“As cavernas são consideradas uma das últimas fronteiras de pesquisa biológica no mundo”, assim como o dossel das florestas tropicais e as profundezas do oceano, afirma Bernard. “São hotspots para a descoberta de espécies.”

Foto: Adriano Gambarini

Das sete espécies de morcegos consideradas ameaçadas de extinção no Brasil, quatro são cavernícolas, e estão ameaçadas justamente por conta da perda de cavernas que elas dependem para sobreviver, segundo o pesquisador.

Desde 2008, segundo o Decreto 6.640, a presença de espécies endêmicas ou ameaçadas de extinção é um dos critérios usados para designar cavernas como de “relevância máxima”, que é a única categoria com garantia legal de preservação no Brasil atualmente. “A cavidade natural subterrânea com grau de relevância máximo e sua área de influência não podem ser objeto de impactos negativos irreversíveis, sendo que sua utilização deve fazer-se somente dentro de condições que assegurem sua integridade física e a manutenção do seu equilíbrio ecológico”, diz o Artigo 13 do decreto. Já as cavernas classificadas como de relevância alta, média ou baixa “poderão ser objeto de impactos negativos irreversíveis, mediante licenciamento ambiental”.

Se, por um lado, a exigência de licenciamento proporcionou um boom na descoberta e no estudo de cavernas desde 2008, por outro, o decreto abriu brechas para a destruição desses ambientes. Até então, pela redação original do Decreto 99.556, de 1990, todas as cavernas gozavam de proteção integral, e só podiam ser utilizadas “dentro de condições que assegurem sua integridade física e a manutenção do respectivo equilíbrio ecológico”.

“O número de cavernas conhecidas está diretamente associado à pressão econômica para utilização dessas cavernas”, destrincha o espeleólogo Cruz Junior, da USP. “Conhecemos mais cavernas nos últimos anos não graças a um investimento em ciência, mas porque o setor que quer detonar essas cavernas é obrigado a fazer o licenciamento”, acrescenta Bernard.

Número de cavernas registradas em cada unidade da federação Fonte: Cecav/ICMBio - Anuário Estatístico 2019

Novas ameaças

Aos trancos e barrancos, os cientistas até que vinham convivendo de forma pacífica com o novo decreto — aproveitando o que ele tinha de melhor e evitando o que ele tinha de pior a oferecer. Novas tentativas de alterar essa legislação, porém, fizeram ecoar de novo o medo de uma ameaça às cavernas brasileiras na comunidade científica. “Com tanta boiada passando, é claro que as cavernas não ficariam incólumes”, diz o biólogo Rafael Ferreira, doutorando da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro e segundo secretário da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE).

“Mais do que nunca, as cavernas estão sob forte ameaça”, diz o geógrafo Allan Calux, presidente da SBE. O primeiro alarme soou em 2019, quando o Ministério das Minas e Energia propôs uma nova redação para o Decreto 6.640, abrindo a possibilidade de que mesmo as cavernas de relevância máxima “pudessem ser impactadas ou mesmo destruídas”, segundo pesquisadores relatam em um artigo publicado em junho, no site de notícias Mongabay. A proposta, segundo eles, recebeu parecer favorável da Advocacia Geral da União e foi encaminhada ao Ministério do Meio Ambiente, mas ainda não foi efetivada. 

O segundo alerta veio com o projeto de lei que flexibiliza, radicalmente, as regras de licenciamento ambiental no País. Aprovado em maio deste ano na Câmara dos Deputados, e agora aguardando apreciação pelo Senado Federal, o PL 3729 isenta diversas atividades — incluindo a agropecuária — do licenciamento ambiental, e ainda cria uma nova modalidade de “autolicenciamento”, em que empreendimentos são autorizados a emitir suas próprias licenças — inclusive para a instalação de barragens de rejeitos minerários. Some-se a isso o enfraquecimento dos órgãos de controle federais, como Ibama e ICMBio, e a equação de ameaças está montada. “Tudo é possível agora nesse novo cenário”, avalia Calux.

Caverna São Vicente (GO) - Foto: Daniel Menin

Apesar do PL 3.729 não mencionar diretamente as cavernas, a flexibilização do licenciamento pode trazer consequências graves para elas, alertam os cientistas. Isso porque as cavernas podem ser escuras e profundas, mas não estão isoladas do que acontece na superfície. Pelo contrário: “Se você destrói o ambiente externo, isso chega lá dentro também”, afirma Ferreira. Em especial, por meio dos rios, que são como as artérias das cavernas. Se empreendimentos na superfície assoreiam os rios ou poluem a água que corre para dentro das grutas, a vida subterrânea será diretamente afetada por isso. E como o ambiente dentro das cavernas costuma ser bastante estável, qualquer pequena alteração pode ter consequências muito significativas — talvez até inviabilizando a sobrevivência de alguns organismos.

“A caverna é muito dependente do seu entorno; a maior parte do alimento vem de fora dela”, explica Maria Elina. Se as florestas que os morcegos utilizam para se alimentar são derrubadas, e os morcegos desaparecerem, por exemplo, todos os organismos que dependem da matéria orgânica que eles trazem para dentro da caverna morrerão de fome.

“Você pode extinguir uma espécie cavernícola sem nem encostar na caverna”, sentencia Ferreira. Ou, quem sabe, com o tal do autolicenciamento, ignorar a existência ou até soterrar cavernas inteiras, sem as devidas precauções. “Flexibilizar o licenciamento é liberar a destruição de cavernas que nem tivemos a chance de conhecer”, alerta Cruz Junior. Remetendo à sua fala anterior, seria como transformar o “mundo invisível” num fantasma.

Diversidade geológica

Como é possível haver tantas cavernas desconhecidas — ou não cadastradas — no Brasil? A estimativa de 300 mil cavernas possíveis no País é dos pesquisadores Jocy Brandão Cruz e Luís Piló, no guia Espeleologia e Licenciamento Ambiental, publicado em 2019 pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Ela leva em conta a extensão das formações geológicas em que predominam rochas solúveis, propícias à formação de cavernas — chamadas de paisagens cársticas, ou simplesmente carste —, e faz uma extrapolação, com base no número de cavernas já conhecidas para cada tipo de relevo.

“Parece seguro afirmar que, hoje, menos de 5% das cavernas existentes tenham sido identificadas”, escrevem Piló e o espeleólogo Augusto Auler no Capítulo 1 do guia. “Nosso potencial espeleológico situa-se seguramente na faixa de algumas centenas de milhares de cavernas. Apenas a título comparativo, em países mais desenvolvidos na identificação e exploração de cavernas, como Itália e França, com áreas equivalentes ao Estado de Minas Gerais, cerca de 40 mil cavernas são conhecidas. A ausência de pesquisa, o pequeno número de espeleólogos, as dificuldades de acesso, dentre outros motivos, justificam o reduzido conhecimento que ainda temos do potencial espeleológico brasileiro."

É perfeitamente possível, segundo os espeleólogos, que haja cavernas imensas escondidas por aí no subterrâneo brasileiro, esperando para serem descobertas. Grandes cavernas não têm necessariamente grandes portais; elas podem ter entradas singelas ou camufladas em áreas de difícil acesso. Só mesmo se aventurando dentro delas para saber. Son Doong, a maior caverna do mundo em volume (com 38,5 milhões de metros cúbicos), no Vietnã, só foi descoberta por pesquisadores em 2009, por exemplo. A maior caverna do Brasil é a Toca da Boa Vista, em Campo Formoso, no sertão da Bahia, com 114 km de galerias mapeadas, e sua verdadeira extensão só começou a ser iluminada cientificamente no fim dos anos 1980 — apesar de a sua entrada já ser conhecida pela população local há bastante tempo.

A diversidade biológica não é a única coisa que chama a atenção nas cavernas brasileiras. Existe, também, uma incrível diversidade geológica a ser admirada e estudada. As mais comuns são as cavernas em calcário, que é uma rocha abundante e altamente solúvel em água; mas há também cavernas formadas em vários outros tipos de rochas, como quartzito e arenito, cada uma com características próprias. Uma peculiaridade do Brasil, que emergiu nos últimos anos, é o grande número de cavernas de ferro — principalmente na região de Carajás (PA), que é a maior produtora de minério de ferro do País.

Localização das cavernas e das regiões de carste (formações geológicas favoráveis à ocorrência de cavernas) no Brasil Fonte: Cecav/ICMBio - Anuário Estatístico 2019

Preservados nessas rochas estão milhares de anos de história da geologia e do clima dessas regiões, que os cientistas conseguem “ler” por meio dos elementos químicos que são depositados pela água no processo de formação dos espeleotemas (estalactites e estalagmites). São testemunhos de rocha que guardam informações sobre como eram o clima e o ambiente ao redor dessas cavernas no momento em que foram formados, tal qual os testemunhos de gelo extraídos de geleiras. “Cada estalagmite é um patrimônio natural de informações do passado”, afirma Cruz Junior, especialista no assunto. Informações que, segundo ele, são essenciais para entender o que pode acontecer no futuro.

O mesmo vale para os vestígios fósseis e arqueológicos, comumente preservados em cavernas — já que elas, historicamente, sempre foram um local de abrigo para seres humanos e outros animais. A Serra da Capivara, no Piauí, por exemplo, abriga alguns dos vestígios mais antigos de ocupação humana nas Américas; assim como as cavernas da região de Lagoa Santa, em Minas Gerais, onde viveu o chamado “povo de Luzia”.

“Temos um baita patrimônio espeleológico no Brasil”, diz o explorador, fotógrafo e divulgador científico de cavernas Daniel Menin, cujas imagens ilustram esta reportagem. Um mundo invisível, que precisa se tornar visível para ser preservado.

Correção: A citação retirada do Capítulo 1 do guia “Espeleologia e Licenciamento Ambiental” é de autoria de Luís Piló e Augusto Auler; não Piló e Brandão, como citado originalmente.

12ª EDIÇÃO DO MINAS DANCE FESTIVAL COMEÇA HOJE NO THEATRO CAPITÓLIO


Começa nesta quinta-feira (24/08) às 14h30 e prossegue até sábado (26/08) a 12ª edição do Minas Dance Festival, que será realizado no Theatro Municipal Capitólio. Na quinta e sexta-feira, a mostra será destinada para os alunos de escolas públicas. No sábado, o evento começa às 19h com uma maratona de dança apresentada por academias e companhias de Varginha e região. Integram a programação 19 companhias de dança com apresentações de 60 coreografias em diversos estilos.

Os ingressos estão sendo distribuídos gratuitamente no Museu Municipal de Varginha  (Praça Governador Benedito Valadares. Nº 141 – centro).

De acordo com Renato Sarto, idealizador do Festival, “a programação será de alto nível profissional e cultural, sendo ponto de encontro de dançarinos, coreógrafos e admiradores da arte de dançar. A proposta do evento é projetar Varginha em âmbito cultural, descobrindo novos bailarinos e dançarinos”. Ainda segundo o idealizador, “o evento contribui para o aquecimento e um interesse crescente por parte dos festivais e mostras que vem sendo realizados em todo Brasil, na tentativa de profissionalizar quem atua no setor”.

As academias e companhias participantes são: Adoniran Miguel Tributo a Michael Jackson, Ballet Marlene Paiva, Escola Espaço Árabe, Cia Dream Of Dance, Cia Gih Nascimento- Dança Árabe, Cia de Dança Lidiane Pontes, Cia de Dança Natália Wakao, Projeto Ballet para Todos, Cia de Dança Otávio Belo, Cia de Dança Elaine Nascimento, Cia de Dança DBlack Crew, Grupo Du’Guetto, Stúdio ART Bounce, Studio Balance, Espaço Toda Arte, Escola de Dança Corpo & Arte, Cia Urban Guetto, Cia de Dança Style Hop Dance Company, Espaço Cultural DOM,

O Minas Dance Festival é uma iniciativa do dançarino e empreendedor cultural Renato Sarto. O evento é viabilizado pela Prefeitura de Varginha e pela Fundação Cultural, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e conta com o apoio da Unimed Varginha.

COM: ASCOM/PMV

CULTURA É O QUE INTERESSA: O 6° CONCERTO DA ORQUESTRA FILARMÔNICA DE VARGINHA ACONTECE PRÓXIMO DOMINGO NO CAPITÓLIO

A Orquestra Filarmônica de Varginha tem o prazer de anunciar seu Sexto Concerto, um evento que promete encantar os apaixonados por música clássica e emocionar a todos com sua programação especial. A orquestra, uma iniciativa da NPOSUL e C3Cultura, com o apoio do Ministério da Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, traz um programa repleto de obras-primas, que prometem levar o público a uma viagem sonora única. O concerto deste mês será em homenagem ao compositor norueguês Edvard Grieg.

Data, Horário e Local:

O Sexto Concerto da Orquestra Filarmônica de Varginha acontecerá no dia 27 de Agosto de 2023, domingo, às 10 horas da manhã, no Theatro Municipal Capitólio, situado em Varginha, Minas Gerais.

Ingressos e Apoio Cultural:

Os ingressos para o Sexto Concerto estão disponíveis gratuitamente através do link http://ingresso.musicavarginha.com.br/ . Recomenda-se garantir o ingresso o mais breve possível, pois a procura promete ser intensa.

COM: ASCOM/PMV

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

ESTUDO APONTA EFEITOS QUE A INFÂNCIA SEDENTARIA CAUSA NA VIDA ADULTA: ENTENDA

É isso que o sedentarismo na infância causa na vida adulta, segundo estudo

Foto: iStock/SeventyFour

23/08/2023

Os efeitos do sedentarismo na saúde humana têm sido foco de numerosos estudos ao longo dos anos. Recentemente, uma pesquisa ganhou destaque, pois indicou que o excessivo tempo de inatividade física em crianças, devido às longas horas na frente de telas de dispositivos eletrônicos, pode levar a problemas cardíacos na vida adulta.

A pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade da Finlândia Oriental e apresentada nesta quarta-feira, 23, na reunião da Sociedade Europeia de Cardiologia.

Andrew Agbaje, pesquisador responsável pelo estudo, alerta sobre o aumento do risco de eventos cardíacos e derrames, associados com o peso aumentado do coração.

“Todas essas horas de tela em jovens se somam a um coração mais pesado. O que sabemos, mediante estudos em adultos, aumenta a probabilidade de ataque cardíaco e derrame”, enfatiza.

Entenda o impacto do sedentarismo

O estudo incluiu 766 crianças. Aos 11 anos, os participantes ficavam sedentários durante 362 minutos por dia, aumentando para 474 minutos diários aos 15 anos e para 531 minutos quando se tornavam adultos, com 24 anos.

O que significa que o tempo sedentário aumentou em média 169 minutos, cerca de 2,8 horas por dia entre a infância e a vida adulta, segundo o estudo.

Eles avaliaram o peso do ventrículo esquerdo do coração através de ecocardiogramas. Isso ocorreu em duas etapas do estudo, quando os participantes tinham 17 e 24 anos. Após considerar outros fatores de risco como tabagismo e gordura corporal, os cientistas concluíram que o aumento médio de 169 minutos de inatividade diária resultou em um incremento de cerca de 3g na massa ventricular esquerda do coração.

Em estudos anteriores, realizados em adultos, o mesmo aumento na massa do ventrículo esquerdo, ocorrido ao longo de sete anos, acabou associado a um risco duas vezes maior de doença cardíaca, AVC e morte.

“Nosso estudo indica que o acúmulo de tempo inativo está relacionado a danos cardíacos independentemente do peso corporal e da pressão arterial”, afirma Agbaje.

Atenção às consequências do sedentarismo

O pesquisador ainda destacou a importância dos pais incentivarem o movimento das crianças, além de limitarem o tempo passado nas redes sociais e videogames.

Pediatras e educadores recomendam ainda a prática regular de atividades físicas, como brincadeiras ao ar livre, equilibrando o tempo de uso de dispositivos eletrônicos. Implementar uma dieta equilibrada e saudável também é fundamental para garantir uma vida adulta livre de problemas cardiovasculares.

O estudo traz uma valiosa contribuição, ao evidenciar as consequências do sedentarismo precoce na saúde do coração. É necessário despertar a atenção da população para os perigos da inatividade física e do tempo excessivo passado na frente de telas.

Fonte: Catraca Livre


 


MAIS UMA APRESENTADORA PASSA MAL DURANTE PROGRAMA: LEILANE NEUBARTH DA GLOBONEWS PRECISOU DEIXAR O JORNAL

Apresentadora da GloboNews passa mal durante programa e precisa deixar jornal

Foto: Reprodução.

23/08/2023

A apresentadora Leilane Neubarth, de 64 anos, passou mal e precisou deixar antes do final a edição desta terça-feira (22) do programa Conexão, exibido nas manhãs da GloboNews. A jornalista teve uma indisposição e retornou para casa para descansar. Se ela se sentir melhor, a âncora apresentará a edição de quarta (23).

Foto: Reprodução/Globo

A reportagem apurou que Leilane já estava se sentindo mal quando acordou, mas foi para a Globo comandar o programa por não querer faltar ao seu compromisso. 

Ela chegou a abrir o noticiário com Camila Bomfim e Daniela Lima, suas colegas de bancada. Mas sua última aparição foi por volta das 9h50, quando falou sobre a investigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Leilane ficou uma hora e meia sem dar às caras. Para dar uma justificativa ao público, Camila Bomfim explicou o que aconteceu às 11h40.

"Gente, vocês devem estar sentindo falta da Leilane, então para tranquilizar todo mundo a gente explica. Ela sentiu uma leve indisposição, precisou sair do estúdio, mas já está se sentindo melhor, chegou em casa. Tudo bem com a nossa amiga", disse Camila.

"A gente jamais vai conseguir substituir aquele olho azul. Melhoras, minha amiga", completou Daniela. O F5 procurou Leilane Neubarth, mas a apresentadora não respondeu até a última atualização desta reportagem.

COM: FOLHA

 

NOITE DE TERROR COM COMÉRCIOS SAQUEADOS E MUITA VIOLÊNCIA NA ARGENTINA

G1 - Saques em meio a greve policial na Argentina deixam mortos e feridos -  notícias em Mundo 

Após um fim de semana de roubos a comércios e de violência pelo interior do país, a onda de saques a supermercados e lojas chegou à periferia de Buenos Aires, alastrando-se de maneira veloz sobre um terreno fértil de aumento da pobreza a cada nova remarcação de preços.

Durante a noite e a madrugada, 56 pessoas foram presas em mais de dez saques a supermercados, em pelo menos oito municípios ao redor de Buenos Aires. O número de presos é ínfimo diante das várias dezenas que se juntam para atacar o comércio na modalidade conhecida na Argentina como "ataque piranha", em referência ao cardume voraz, que devora as vítimas em poucos segundos.

"Esta noite, à última hora, quando os comércios começaram a fechar, houve várias tentativas de roubos, de forma coordenada, a vários supermercados e lojas. Fazem uma maciça campanha através das redes sociais, incitando aos saques. Nos roubos, usam menores para roubar cigarros e bebidas alcoólicas", explicou Sergio Berni, secretário de Segurança da Província de Buenos Aires.

Ao longo da madrugada, quatro helicópteros sobrevoaram os pontos mais conflituosos da área metropolitana de Buenos Aires. Em terra, grupos de apoio da polícia procuravam antecipar-se aos roubos.

Um dos saques mais violentos foi no município de Moreno. Cerca de 50 pessoas, incluindo crianças, cercaram o supermercado Conquista, que fechou as portas metálicas. Primeiro, atearam fogo num depósito de botijões de gás, ação que por pouco não transforma o saque numa tragédia. Depois, forçaram o portão de ferro até derrubá-lo. Por último, retorceram as portas metálicas. O dono do supermercado recebeu uma pedrada no rosto.

"Primeiro, roubaram bebidas alcoólicas, depois eletrodomésticos, computadores e geladeiras. Por último, os alimentos. Os que roubaram são os mesmos moradores da vizinhança que vêm aqui comprar. Chegaram a virar o rosto quando me viram", descreveu Johana, caixa do supermercado.

"Eu vi a ameaça num grupo de Facebook, mas não acreditei. Depois, recebi uma mensagem num grupo de WhatsApp. A polícia passou, mas não fez nada", conta a moradora Alejandra Castillo.

Em Moreno, outro supermercado da rede Arco foi alvo de uma tentativa de saque, dessa vez impedida pela polícia. Na mesma cidade, uma loja de roupas sofreu um "roubo piranha" em 50 segundos, tempo suficiente para que 15 jovens levassem várias peças. Na imagem da loja, a vendedora se refugia atrás do balcão, enquanto a loja é depenada. Um jovem de 19 anos foi preso.

Supermercados como alvo

A rede espanhola de supermercados Dia foi um dos principais alvos. Em três municípios (Escobar, Don Torcuato e José C. Paz), muitas pessoas conseguiram entrar nas filiais, embora os funcionários já tivessem fechado as portas, alertados pelos movimentos.

Nas imagens dos roubos, filmadas por moradores estupefatos, é possível ver crianças e adolescentes, carregando bebidas alcoólicas. A imensa maioria é de jovens e as mercadorias menos visadas são os alimentos.

"Em Escobar, houve seis presos, quatro deles menores entre 12 e 15 anos. Os outros dois mal passam dos 18 anos", afirmou o prefeito de Escobar, Ariel Sujarchuck.

Em Don Torcuato, 40 pessoas, na maioria mulheres e adolescentes, conseguiram entrar no supermercado, mas a polícia conseguiu conter a ação.

Em José C. Paz foram cerca de 80 pessoas que roubaram e destruíram o supermercado. Além de produtos, roubaram dinheiro dos caixas. Nas imagens, mulheres saem com carrinhos abarrotados de mercadorias.

"As portas do supermercado já estavam fechadas porque havia rumores de possíveis saques. Mesmo assim, derrubaram e entraram, provocando destruição. Quando a polícia chegou, foi atacada com garrafas e pedras. Foi preciso chamar muitos reforços. Roubaram tudo. Quatro pessoas foram presas", detalhou a juíza Gabriela Persichini, suspeitando da forma como tudo aconteceu.

"Não é normal que num roubo haja 80 pessoas à espera para entrar num supermercado", destacou a magistrada.

Em Ciudadela, em Morón e em Malvinas Argentinas, houve saques a supermercados. Em Loma Hermosa, as imagens mostram o dono de uma loja e dois funcionários recebendo os invasores a tiros de escopeta.

Em Mar del Plata, enquanto o prefeito Guillermo Montenegro anunciava uma operação policial, deflagrada a partir de áudios de WhatsApp que antecipavam saques a comércios, um grupo de 40 pessoas tentava saquear um supermercado durante a noite. Os donos evitaram o roubo ao fecharem as portas a tempo. Os revoltosos destruíram parte da fachada, mas não conseguiram entrar.

Incitação ao saque

Os saques são coordenados através de grupos de Facebook e, principalmente, de WhatsApp. A partir de perfis falsos, mensagens de agitação são enviadas, incitando os integrantes a participarem de determinado ataque.

Na cidade de Buenos Aires, na noite de segunda-feira (21), um grupo de moradores de uma favela no bairro de Flores atacou a paus e pedras os delinquentes que entraram para roubar um comércio. Nessa área, a mais perigosa da capital argentina, a polícia do Exército faz a patrulha há dois meses e a vizinhança usa um sistema de alarme que avisa a comunidade sobre possíveis ataques. Uma pessoa foi presa.

Durante toda a terça-feira (22), as redes sociais tornaram-se uma usina de rumores, levando comerciantes de bairros como Flores e Once a fecharem as suas lojas como prevenção a um ataque que não se concretizou.

Os saques começaram durante o fim-de-semana em Mendoza, onde, no sábado, 18 pessoas foram presas depois de ataques maciços a comércios nas cidades de Las Heras e de Rivadavia, no interior da província. Na segunda-feira, outras 10 pessoas foram presas ao tentarem entrar num supermercado da cidade de Tunuyán, também em Mendoza.

Na Patagônia, na cidade de Cutral Co, província de Neuquén, um supermercado da rede La Anónima foi saqueado. Seis pessoas foram presas. Na cidade de Neuquén, capital da mesma província, uma pessoa também foi presa durante um ataque a outro supermercado.

Os saques na província de Córdoba começaram pela cidade de Río Cuarto, onde 15 pessoas foram presas ao tentarem saquear um supermercado no domingo. Na madrugada de terça-feira, os saques chegaram à capital, Córdoba, até agora a cidade com mais ataques registrados: 12 comércios saqueados e 23 presos.

Roubos entram na campanha eleitoral

Para o governo, um dos principais motores para incentivar os saques é o candidato da extrema-direita à presidência, Javier Milei, que lidera as sondagens para as eleições de 22 de outubro.

A porta-voz da presidência, Gabriela Cerruti, garantiu que o partido de Milei, "A Liberdade Avança", opera nas redes sociais com o objetivo de desestabilizar o governo.

"As contas que incitam são todas vinculadas ao A Liberdade Avança. É uma operação armada pela gente do Javier Milei que tem como objetivo gerar uma desestabilização", acusou Cerruti.

O candidato Javier Milei fez uma comparação entre o atual momento da Argentina e aquele vivido em dezembro de 2001, quando o país teve um colapso socioeconômico e político, com dias de saques prévios à queda do então governo do presidente Fernando de la Rúa.

"É trágico voltar a ver, depois de 20 anos, as mesmas imagens de saques que víamos em 2001. Pobreza e saques são duas caras da mesma moeda. A Argentina não resiste mais a esse modelo empobrecedor", criticou Milei.

Para a candidata Patricia Bullrich, ex-ministra da Segurança e segunda nas sondagens, "se o governo perder totalmente o controle, deve decretar o estado de sítio".

Há uma semana, o governo desvalorizou a moeda em 22%, levando os comerciantes a aumentarem os preços em torno de 30% e fazendo os economistas calcularem uma inflação em agosto e em setembro acima de 12%. As projeções mais conservadoras calculam em 150% a inflação de 2023, enquanto as mais pessimistas já situam em torno de 200%.

"A delicada situação econômica e social pela qual a Argentina atravessa não justifica, de modo algum, que sejam cometidos delitos, ainda mais quando a motivação de muitos não é a necessidade, mas a mera vocação de gerar temor e desordem", indicou em nota a Câmara Argentina de Comércio (CAC).

UOL



ACESSÓRIO POLÊMICO É TENDÊNCIA NA PRIMAVERA E DIVIDE OPINIÕES

Esse acessório surpreendente pode ser tudo o que você precisa para completar seu look!


Esse acessório pode ser o que você precisa para complementar o seu look de primavera! - Imagem: Povozniuk / iStock
Esse acessório pode ser o que você precisa para complementar o seu look de primavera! - Imagem: Povozniuk / iStock

Com a chegada iminente da primavera, é hora de atualizar o seu guarda-roupa para continuar arrasando nos looks nessa nova temporada. A primavera é alegre, vibrante e surpreendente, um momento perfeito para apostar em acessórios para complementar seus looks e arrasar ainda mais.

Nós já revelamos algumas tendências de acessórios que devem bombar na primavera. Com uma lista que vai desde itens minimalistas a itens coloridos e chamativos, todo mundo deve conseguir expressar a sua personalidade através dos acessórios que estarão em alta na próxima estação.

Maxi brincos, mix de colares e óculos de sol em formatos inusitados, são alguns dos itens que devem aparecer bastante na estação mais colorida do ano. No entanto, um acessório polêmico que fez muito sucesso entre as décadas de 90 e 2000, promete voltar com tudo; estamos falando do bucket hat.

O que é o bucket hat?

bucket hat
O bucket hat está voltando com tudo. (Imagem: pornchai samrhubsuk/iStock)

Se você está sempre por dentro das novas tendências da moda, com certeza já ouviu falar sobre o bucket hat. Esse acessório, que já foi um ícone nos anos 90 e início dos anos 2000, está retornando e promete ser uma das maiores tendências da primavera. No entanto, a volta do chapéu não vem sem controvérsias, dividindo opiniões.

Também conhecido como "chapéu de pescador", o bucket hat foi criado na década de 40. Inicialmente o chapéu foi concebido como um acessório prático para proteger o rosto do sol e fez muito sucesso entre pescadores e praticantes de atividades ao ar livre.

Foi somente na década de 1990 que o acessório ganhou popularidade como um item de moda. Celebridades e músicos adotaram o look casual e descolado proporcionado pelo bucket hat, tornando-o um símbolo da cultura pop da época.

Leia também: 25 livros de moda que toda fashionista deveria ler

Agora, décadas depois, o bucket hat está ressurgindo nas passarelas e nas ruas. Marcas de luxo e lojas de fast fashion estão produzindo uma variedade de estilos, desde os básicos até os extravagantes. A combinação do apelo retrô e da funcionalidade prática está impulsionando sua ressurreição.

No entanto, enquanto alguns veem esse acessório como um item estiloso e versátil que pode adicionar um toque descontraído a qualquer conjunto, outros o consideram ridículo, brega e até mesmo há quem diga que ele é "incompatível com a estética moderna". Mas será que isso é mesmo verdade? 

A verdade é que a versatilidade do bucket hat é tanto uma bênção quanto uma maldição. Muitos estão lutando para integrá-lo harmoniosamente aos seus visuais diários. Se esse é o seu caso, no final da matéria separamos alguns looks para inspirá-lo.

Por que o bucket hat deve ser a maior tendência de acessório da primavera?

Embora tenha começado o seu retorno no ano passado, o bucket hat deve ter o seu auge na próxima primavera. Versátil, esse chapéu está conquistando cada vez mais adeptos por conta do seu formato e pelo seu apelo à moda dos anos 2000.

A versatilidade é a principal característica do bucket, o acessório pode ser usado tanto em looks casuais, quanto em looks mais elaborados. Uma outra vantagem dessa peça é a variedade de materiais e estampas nas quais é possível encontrá-la.

Geralmente feito de materiais como algodão, jeans ou lona, também é possível achar versões do chapéu em tecidos como seda, couro, pelúcia ou crochê. Você gosta de estampas? Não se preocupe, é possível encontrar modelos de bucket hat com as mais variadas padronagens, tem para todos os gostos!

Como usar bucket hat com estilo

Para incorporar o bucket hat ao seu estilo, experimente combinar o acessório com diferentes peças de roupa e acessórios! A combinação dele com roupas monocromáticas pode conferir um visual mais minimalista, assim como apostar em cores vibrantes e ousadas pode dar um toque de diversão ao seu visual. Muitas pessoas também apostam no uso do bucket hat para complementar visuais com roupas oversized. Veja a seguir alguns visuais para se inspirar!

1. As estampas podem conferir um visual único e diferente

Para os mais ousados, usar um bucket hat de cor contrastante pode ser uma maneira de adicionar um toque de personalidade ao seu look. Certifique-se de equilibrar as cores de forma estratégica para obter um resultado equilibrado

Modelo posando com óculos escuros e bucket hat estampado.
Estampas ousadas podem dar o toque diferenciado que você busca para o seu look. (Imagem: OKrasyuk / iStock)

2. O bucket hat preto é versátil e combina com qualquer estilo de look

Se você deseja adotar o bucket hat, mas teme que ele chame muita atenção, opte por um modelo minimalista em cores neutras. Isso permite que o acessório complemente, em vez de dominar, o resto do seu conjunto.

Modelo posando com bucket hat preto.
Essa peça pode ser ideal para complementar todos os estilos. (Imagem: Michall_Petrov-96 / iStock)

3. É possível encontrar versões estampadas que completem o seu look

Se você gosta de usar estampas, a dica é: experimente a peça. Antes de comprar o bucket hat estampado é importante ter certeza de que você tem uma roupa que combine com ele. O look abaixo por exemplo é composto só com estampas.

bucket hat estampa
O bucket hat é a cara da estação. (Imagem: NeonShot/iStock)

4. Esse item é o acessório fashion perfeito para construir looks descontraídos

Se você ainda está insegura de como usar o bucket hat, uma boa dica é montar um look despojado básico como o da imagem abaixo. Não tem erro!

Modelo com bucket hat bege
Esse item pode adicionar o toque de glamour que você precisa para o seu look. (Imagem: max-kegfire / iStock)

5. Homens também podem usar o acessório

Homens também podem usar bucket hat e brincar com as cores, estampas e texturas.bucket hat homem O acessório pode ajudar a compor looks masculinos. (Imagem: NeonShot/iStock)

COM: SELEÇÕES 

ONDE FICA O "QUINTO DOS INFERNOS"? PODE SER BEM MAIS PERTO DO QUE VOCÊ IMAGINA

A origem dessa expressão é antiga e tem relação com Portugal

"Quinto dos infernos": o lugar fica mais perto do que você imagina; descubra - Imagem: reprodução Canva
"Quinto dos infernos": o lugar fica mais perto do que você imagina; descubra - Imagem: reprodução Canva

Certamente você já ouviu a expressão quinto dos infernos sendo dita por alguém. No entanto, engana-se quem pensa que ela surgiu no Brasil.

Na verdade, a origem dessa expressão é antiga, dos tempos em que o Brasil ainda era uma colônia de Portugal e, ao contrário do que se possa imaginar, a expressão não tem relação com o inferno.

De acordo com o UOL, naquela época, a Coroa portuguesa cobrava um imposto nas minas de ouro do Brasil. O valor do tributo era de 20% do que era encontrado na colônia, ou seja, um quinto da produção.

No entanto, aquele tributo era bastante odiado pelos donos das minas de ouro. Assim, eles passaram a chamá-lo de “o quinto dos infernos”.  E, hoje em dia, essa expressão é usada até hoje quando estamos possessos de raiva.

Além disso, o navio que vinha até o Brasil recolher o imposto era chamado de nau dos quintos. Além de buscar o tributo, a embarcação também levava exilados para o Brasil.

Como o país era apenas um lugar longe e desconhecido, os europeus diziam que quem embarcava no navio ia ao "quinto dos infernos". "O inferno era o Brasil e a expressão pegou", explicou Thiago Gomide, jornalista e historiador, ao UOL.

FONTE: SELEÇÕES

MAIS UM ATO DE VANDALISMO CONTRA O PATRIMÔNIO PÚBLICO E CONTRA A POPULAÇÃO DE VARGINHA.

Dessa vez foi na Av l. Dr João Eugênio do Prado, no bairro Mont Serrat, onde a prefeitura construiu um conjunto de obras com
Calçadas largas para caminhadas, iluminação de led, academia de Rua e playgroud para as crianças.

Vândalos roubaram 210 m

etros de fio , quebraram e roubaram 30 caixas de passagem e roubaram toda a fiação de 30 postes de iluminação pública, que ficaram apagadas.

A Prefeitura lamenta o
Ocorrido, e explica que toda a manutenção deverá ser realizada após a compra de todo o material furtado e destruído.

Perdem os moradores, usuários do local, que ficarão sem o conforto da iluminação até a recuperação da rede  elétrica.

COM: ASCOM / PMV

CAIXA LANÇA EDITAL PARA NOVAS LOTÉRICAS EM MINAS GERAIS (MG)

O pregão eletrônico prevê autorização de dez novas unidades pelo país

 Loterias: Caixa lança Super Sete, com prêmio inicial de R$ 1 mi. Entenda |  Metrópoles600 × 400

A CAIXA lançou o pregão eletrônico nº 424/2023 para seleção de pessoas físicas ou jurídicas para exploração de atividade lotérica por meio do regime de permissão, conforme prevê a legislação. Os interessados devem participar do credenciamento, conferir as regras do pregão e os endereços específicos aceitos para as novas unidades em edital publicado no Portal Licitações CAIXA, que ficará disponível até as 10h (horário de Brasília) do dia 23 de agosto deste ano.

 A relação comercial entre o banco e o empresário lotérico está regimentada pela Circular CAIXA nº 1.010/2023 e pelas Leis 8.987/1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão de serviços públicos e 12.869/2013, que estabelece critérios para a contratação de permissionários lotéricos, definindo a permissão lotérica como a outorga, por meio de licitação, para comercializar todas as loterias federais e os produtos autorizados pela CAIXA a Pessoas Física e Jurídica, desde que estes demonstrem capacidade de desempenho, por sua conta e risco.

 Os estudos que nortearam a licitação foram baseados em critérios técnicos, que observam o potencial para venda das Loterias CAIXA e a demanda para atendimento da população local. A abertura destas unidades está alinhada à estratégia institucional do banco de atendimento a toda a população brasileira, com canais disponibilizados em 100% dos municípios do país.

 As permissões para novos lotéricos são para os municípios de Ceará-Mirim/RN, Escada/PE, Sirinhaém/PE, Girau do Ponciano/AL, Seropédica/RJ, São Cristóvão/SE, Santa Rita/PB, Almirante Tamandaré/PR, Padre Bernardo/GO e Eugenópolis/MG. 

 Para efetuar credenciamento, enviar propostas, lances, negociações e demais etapas do processo, os licitantes deverão acessar o seu espaço personalizado, intitulado “Área do Licitante”, através do Portal Licitações CAIXA, e selecionar a opção “Acesso ao sistema”. As etapas do edital seguem o cronograma abaixo:

 ETAPA


REALIZAÇÃO

Credenciamento até às 10h00min do dia 23 AGO 2023 (Horário de Brasília)
Recebimento de Propostas até às 10h30min do dia 23 AGO 2023 (Horário de Brasília)
Lances - Eugenópolis (MG) de 14h00min às 14h10min do dia 29 AGO 2023 (Horário de Brasília)