segunda-feira, 21 de abril de 2025

ROBERTO CARLOS: O REI DA MÚSICA BRASILEIRA CELEBRA 84 ANOS DE VIDA NO POSTO DE MAIOR ARTISTA BRASILEIRO

 

 

Rei da música brasileira, Roberto Carlos celebra aniversário de 84 anos

Roberto Carlos. Créditos: depositphotos.com / thenews2.com.

 21/abr/2025 – 3 minutos de leitura

Roberto Carlos, conhecido como o “Rei” da música brasileira, é uma figura central na cultura musical do país. Com uma carreira que se estende por mais de seis décadas, ele continua a ser uma presença influente e admirada. No dia 19 de abril de 2025, Roberto Carlos completou 84 anos, celebrando uma trajetória repleta de sucessos e curiosidades que fascinam seus fãs.

O legado de Roberto Carlos é inquestionável. Com mais de 120 milhões de discos vendidos, ele se destaca como o artista mais bem-sucedido do Brasil. Sua música transcendeu gerações, tornando-se parte integrante da identidade cultural brasileira. Além de sua carreira musical, aspectos pessoais e hábitos do cantor também despertam grande interesse.

Curiosidade sobre Roberto Carlos

Roberto Carlos é conhecido por suas manias e rituais, que se tornaram parte de sua identidade pública. Por exemplo, ele distribui buquês de rosas ao final de seus shows, um gesto que começou de forma espontânea e se tornou uma tradição. Além disso, ele é conhecido por evitar certos números, como 2, 6 e 13, e por ter preferências específicas em relação a cores, como azul e branco.

Outra curiosidade sobre o cantor é sua relação com a moda. Roberto Carlos não se preocupa com marcas de roupas, preferindo a simplicidade e a continuidade. Ele utiliza figurinos por longos períodos antes de substituí-los, o que reflete sua personalidade prática e avessa a mudanças frequentes.

Como o rei mantém sua saúde vocal?

Com uma carreira tão longa, Roberto Carlos cuida meticulosamente de sua voz. Ele evita realizar três shows consecutivos para preservar suas cordas vocais e conta com o apoio de uma fonoaudióloga. Esse cuidado é essencial para manter a qualidade de suas apresentações ao vivo, que continuam a atrair milhares de fãs.

Além disso, Roberto Carlos adota um estilo de vida saudável, incluindo acompanhamento médico especializado. Ele já foi vegetariano e, por recomendações médicas, incorporou carne bovina em sua dieta, embora ainda prefira peixe. Esses hábitos refletem seu compromisso com a saúde e longevidade.

Quais são os marcos da carreira de Roberto Carlos?

Roberto Carlos iniciou sua carreira na década de 1950 e rapidamente se destacou com sucessos como “O Calhambeque”. Ele foi um dos pioneiros do movimento Jovem Guarda, que revolucionou a música brasileira na época. Ao longo dos anos, ele lançou mais de 70 álbuns no Brasil e no exterior, consolidando sua posição como um dos artistas mais prolíficos do país.

Seus shows são eventos grandiosos, atraindo uma média de 10 mil pessoas por apresentação. Além disso, Roberto Carlos é o artista brasileiro que mais vendeu discos na história, com estimativas de vendas entre 120 e 150 milhões de cópias. Sua influência na música é inegável, e ele continua a inspirar novas gerações de músicos e fãs.

O que o futuro reserva para Roberto Carlos?

Mesmo aos 84 anos, Roberto Carlos não mostra sinais de desaceleração. Ele possui sete músicas inéditas prontas para lançamento e está envolvido em novos projetos, incluindo um filme sobre sua vida. Com direção de Maurício Farias, o longa está previsto para começar a ser rodado entre o final de 2025 e início de 2026.

Roberto Carlos permanece uma figura querida e respeitada no cenário musical brasileiro. Seu impacto cultural e legado artístico continuam a crescer, garantindo que sua música e história sejam celebradas por muitos anos.

Viva o Rei!

Por Livia Andrade/TBN


FÁBRICA DE VACINAS JÁ CONSUMIU 1,2 BI E NÃO SAIU DAS FUNDAÇÕES


21/04/2025 – 2 minutos de leitura

A corrupção e a incompetência continuam a custar bilhões aos bolsos dos brasileiros. O Globo informa que o Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cibs), em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, já consumiu R$ 1,2 bilhão e não saiu das fundações.

A obra “se resume hoje aos alicerces de 46 prédios, onde deveriam estar sendo produzidos 120 milhões de frascos de imunizantes por ano. Em lugar do centro de excelência, o terreno de 580 mil metros quadrados serve de pasto para cerca de 40 bois e vacas”.

Ah, sim. Já há um recálculo do custo da obra, que deve ultrapassar R$ 5,4 bilhões. As suspeitas de irregularidades é investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Não esqueçam de investigar também quem é o dono dos bois e das vacas que pastam no local. 

Claudio Dantas

SAIBA O QUE ACONTECE ASSIM QUE O PAPA MORRE


Verificação da morte é feita por um cardeal conhecido como “Camerlengo”, responsável por gerenciar a Igreja até a eleição de um novo pontífice.


21/04/2025 | 5 minutos de leitura

Quando um líder da Igreja Católica morre, ritos e normas estabelecidos há séculos são mais uma vez colocados em prática. São tradições preservadas até os dias de hoje, mas que sofreram algumas modificações ao longo da história. 

Após o óbito ser confirmado por médicos, o cardeal Camerlengo da Igreja, uma espécie de “assistente” do papa, é o primeiro a ser notificado para iniciar todos os trâmites que terminam com a eleição de um novo chefe da Igreja Católica.

Primeiro, o religioso é chamado para o local onde está o corpo e dá três marteladas na testa do pontífice morto enquanto fala o nome de batismo dele, também por três vezes. Constatado o óbito, começa uma nova fase de ritos.

Residência lacrada

O próximo passo é o fechamento do apartamento e do escritório papais. As salas são lacradas pelo Camerlengo e o acesso fica bloqueado até que um novo pontífice tome posse após o conclave. A prática é uma tradição de séculos e que foi adotada ao longo da história para evitar que a residência do papa fosse saqueada após a morte dele. 

A residência oficial do pontífice é o Palácio Apostólico, construção que pode ser vista acima das colunas na Praça de São Pedro, no Vaticano. Mas o papa Francisco optou por não morar lá e escolheu viver na Casa Santa Marta. O local também fica dentro do Vaticano e é conhecido por hospedar os cardeais durante o conclave.  Casa Santa Marta (ao centro), no Vaticano. • Grzegorz Galazka\Archivio Grzegorz Galazka\Mondadori via Getty Images

Anel destruído

Um rito marcante após a morte do pontífice é a destruição do chamado Anel do Pescador, símbolo do poder papal. A relíquia recebe o nome em referência ao discípulo Pedro, que era pescador e também é considerado o primeiro papa da história e um dos fundadores da Igreja de Roma. Inclusive, a Igreja Católica considera que os pontífices escolhidos são todos sucessores de Pedro. 

Normalmente usado no dedo anelar da mão direita, o anel tem um desenho de São Pedro  e leva, na parte de cima, o nome em latim escolhido para o novo chefe do Vaticano. Nesse caso, Franciscus. Tradicionalmente, o anel é feito de ouro, mas o papa Francisco optou por usar a prata, mas sem o desenho de São Pedro. Apenas uma cruz é retratada. 

Na metade do século XII, o anel passou a ser usado para selar e carimbar documentos ou cartas do Vaticano. Era comum que a cera vermelha fosse colocada ainda quente nos papéis e o pontífice apertava o anel por cima dela para que o desenho ficasse marcado no documento. 

 Papa Francisco com o Anel do Pescador, feito em prata. • Stefano Costantino/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Era uma forma de legitimar ofícios da Igreja e evitar falsificações. No século XIX, essa função do anel foi descontinuada e, desde então, um carimbo é usado. Além disso, na Idade Média, era comum que muitos fiéis quisessem beijar o anel como símbolo de respeito pela autoridade apostólica, mas isso foi se perdendo ao longo dos séculos e, atualmente, não costuma ser algo encorajado pelo Vaticano. 

Ocorrida na frente do colégio de cardeais, a destruição do Anel do Pescador, acontece pouco depois da morte, é feita pelo Camerlengo para simbolizar o fim do papado. 

Mas existe um outro significado por trás: quebrar a relíquia ao meio é uma forma de impedir que seja usada indevidamente, por exemplo, para forjar documentos durante o tempo em que o anel era usado como carimbo. 

O costume foi alterado em 2013, quando Bento XVI renunciou. Neste caso, o anel dele não foi destruído porque ele ainda estava vivo. Ao invés disso, o Camerlengo marcou uma cruz na parte de cima usando uma talhadeira, uma prática conhecida como rigatura. 

Papa Bento XVI com o Anel do Pescador. • Franco Origlia/Getty Images

Comunicação da morte 

O cardeal Camerlengo é o primeiro a saber da morte do papa e deve comunicá-la ao Decano do Colégio dos Cardeais e este informa a todo o grupo. A morte também é comunicada ao chefe da Diocese de Roma, que dá a notícia ao público. 

Esse sistema está explicado numa espécie de constituição da Igreja, chamada de Universi Dominici Gregis, promulgada por João Paulo II na década de 1990. A confirmação da morte também acontece pelo setor de comunicação do Vaticano. 

Funeral será mais simples 

Após todos esses ritos, começa o processo fúnebre. Mas, desta vez, o mundo vai assistir a um funeral papal em um formato inédito, já que o modelo de cerimônia foi alterado em 2024 pelo próprio papa. 

Segundo o documento Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, aprovado por Francisco, a ideia é que o papa que morreu seja retratado como um “pastor e discípulo de Cristo” e não uma figura poderosa. Por isso, todo o rito deve reforçar essa distinção.

As novas regras dizem que o corpo será colocado imediatamente em um caixão e, desta forma, será exposto ao público. No formato anterior, três caixões eram usados: um de cipreste (uma madeira nobre), um de chumbo e outro de carvalho. 

No novo modelo, apenas dois são usados: um de madeira comum e outro interno feito de zinco. De forma geral, toda a cerimônia fúnebre papal foi simplificada, algo que reflete muito o que foi o papado de Francisco. 

Diego Pavão



 

SINISTRO



O Ministro Luís Roberto Barroso declarou em entrevista ao Estadão que o Judiciário brasileiro é injustiçado em virtude das críticas que recebe. 

O Brasil gasta 10 vezes mais proporcionalmente ao PIB com o Judiciário do que Espanha, Argentina, Estados Unidos e Itália. E o que os brasileiros que custeiam isso recebem em troca?

Levantamento da Heritage Foundation aponta que o sistema judicial do Brasil não está nem entre os 70 melhores do mundo. Ao invés de reconhecer e enfrentar a baixa eficiência do Judiciário, o presidente do STF prefere dar bronca em quem expõe as distorções, os privilégios e problemas de um Estado de Direito falho que temos e que ele representa.

sexta-feira, 18 de abril de 2025

MAIS DE 1,5 MILHÃO DE FAMÍLIAS MINEIRAS RECEBEM O BOLSA FAMÍLIA A PARTIR DESTA TERÇA (15/4)

  


Valor médio do benefício no estado é de R$ 653,77. Investimento do Governo Federal supera R$ 1 bilhão

 

 

Mais de 9,01 milhões de crianças de zero a seis anos recebem o Benefício Primeira Infância neste mês - Foto: Lyon Santos / MDS

 

Mais de 1,57 milhão de famílias nos 853 municípios de Minas Gerais serão contempladas em abril com o Bolsa Família. Para isso, o investimento do Governo Federal no estado supera R$ 1,02 bilhão, valor que garante um benefício médio de R$ 653,77. O cronograma de pagamentos tem início nesta terça-feira, 15 de abril, e segue até o dia 30, de acordo com o final do Número de Identificação Social – NIS (confira abaixo).
 

No pacote de benefícios incluídos na retomada do programa desde 2023, mais de 725 mil crianças de zero a seis anos recebem o Benefício Primeira Infância em Minas Gerais neste mês. Isso significa um adicional de R$ 150 destinado a cada integrante dessa faixa etária na composição familiar. O investimento para assegurar o repasse a esse público no estado é de R$ 99,13 milhões.
 

O Bolsa Família também prevê outros benefícios complementares, no valor adicional de R$ 50, que chegam a 1,1 milhão de crianças e adolescentes de sete a 18 anos, além de beneficiar 47,3 mil gestantes e 24,1 mil nutrizes no estado. Para esses pagamentos, o investimento federal supera R$ 53,59 milhões.
 

Infográfico 1 | Calendário de pagamentos do Bolsa Família em abril de 2025


Em abril, o Bolsa Família alcança em Minas, em seu grupo prioritário, 23.695 famílias com pessoas em situação de rua, 3.371 famílias indígenas, 18.024 famílias quilombolas, 764 famílias com crianças em situação de trabalho infantil, 4.580 famílias com pessoas resgatadas de trabalho análogo ao escravo e 18.054 famílias de catadores de material reciclável.
 

A capital mineira reúne o maior número de beneficiários no estado em abril. Belo Horizonte tem 131.680 famílias atendidas pelo programa. Na sequência dos cinco municípios com maior número de famílias atendidas no estado estão Contagem (44.966), Betim (35.246), Uberlândia (32.084) e Ribeirão das Neves (31.887).
 

Cidade com quase 7 mil habitantes e 763 famílias atendidas, Espírito Santo do Dourado é o município mineiro com maior valor médio de benefício em abril: R$ 731,36. Em seguida aparecem Nova Resende (R$ 723,50), Fortaleza de Minas (R$ 714,25), Durandé (R$ 709,07) e Água Comprida (R$ 707,65).
 

AUXÍLIO GÁS — Em abril também é pago o Auxílio Gás, benefício bimestral extra, no valor de um botijão de gás de cozinha residencial, repassado às famílias em maior condição de vulnerabilidade dentro do público do Bolsa Família. O valor repassado neste mês é de R$ 108 e chega a 5,37 milhões de famílias, o que representa cerca de 16,56 milhões de pessoas, a partir de um investimento de 580,46 milhões. O cronograma é o mesmo do Bolsa Família. Em Minas Gerais, 460.362 famílias receberão o Auxílio Gás, resultado de um investimento federal de R$ 49,71 milhões.

 

Infográfico 2 | Quadro geral do investimento do Bolsa Família em abril de 2025


NACIONAL — Em abril, mais de 20,48 milhões de famílias, de todos os 5.570 municípios brasileiros, serão atendidas, por meio de um investimento de R$ 13,7 bilhões por parte do Governo Federal. O valor médio do benefício é de R$ 668,73.
 

BENEFÍCIOS ADICIONAIS — Mais de 9,01 milhões de crianças de zero a seis anos recebem o Benefício Primeira Infância neste mês. O adicional de R$ 150 é repassado a cada integrante do núcleo familiar dos beneficiários nessa faixa etária, a partir de um investimento de R$ 1,25 bilhão. Outros três benefícios, todos de R$ 50 adicionais, chegam a 660,9 mil gestantes, 303,6 mil mil nutrizes (em fase de amamentação) e 15,16 milhões de crianças e adolescentes entre sete e 18 anos. O valor somado para saldar esses benefícios é de R$ 728,31 milhões.
 

VULNERÁVEIS — Em abril, o Bolsa Família beneficia, em seu grupo prioritário, 243 mil famílias indígenas, 283,1 mil famílias quilombolas, 238,3 mil famílias em situação de rua e 379,8 mil famílias de catadores de material reciclável. Além disso, o programa ampara 7,8 mil famílias com crianças em situação de trabalho infantil e 61,4 mil famílias com integrantes resgatados de trabalho análogo ao escravo.
 

PERFIL — Como costuma ocorrer no programa de transferência de renda do Governo Federal, 86,96% dos responsáveis familiares são mulheres: 17,14 milhões. Do total de pessoas que receberão os benefícios em abril, 31,38 milhões são do sexo feminino (58,34%). As pessoas de cor preta/parda representam a predominância entre os beneficiários e somam 39,28 milhões (73,02%).
 

PROTEÇÃO — Outra criação da nova versão do Bolsa Família, a Regra de Proteção permite aos beneficiários permanecerem no programa por até dois anos, mesmo depois de conseguirem emprego com carteira assinada ou aumento de renda. Nesse caso, a família recebe 50% do valor. Esse parâmetro atinge, em abril, 3,05 milhões de famílias, das quais 23,6 mil iniciam a regra de proteção neste mês.
 

UNIFICADO — Em 659 municípios de sete estados, o pagamento do Bolsa Família em abril será feito integralmente nesta terça-feira (15/4), primeiro dia do cronograma. São cidades e regiões incluídas em ações de enfrentamento a desastres, como enchentes, inundações e períodos longos de seca e estiagem. A iniciativa vai beneficiar diretamente 1,11 milhão de famílias. Na lista estão os 497 municípios do Rio Grande do Sul, 129 do Piauí, 12 de São Paulo, 10 do Paraná, seis de Roraima, três do Amazonas e dois do Rio de Janeiro.
 

Infográfico 3 | Detalhamento dos repasses federais por região e UF em abril de 2025


REGIÕES — No recorte por regiões, o Nordeste reúne o maior número de contemplados em abril. São 9,84 milhões de beneficiários, a partir de um investimento de R$ 6,26 bilhões. Na sequência aparece a Região Sudeste (5,69 milhões de famílias e R$ 3,86 bilhões em repasses), seguida por Norte (2,61 milhões de famílias e R$ 1,84 bilhão), Sul (1,44 milhão de beneficiários e R$ 950,7 milhões) e Centro-Oeste (1,10 milhão de contemplados e R$ 740 milhões).
 

ESTADOS — Na divisão por unidades federativas, o maior número de contemplados em abril está na Bahia. São 2,46 milhões de famílias beneficiárias no estado, a partir de um aporte federal de R$ 1,62 bilhão. São Paulo aparece na sequência, com 2, 46 milhões de contemplados. Em outros seis há mais de um milhão de integrantes do programa: Pernambuco (1,58 milhão), Rio de Janeiro (1,57 milhão), Minas Gerais (1,57 milhão), Ceará (1,45 milhão), Pará (1,36 milhão) e Maranhão (1,23 milhão).
 

VALOR MÉDIO — Roraima é o estado com maior valor médio de repasse para os beneficiários em abril: R$ 734,96. O Amazonas, com R$ 724,96, e o Amapá, com R$ 716,56, completam a lista das três maiores médias nos estados. Quando o recorte leva em conta os 5.570 municípios brasileiros, o maior valor médio está em Uiramutã, município de 13,7 mil habitantes em Roraima, com 2.218 famílias atendidas pelo programa neste mês e tíquete médio de R$ 1.022,33. Trata-se do único município do país a superar os mil reais de valor médio do benefício. Na sequência aparecem Campinápolis (MT), com R$ 906,89, e Santo Antônio do Içá (AM), com R$ 879,94.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República