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15/07/2025 | 2 min de leitura
A Alemanha deve fechar 10 mil igrejas nos próximos 10
anos, conforme reportagem da Deutsche Welle. Nos últimos 20 anos, cerca de
1.400 já foram desconsagradas. Algumas viraram bibliotecas. Outras, lojas de
departamentos. Muitas, simplesmente demolidas.
Na Holanda, o cenário é ainda mais alarmante: segundo o The Guardian, duas
igrejas são encerradas por semana. Em Utrecht, uma delas virou discoteca. Em
Maastricht, uma belíssima igreja dominicana do século XIII foi transformada em
livraria-café. Na Bélgica, templos se tornaram quadras esportivas. Em Llanera,
na Espanha, a antiga Igreja de Santa Bárbara é agora o “Kaos Temple” — um
templo do skate, grafitado de ponta a ponta.
A França também sente os ventos gelados da secularização. Uma leitora relatou
que a igreja protestante de seu bairro foi transformada em academia de
ginástica. A “Cross”Fit. Recentemente, testemunhei pessoalmente uma Europa de
arquitetura preservada e alma evacuada. A liturgia deu lugar ao LED. Os bancos,
às esteiras. O órgão, ao som eletrônico das boates.
Enquanto isso, o islamismo cresce. A Pew Research prevê que, até 2050, os
muçulmanos devem superar os cristãos em várias regiões da Europa Ocidental.
Crescem com filhos, com foco, com doutrina firme. Mantêm orações diárias,
jejuns e compromisso. Em contrapartida, o cristianismo ocidental parece
entorpecido por uma fé líquida: sem cruz, sem custo, sem lei, sem aliança.
Fonte: @igospel
Prefeitos, gestores e servidores municipais de mais de 40 Prefeituras mineiras estarão reunidos nesta quinta-feira (10), em Varginha, para debater a necessidade de transformação digital do setor público como vetor de desenvolvimento dos municípios. O Fórum de Cidades Digitais e Inteligentes do Sul de Minas, que vai acontecer no Salão Nobre da FADIVA – Faculdade de Direito de Varginha – é promovido pela Rede Cidade Digital (RCD) em parceria com a Prefeitura de Varginha, com apoio da Associação Mineira de Municípios (AMM), da Associação dos Municípios da Microrregião do Baixo Sapucaí (Ambasp) e Consórcio Intermunicipal Multifinalitário do Baixo do Sapucaí (CIMBASP).