quinta-feira, 23 de julho de 2020

ATENÇÃO BAIRRO BOM PASTOR: TEM MUTIRÃO DE LIMPEZA NA QUARTA FEIRA DIA 29


Mutirão de limpeza de quarta-feira,29,  será na primeira parte do bairro Bom Pastor

O Mutirão da Dengue da próxima quarta-feira, dia 29, será realizado na parte do bairro Bom Pastor (devido a extensão do bairro, o mutirão será dividido em duas etapas - ver relação de ruas a serem trabalhadas abaixo)das 7h30 às 13h.

Assim, parte deste bairro estará sendo contemplado com mais um mutirão de limpeza, afim de eliminar os depósitos de água parada nos imóveis e terrenos, com o recolhimento de todos os materiais inservíveis, no intuito de evitar uma epidemia de doenças transmitidas pelo vetor Aedes aegypti e demais espécies de mosquitos;

Solicitamos aos moradores para que retirem de suas casas, deixando nas calçadas no mesmo dia bem cedinho, no máximo até 7h30 todos os materiais inservíveis como móveis velhos, latas, vidros, metais, pneus, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, objetos que possam acumular água, dentre outros, pois os caminhões de coleta só percorrem as ruas uma única vez!

Relação de ruas que serão trabalhadas na 1ª parte do bairro Bom Pastor

Rua Santa Margarida
Praça Odorico Venga
Rua Dr. Antônio Francisco de Oliveira
Rua Profº Liamar Lomeu
Rua Dr. Francisco Rosemburg
Rua Afonso Rossignoli
Rua Otávio Pimenta de Moraes
Rua Álvaro Mendes
Rua Dr. José de Assis Ribeiro
Av. Presidente Kennedy
Rua Oscarlina Prado
Rua Santa Luzia
Rua Alzira Magalhães Barra
Rua Antônio Galvão
Rua Eutêmio Tavares
Av. Dr. Amir Reis
Rua Profª Elisa Carvalho
Av. Plínio Salgado da esquina da Av. Brasil até a Praça Odorico Venga
Av. Catarina Limborço esquina da Av. Plínio Salgado até a esquina da Rua Santa Margarida
Rua Santa Catarina esquina da Av. Plínio Salgado até a esquina da Rua Santa Margarida
Rua Allan Kardec esquina da Rua Oscarlina Prado até a esquina da Rua Santa Margarida
Rua Tenente Joaquim Pinto esquina da Rua Santa Luzia até a esquina da Rua Santa Margarida
Av. Arthur Salviolo Lima esquina da Rua Santa Luzia até a esquina da Rua Santa Margarida
Rua Presidente Tancredo Neves esquina da Av. Presidente Kennedy até a esquina da Rua Santa Margarida
Rua João Urbano de Figueiredo esquina da Rua Álvaro Mendes até a esquina da Rua Santa Margarida

Ressaltamos também, que não serão recolhidos pelos caminhões galhos de árvores e entulhos de construção.

Haverá  panfletagem orientativa nos imóveis do bairro nos dias anteriores ao mutirão.

" Bairro limpo é sinônimo de bairro saudável..."

" O lixo que você joga nas ruas e terrenos baldios, acaba voltando pra sua casa, em forma de doenças".

Denuncie! Via telefone: setor de vigilância ambiental
(3690-2230)

Via email: denguedenuncias@varginha.mg.gov.br
Guarda civil municipal - fone: 153

HOMEM QUE DESEJAVA PUBLICAMENTE E INSISTENTEMENTE A MORTE DE BOLSONARO, SOFRE AVC E MORRE

Desejar a morte de um semelhante é algo que só faz mal ao autor do ato insano.

Principalmente quando o alvo de tanto ódio é alguém que possui uma legião imensa de pessoas que o admiram e que torcem pelo seu sucesso.

Um cidadão de nome Fábio França, em diversas oportunidades desejou explicitamente a morte do presidente da República.

Despejava uma carga enorme de energia negativa na direção de Bolsonaro.

O mal que ele desejava a outrem, retornou em sua própria direção.

Nesta terça-feira (21) Fábio França foi vítima de um implacável AVC.

Não vale a pena tanto ódio.

O Sindicato do Bancários publicou uma nota em homenagem a seu colaborador:

“É com imenso pesar que o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região lamenta a morte, ocorrida nesta terça-feira 21, em decorrência de um AVC e de uma pneumonia, do companheiro Fábio França, professor há oito anos dos cursos preparatórios de certificação para a Anbima (CPA-10,CPA-20 e CEA), do Centro de Formação Profissional do Sindicato (CFP), e da Faculdade 28 de Agosto (28A).
Muito querido pelos alunos e também por dirigentes e funcionários do Sindicato, o professor Fábio França também participou, nesse ínterim, de vários cursos preparatórios para concursos públicos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
‘Além da importância no processo de certificação de centenas de bancários que passaram pelo nosso Centro de Formação Profissional, o Fábio acabava construindo uma relação de amizade com os alunos em sala de aula. Era muito competente, transparente, leve e divertido. Apostava chocolates desafiando os alunos a responderem determinadas questões sobre algum conteúdo e, muito sacana, quase sempre ganhava’, lembra com carinho a dirigente Erica de Oliveira, secretária de Formação do Sindicato.
‘Perdi um amigo, irmão, professor, militante. Perdi um alicerce. Fábio era ‘zika’, autêntico, polêmico, competente e dono de um coração solidário maior do que ele. Literalmente era uma estrela, de muita luz’, lamenta o professor Pio Mielo, presidente da Câmara Municipal de São Caetano do Sul e da Focar, parceira do Sindicato no Centro de Formação Profissional.
Neste momento de dor e saudade, o Sindicato estende as condolências a familiares e amigos.
Professor Fábio, presente!”

PREFEITURA QUER MULTA DE R$ 100 PRA QUEM ESTIVER SEM MÁSCARA NA RUA E EM ESTABELECIMENTOS

A Prefeitura de Varginha encaminhou projeto de lei para a Câmara Municipal nesta quarta-feira, 22, que determina multa de R$ 100,00 para quem não estiver com máscara nas ruas e em estabelecimentos. A medida foi tomada devido ao descumprimento do uso de obrigatório de máscara conforme já havia sido estipulado pelas autoridades competentes para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). O uso de máscaras para circulação na cidade passou a ser obrigatório mediante Decreto Municipal, há quase três meses.
Em caso de reincidência no descumprimento, a multa será duplicada. A pessoa autuada deverá, no prazo de 30 dias, retirar junto ao Setor de Arrecadação da Secretaria Municipal da Fazenda, a guia para pagamento na rede bancária, sob pena de inscrição em dívida ativa, protesto extrajudicial e execução fiscal.
Os valores das multas arrecadados serão utilizados, exclusivamente, para ações de prevenção e combate à COVID-19.
De acordo com o projeto de lei “a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção das vias aéreas no interior de quaisquer estabelecimentos deve ser exigida por seus responsáveis, sob pena de suspensão ou cassação do alvará de funcionamento, conforme as normativas municipais”.

COM: ASCOM/PMV

VARGINHA GANHA O PRIMEIRO LABORATÓRIO DE SÍNDROMES GRIPAIS



UBS do Bom Pastor passa a atender em horário estendido inclusive aos sábados

A Prefeitura de Varginha recebeu hoje uma ótima notícia. No Diário Oficial da União de hoje, através da Portaria 1797, o município foi contemplado com a autorização para o credenciamento de 04 Centros de Enfrentamento da Covid 19, que em Varginha serão chamados de Ambulatórios de Síndromes Gripais.

O primeiro Centro de Atendimento Integrado , instalado na UBS do bairro Bom Pastor, iniciou suas atividades nesta quarta-feira, 22, com funcionamento de segunda a sexta-feira das 7h às 15h, com atendimento de rotina e das 15h às 21h com atendimento para pacientes portadores de síndromes gripais, oferecendo sala de acolhimento, triagem, consulta médica e testagem quando necessária. O Centro de Atendimento Integrado também funcionará aos sábados das 7h às 17h exclusivamente para sintomáticos respiratório e síndrome gripal. De maneira que passa a ser um ponto a mais de porta de entrada para abordagem de síndrome gripe e sintomáticos com suspeição de Covid. Onde teremos médicos enfermeiros, técnicos de enfermagem”, explicou o secretário de saúde Luiz Carlos Coelho.

Segundo ele serão quatro quadrantes, sendo que os outros três serão instalados nos próximos dias nas Unidades Básicas de Saúde dos bairros Barcelona, Canaã, Santana. “Com isso os PSFs e a UBSs poderão retomar com as atividades habituais dentro de um cronograma pré estabelecido, desafogando a UPA e o Hospital Bom Pastor.

Esta foi uma grande notícia para a nossa administração”, comemorou o prefeito Vérdi Melo. Ele que vem desde o início da pandemia da Covid 19 trabalhando junto com a equipe da Secretaria de Saúde, no sentido de possibilitar atendimento de qualidade para a população. “Desde o início voltamos nossas ações para o enfrentamento do Coronavírus, equipamos o hospital Bom pastor e a UPA, readequamos as estruturas da UBSs, instalamos o Hospital de Campanha, reestruturamos a distribuição de medicamentos, enfim, estamos focados nesta batalha, e paralelamente conciliando a volta progressiva do comércio local, de maneira responsável.

COM: ASCOM /PMV

CEMIG INSTALA AQUECEDORES SOLARES EM RESIDÊNCIAS DE FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA EM VARGINHA

Ao todo, duzentas e onze famílias serão beneficiadas pela inciativa do Programa de Eficiência Energética da Cemig que visa combater o desperdício de energia com sistema de aquecimento solar.

Foto: Ilustração NET

Em tempos de pandemia do novo coronavírus, famílias carentes de Varginha estão recebendo uma ajuda extra para reduzir o consumo de energia elétrica em suas casas. 
A Cemig está instalando sistemas de aquecimento solar nas residências de duzentas e onze famílias de baixa renda previamente identificadas pelos agentes da empresa na comunidade.
A iniciativa faz parte do projeto Cemig nas Comunidades, ligado ao Programa de Eficiência Energética da empresa, que beneficiou nos últimos meses cerca de duas mil famílias de baixa renda em vários bairros de Varginha com a substituição de lâmpadas comuns por lâmpadas de LED.
A instalação dos aquecedores solares está em fase adiantada. “Este é um benefício relevante se considerarmos que o chuveiro elétrico representa cerca de 30% do consumo de energia doméstico”, explica o gerente de Eficiência Energética da Cemig, Ronaldo Lucas Queiroz. Entre os requisitos para receber o benefício, o cliente deve estar regularmente inscrito nos programas sociais do governo federal, ser cadastrado na tarifa social e estar em dia com as contas de luz.
O projeto quer justamente combater o desperdício de energia elétrica nas residências dessas famílias e ampliar a consciência na mudança de hábitos e comportamento no uso da energia elétrica, por meio de ações educacionais, instalação de sistemas de aquecimento solar e substituição de lâmpadas ineficientes por outras de tecnologia LED, que são mais econômicas e apresentam maior durabilidade”, explica Ronaldo Lucas.
Além de lâmpadas e aquecedores, algumas famílias também tiveram a geladeira substituída. Para esse processo, a Cemig realiza um levantamento segundo critérios de consumo e verifica as condições em que o equipamento é encontrado. Os refrigeradores e lâmpadas ineficientes são recolhidos e destinados à reciclagem.

Programa de Eficiência Energética e comunidades

As iniciativas do Programa de Eficiência Energética da Cemig em comunidades tem um largo histórico de investimentos, sendo destinados, desde 2008, mais de R$ 244 milhões, que beneficiaram clientes de baixa renda de 545 municípios mineiros.
O Programa de Eficiência Energética da Cemig é regulado pela Aneel e tem como objetivo aplicar, conforme legislação, o percentual estabelecido da receita operacional da companhia em ações que promovem o uso racional da energia elétrica e a redução do desperdício desse recurso com foco na sustentabilidade.

OPINIÃO: A TIRANIA DA CULTURA DO CANCELAMENTO

Trump está certo: a cultura do cancelamento está destruindo a liberdade de pensamento
17 JUL 2020, 09:30
Trump está certo. A cultura do cancelamento é a arma principal no arsenal dos intolerantes. Em seu discurso de 4 de julho no Monte Rushmore, Trump falou sobre a “arma política da cultura do cancelamento” — a sede totalitária de “afastar pessoas de seu emprego, envergonhar dissidentes e exigir uma submissão total de quem discordar”.
Sobre o culto ao empoderamento, a ideologia do politicamente correto que diz que há apenas uma maneira de pensar sobre história, raça, gênero e inúmeras outras questões, Trump declarou: “Se você não fala a língua deles, realiza seus rituais, recita seus mantras, e segue seus mandamentos, será censurado, banido, incluído na lista negra, perseguido e punido”.
Qualquer pessoa que tenha estado atenta nas últimas quatro semanas saberá que Trump está certo. Terá testemunhado a raiva furiosa e misógina contra J. K. Rowling por se recusar a falar a língua das novas elites despertadas — a criadora do personagem Harry Potter apenas comentara no Twitter que o termo “pessoas que menstruam”, utilizado numa reportagem, poderia perfeitamente ser substituído por “mulheres”; houve, então, um violento furor, sob alegação de que ela estaria sendo preconceituosa contra homens trans que menstruam. Observadores diligentes lembrarão que o secretário de Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Dominic Raab, foi severamente criticado por dias por não se ajoelhar em reverência ao slogan Black Lives Matter e a toda a bobagem identitária que se esconde por trás disso.
E eles viram o ator negro e apresentador de TV Terry Crews ser denunciado como traidor da raça por se recusar a recitar os mantras do novo identitarismo — no caso de Crews, expressando preocupação de que o grito “vidas negras importam” possa se transformar em uma crença de que “vidas negras são melhores”. Em suma, Crews estava flertando com a grande blasfêmia de nosso tempo — a ideia de que “todas as vidas são importantes”.
Há os que estão convencidos de que têm todas as ideias certas e precisam reorganizar a mente  daqueles que não as têm
E, no entanto, qual tem sido a resposta das elites liberais ao discurso de Trump? Negação pura e bizarra. Elas insistem que a cultura do cancelamento é um mito. Dizem que não há guerra cultural contra o passado ou contra os valores morais e culturais das pessoas comuns. É uma mentira espalhada por gente de direita como Trump. De fato, se alguém está iniciando uma guerra cultural, é Trump, dizem. “Trump alimenta a guerra cultural no Monte Rushmore”, como dizia a manchete do jornal The New York Times.
Por que é uma guerra cultural quando Trump critica a cultura do cancelamento e defende a Revolução Americana, mas não é uma guerra cultural quando o New York Times lança um vasto projeto multimídia para diminuir a importância de 1776, o ano em que a América declarou independência, e elevar a relevância de 1619, o ano em que os escravos chegaram aos Estados Unidos? Por que é uma guerra cultural quando Trump incentiva seus apoiadores a enfrentar o novo autoritarismo, mas não há guerra cultural quando o New York Times cede a seus jovens funcionários empoderados e despede seu editor de opinião pelo crime de publicar um artigo “errado” sobre os recentes distúrbios relacionados à morte de George Floyd? Por que é uma guerra cultural quando quem é de direita reclama de intolerância e censura, mas não uma guerra cultural quando as elites culturais impõem tais coisas?
A reação ao discurso de Trump no Monte Rushmore forneceu uma visão fascinante da situação contemporânea, da perspectiva daqueles que estão convencidos de que têm todas as ideias certas e que agora precisam limpar e reorganizar a mente daqueles que não as têm.
A vida no espaço de autorreforço da opinião correta distorce o intelecto humano
O mais impressionante é a dissonância cognitiva. Mesmo quando as estátuas continuam a cair, essas pessoas afirmam que não há guerra cultural contra os valores do passado. Mesmo que as imagens de George Washington sejam queimadas e abusadas e os monumentos a Cristóvão Colombo sejam decapitados e manchados de insultos, elas insistem que não há guerra cultural — exceto daqueles que dizem “deixe as estátuas em paz”, é claro. Mesmo que J. K. Rowling continue sendo submetida a uma série de insultos misóginos, elas alegam que não existe uma cultura séria de intolerância. Mesmo que as pessoas literalmente percam o emprego por criticar o Black Live Matter, elas dizem que o cancelamento do politicamente correto é um mito inventado pelos apoiadores da direita.
É notável. E revelador. Impressiona o nível de autoengano e revela que a vida dessas pessoas se restringe a uma câmara de eco. Pois quando você habita um “espaço seguro”, quando se volta contra o que considera difícil, desafiador ou simplesmente divergente, uma série de coisas ruins acontece. Você se torna dogmático, uma vez que se apega cada vez mais a suas crenças não porque as testou na esfera pública (isso é muito assustador), mas porque simplesmente sabe que elas estão certas. Torna-se menos adepto do pensamento crítico e da autorreflexão crítica. Afinal, como afirmou o cardeal John Henry Newman, “o intelecto humano cresce da oposição”. Forçar-se contra a oposição atrapalha a capacidade de raciocinar e mudar.
E você se torna ingênuo. Divorciado da realidade. Tão cegamente convencido de sua própria justiça que nem reconhece sua censura, sua fúria e seu ódio pelo que são. Para você, são coisas boas e normais. Para você, é bizarro quando alguém o acusa de estar envolvido em cruzadas cruéis de intolerância contra pessoas que simplesmente discordam de você. Passa a acreditar que a cultura do cancelamento é uma coisa decente, a resposta certa para aqueles que são moralmente caídos e que se recusam a falar a língua, realizar os rituais e recitar os mantras de comunidades políticas como a sua. A vida no espaço de autorreforço da opinião correta distorce o intelecto humano a tal ponto que os habitantes desse espaço confundem seu dogma com a verdade, sua censura com um bem público e sua extraordinária crueldade para com os dissidentes com correção moral essencial.
Os que negam a existência do cancelamento vivem num mundo de fantasia no qual eles são os decentes
Em certo sentido, devemos simpatizar com aqueles que dizem que a cultura do cancelamento é um mito. Alguns deles estão apenas mentindo, com certeza, tentando desesperadamente desviar as críticas de seu comportamento imoral. Mas outros dizem isso porque estão totalmente perdidos em meio ao culto cada vez mais frequente à hiperfragilidade. Não conseguem ver o erro que estão cometendo. Entretanto, isso é ruim para aqueles como nós que queremos entender e desafiar a nova política da falta de liberdade. E também é ruim para os negadores, que vivem em um mundo de fantasia no qual eles são os decentes e progressistas no lado certo da história, quando nada poderia estar mais longe da verdade. Tal autoilusão não é saudável.
Então, vamos esclarecer as coisas. A cultura do cancelamento é real e é incrivelmente destrutiva. Aqui está apenas uma pequena parte das pessoas canceladas por pensar diferente no Reino Unido nos últimos anos. A parlamentar trabalhista Sarah Champion perdeu seu lugar na liderança da oposição britânica por se atrever a falar sobre meninas da classe trabalhadora que estavam sendo estupradas por gangues muçulmanas. Alastair Stewart perdeu o emprego na ITV News por um tuíte que alguns disseram erradamente ser racista. O mesmo aconteceu com o apresentador de rádio Danny Baker.
Maya Forstater perdeu o trabalho por ousar criticar o culto ao transgênero. Selina Todd e Julie Bindel estão sem lugar de fala com o público pelo mesmo crime de pensamento. Graham Linehan foi expulso do Twitter por duvidar da capacidade de os homens se tornarem mulheres. Toby Young perdeu o emprego na educação depois que um grupo no Twitter o submeteu a uma rodada de arqueologia ofensiva politicamente vingativa e desenterrou algumas piadas antigas que ele havia feito. A Baronesa Nicholson foi dispensada pelo Prêmio Booker por “transfobia”, um apresentador de rádio da Ilha de Man foi suspenso por criticar a ideia de privilégio dos brancos (agora ele foi reintegrado) e um jornalista galês foi removido do painel de jurados de um prêmio de literatura depois que ele criticou o Black Lives Matter.
Contudo, aqui está o ponto crítico: mesmo quando os alvos dos cancelamentos não perdem o emprego, a cultura do cancelamento continua tendo o efeito nocivo desejado. Asfixia o debate aberto. Envia um aviso claro ao público: expresse essas opiniões e você poderá ser punido; pode até perder sua renda. De fato, o problema central da cultura de cancelamento não é o que faz aos indivíduos — por mais terrível que seja —, mas o que faz à vida pública de maneira mais ampla. Considere o caso de J. K. Rowling. “Ela ainda é uma autora de sucesso. Ela não foi cancelada”, dizem os apologistas misóginos dos ataques que ela recebeu. Rowling, é claro, é um fenômeno cultural global demais para ser cancelado. Isso não funciona nela. Mas e as pessoas que compartilham suas opiniões porém não desfrutam de seu nível de segurança financeira ou cultural? Elas a verão sendo submetida a ameaças de estupro, ameaças de morte, boicotes e difamação e concluirão: “Expressar verdades biológicas é muito arriscado. Não vou fazer isso”.
Essa é a conquista mais grotesca da cultura: cancelar a discussão diária; fazer de pensadores preeminentes exemplos para avisar toda a população; impor e policiar parâmetros de pensamento aceitável e deixar claro que quem se afasta deles corre o risco, nas palavras de Trump, de ser “censurado, banido, incluído na lista negra, perseguido e punido”. É real, está errado e é destrutivo. Isso prejudica os indivíduos e destrói a liberdade. Induz medo nas pessoas comuns e atrapalha o debate público. Uma sociedade saudável é construída sobre liberdade, abertura e direitos de dissidência e experimentação intelectual. A cultura do cancelamento mina todas essas coisas. É por isso que deve ser derrotada.
DA: REVISTA OESTE

quarta-feira, 22 de julho de 2020

CENTRO TECNOLÓGICO EM VARGINHA: O PROJETO FOI APRESENTADO E DISCUTIDO POR LIDERANÇAS LOCAIS, ESTADUAIS E NACIONAIS

O Prefeito de Varginha Vérdi Melo participou na terça-feira, 21, em Belo Horizonte de uma reunião com governador Romeu Zema, no Palácio Tiradentes. Vérdi também participou de uma videoconferência live com o vice-presidente do Brasil general Hamilton Mourão, o governador Zema, alguns secretários de Estado e com ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Abdullah bin Zayed al Nahyan, cujo objetivo foi a consolidação de um projeto elaborado pelo empresário Cléber Marques Paiva para instalar em Varginha um Centro Tecnológico com investimento dos Emirados Árabes e a contrapartida de produtos e informações tecnológias, sendo altamente sustentável.

Também participaram desse encontro, o presidente do Instituto Masdar, Sultan Ahmed Al Jaber; ministro de Estado para a Inteligência Artificial, Economia Digital e Aplicações do Trabalho Remoto dos Emirados Árabes Unidos, Omar Al Ulama; o embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos, Fernando Igreja; além de outras autoridades.
Por parte do  Governo de Minas, além do governador Zema, a reunião contou com a participação do vice-governador Paulo Brant, do secretário adjunto de  Desenvolvimento Econômico, Fernando Passaglio, do  secretário-geral adjunto, Marcel Beghini, do prefeito de Varginha, Vérdi Lúcio Melo, e do presidente do Porto Seco Sul de Minas, Cleber Marques de Paiva.


No mesmo momento, em outra sala, ocorreu a uma reunião com informações técnicas do projeto com profissionais da Secretaria de Governo e dos vereadores varginhenses Leonardo Ciacci e Zacarias Piva, que juntamente com a Prefeitura apoiam o projeto. “Nossa ideia é fazer com que Varginha possa receber este investimento, e consequentemente possa crescer tecnologicamente de forma que as indústrias instaladas no município tenham acesso a tecnologias avançadas dos Emirados Árabes”, destacou Vérdi. Aproveitando a oportunidade, o prefeito também conversou sobre outros assuntos com o governador Zema como a transferência da sede da Polícia Civil de Varginha para a antiga sede do DER, no Bairro Industrial JK, hoje ociosa.
“O Governador gostou da ideia até mesmo porque o Estado estará economizando com esta permuta e a população ganhará com a comodidade da localização e os servidores terão melhores condições para continuar a prestar um serviço de qualidade. Assim, todos sairão ganhando, principalmente a nossa cidade”, disse o prefeito Vérdi Melo que reafirmou o compromisso de fazer com que Varginha possa crescer ainda melhor com o Executivo e o Legislativo juntos nesta empreitada.

PLANO DIRETOR COMEÇA A SER VOTADO NA CÂMARA DE VARGINHA NESTA QUARTA-FEIRA

 

Foto da reunião de ontem, terça feira

O Projeto de Lei Complementar nº 02/2020 que faz a revisão do Plano Diretor do Município de Varginha começa a ser discutido e votado pelos vereadores nesta quarta-feira (22).

Após já ter sido discutido e aprovado no ano passado, o Plano Diretor foi vetado pelo Executivo por algumas inconsistências e voltou novamente este ano para a Câmara. De novo, os vereadores estudaram o projeto, fizeram reuniões, colheram sugestões de técnicos e da Comissão formada para auxiliar o Legislativo neste projeto, além de realizar audiência pública antes de colocar o texto em votação. “Tivemos a cautela de fazer tudo com a maior responsabilidade possível. Se trata de um projeto de grande importância para o desenvolvimento do nosso Município para a próxima década e não podemos deixar que nenhum detalhe passe despercebido. Agradeço imensamente aos meus colegas vereadores que tiveram o comprometimento de participar das reuniões propostas e dos debates acerca deste, que é um dos projetos mais importantes da atual legislatura”, destacou a presidente da Câmara de Varginha, vereadora Zilda Silva.

Nesta terça-feira (20) houve uma última reunião com a participação da presidente da Câmara, vereadora Zilda Silva, do secretário da Mesa Diretora, vereador Dudu Ottoni, dos vereadores Dr. Alencar Faleiros, Cláudio Abreu, Delegado Celso Ávila, Dr. Fernando Guedes, Joãozinho Enfermeiro e do Assessor Técnico Legislativo, Lourival Oliveira e do Assessor Jurídico, Juliano Comunian para serem discutidos os últimos detalhes do projeto antes de ser colocado em votação.

A expectativa é que o projeto que trata da revisão do Plano Diretor seja discutido e votado em duas sessões. A primeira nesta quarta e a segunda na próxima quarta-feira (29). Quem quiser acompanhar a votação, será transmitida, ao vivo, pelo Facebook da Câmara de Varginha e pelo canal da Câmara no Youtube, a partir das 18h.


Com: ASCOM/CMV




sexta-feira, 17 de julho de 2020

PREFEITURA DE VARGINHA DEFENDE AUTONOMIA DO MUNICÍPIO PARA MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES COMERCIAIS

Prefeitura de Varginha defende autonomia do município para manter a flexibilização das atividades comerciais



A Prefeitura Municipal de Varginha, considerando que tem recebido diversos pedidos de informações acerca do funcionamento do comércio e de outras atividades econômicas, os quais, supostamente, teriam que ser fechados em razão de decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o que vem causando apreensão na população, esclarece o seguinte:


O Estado de Minas Gerais, através de um Comitê Extraordinário, editou em março de 2020, a Deliberação nº 17/2020, a qual estabelece, dentre outras questões, a possibilidade de funcionamento parcial de apenas algumas determinadas atividades consideradas essenciais.


Em palavras do próprio Governador de Estado, tal deliberação nunca vinculou os Municípios, os quais têm autonomia federativa em razão do que dispõe a Constituição Federal.


Nesse sentido, o Município de Varginha, desde 18 de março do corrente ano de 2020, vem editando decretos regulando as atividades em funcionamento, preocupado com a saúde da população, com a prevenção e combate ao coronavírus, mas, também, preocupado com a economia e com a manutenção de empregos e renda para o povo varginhense.


O Governo de Minas, nesse intercurso, criou o Programa “Minas Consciente”, o qual, embora bem intencionado, não atende às necessidades da cidade de Varginha, vez que referido Programa, dividido em “Ondas” (Verde, Branca, Amarela, Vermelha e, ainda, para alguns casos, Roxa), considera a macrorregião na qual a cidade está inserida, sendo que, no caso de Varginha, considera-se todo o Sul de Minas, sendo certo que diversas cidades têm um índice mais elevado de infecção pela COVID-19, o que faz com que Varginha não consiga se situar em uma das “Ondas” que permita uma maior flexibilização, motivo pelo qual eventual adesão ao Programa “Minas Consciente”, na forma como está concebido, representaria um retrocesso e um prejuízo incalculável ao Município e ao seu povo.


Contudo, o Ministério Público Estadual tem sustentado que os Municípios mineiros estariam vinculados, obrigatoriamente, à Deliberação nº 17 do Governo do Estado, ou, então, caso queiram flexibilizar ações, que devem aderir ao Programa “Minas Consciente”.


O Município de Varginha, assim como mais de 700 municípios mineiros, dentre os 853 que totaliza o Estado, não concorda com tal posicionamento, o que levou o Ministério Público a ingressar, nesta Comarca e em diversas outras, com Ação Civil Pública, onde pleiteia a regressão na flexibilização de abertura do comércio e outras atividades, sustentando que o Município deve se vincular à Deliberação nº 17/2020.


Tal Ação Judicial foi questionada pelo Município, através de sua Procuradoria-Geral, sendo que o MM. Juiz da Vara da Fazenda Pública negou o pedido liminar feito pelo Ministério Público, que recorreu ao Tribunal, sendo que tal recurso ainda não foi julgado.


Na última semana (09/7/2020 – quinta-feira), o Município de Varginha, e o Estado de Minas Gerais como um todo, souberam da Ação Declaratória de Constitucionalidade movida no Tribunal de Justiça pela Procuraria Geral de Justiça, órgão superior do Ministério Público, situada em Belo Horizonte.


O que se pleiteia naquela Ação Declaratória de Constitucionalidade é que a Deliberação nº 17/2020 seja declarada constitucional pelo Tribunal de Justiça, pretendendo, ainda, que passe a vincular todos os Municípios do Estado.


Em decisão sumária e passível de reforma, foi deferida liminar pela Desembargadora Relatora do processo, com o fim de suspender a tramitação de todos os processos judiciais no Estado que tratem da matéria, bem como suspender as decisões que tenham afastado a aplicabilidade da Deliberação nº 17/2020.


O Município de Varginha tem posicionamento firme de que tal liminar não alcança os decretos municipais já expedidos, vez que a decisão judicial não explicitou tal efeito, motivo pelo qual manterá a condução que tem feito na prevenção e combate ao coronavírus, e as ações de manutenção da economia, exatamente da forma como já vem fazendo, estando atento à evolução do quadro epidemiológico, que é o que faz com que as medidas de restrição sejam diminuídas ou ampliadas.


Por fim, o Município de Varginha esclarece que tem tomado todas as medidas judiciais cabíveis à espécie, já tendo ingressado com pedido para integrar a Ação Declaratória de Constitucionalidade como amicus curiae e participar do processo diretamente, sendo um dos primeiros Municípios no Estado a tomar tal providência e, ainda, na data de hoje, protocolizou no Tribunal de Justiça, Ação de Reclamação ao Presidente do TJMG e ao Órgão Especial daquele Tribunal, visando a cassação da decisão liminar, dentre outros fundamentos, sendo o primeiro Município no Estado a tomar tal providência.


Inobstante, o Município de Varginha, obediente às normas constitucionais e legais vigentes, atenderá, integralmente e prontamente qualquer decisão judicial da qual não caiba recurso com efeito suspensivo e que venha a determinar, de forma expressa, o fechamento das atividades comerciais, o que não ocorreu até a presente data.




VÉRDI LÚCIO MELO

Prefeito Municipal de Varginha



EVANDRO SANTOS

Procurador-Geral do Município

PANDEMIA DE BOATOS: POR QUÊ BOLSONARO ESTAVA CERTO DESDE O INÍCIO?


VÍRUS CHINÊS


O diretor de opinião do BSM, Bernardo Pires Küster, mostra a verdade sobre a curva do vírus e os efeitos do confinamento. Você não verá essa análise na grande mídia

1. Segundo o último boletim do Ministério da Saúde, o pico de óbitos por Covid por data de OCORRÊNCIA, e não de notificação, foi na metade de MAIO. Estamos em constante queda, principalmente a partir do final de junho. E ainda tem quem queira fechar tudo de novo!

2. Detalhe importante: o pico de contaminação deve ter sido entre o fim de abril e começo de maio, uma vez que em média os infectados morrem após 18 dias. Lembrando: o pico de contaminação é diferente do pico de notificação de contagiados, porque o último depende de testagem.

3. Se olharmos o número de óbitos por data de NOTIFICAÇÃO e não por data de ocorrência, como no gráfico anterior, o efeito visual é muito mais midiático e a coisa parece mais grave, ainda que, aparentemente, tenha atingido um platô. A escolha do gráfico é fundamental!

4. Lembrando que há uma GRANDE diferença entre o dia em que a pessoa morreu e a data em que o óbito foi confirmado pelos exames (e publicizado), que varia de 2 a 16 dias dependendo da região, conforme mostra este gráfico do Ministério da Saúde.

5. Observe bem o gráfico do Ministério da Saúde e veja a relação entre mortos por vírus chinês, comorbidades e idade. A tese de que o vírus é mais perigoso para idosos e portadores de outras doenças se demonstra cada vez mais.

6. O problema, talvez insolúvel, é determinar com precisão quantas das mortes contabilizadas foram causadas diretamente por Covid quantas o vírus foi apenas um fator agravante e em quantas a pessoa morreu COM o vírus, mas não PELO vírus. Creio que jamais teremos esta resposta.

7. O número de casos confirmados sobe na medida em que a testagem em massa aumenta, o que deixa mais precisa a taxa de mortalidade. No nosso caso a taxa de  mortalidade se REDUZ cada vez mais, estando hoje em torno de 6% (e deve diminuir) . O número de óbitos, porém, não acompanha a mesma tendência.

8. Enquanto isto, mais de 80 milhões de pessoas, segundo a própria ONU, serão MUITO afetadas e passarão fome em função da perda de renda (desemprego/redução salarial), aumento dos preços de alimentos e a chamada “interrupção das cadeias de suprimentos”. Tudo pelo confinamento.

9. Quer mais? Outro estudo, desta vez de Oxford, apontou mais uma vez o impacto inevitável de uma paralisação brusca, questionada desde o princípio por diversos gênios da epidemiologia, como Dr. John Ioannidis.

10. E quem alertou para a necessidade de termos um equilíbrio entre medidas sanitárias e manutenção da economia para preservamos mais vidas?

 


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POR: CONVICÇÃO!


quinta-feira, 16 de julho de 2020

GRANDES CLUBES DO FUTEBOL BRASILEIRO PUBLICAM MANIFESTO PELA DEMOCRATIZAÇÃO DAS TRANSMISSÕES

No dia de hoje, 16 de julho de 2020, grandes clubes da Série A divulgaram um documento apoiando a MP 984/2020, ato do Presidente Jair Messias Bolsonaro, que democratiza as transmissões de futebol e rompe com o monopólio global instituido para exploração de um patrimônio público.

Confira o documento: