O prefeito Vérdi Melo recebe a secretaria de Educação, Juliana Mendonça, o secretário de Esporte, Milton Tavares, juntamente com Jacqueline Mesquita, Supervisora de Serviço de Lazer da Semel e Erondina Leal, Professora e Coordenadora do Programa oportunidades do Grupo Unis, em pauta, detalhes do 'FESTIVAL DE DANÇA E GINÁSTICA ESCOLAR', que vai envolver alunos de toda a rede municipal de ensino, a Prefeitura de Varginha por meio das secretarias de Esporte, Educação, Fundação Cultural e o Grupo Unis, através do curso de Educação Física da instituição.
Californication, Under The Bridge, Otherside e outros hits eternizados pela consagrada banda Red Hot Chili Peppers serão tocadas no 5ª da Boa Música desta semana pela banda Red Hotaria. O show é nesta quinta-feira (13/04), das 20h às 22h, na plataforma de embarque da antiga Estação Ferroviária de Varginha. A entrada é gratuita.
É a primeira vez que o grupo que tem uma longa jornada pelos palcos da região e é formado por Ricardo Biaso (voz), Gabriel de Paiva (bateria), Felipe Krauss (guitarra) e Edilenon Bernardes (baixo) se apresenta no 5ª da Boa Música.
Esta é a edição nº 444 do projeto 5ª da Boa Música, que é uma realização da Prefeitura de Varginha com organização da Fundação Cultural. Conta com o apoio da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Vigilância Sanitária e imprensa de Varginha e região.
Amanhã, terça-feira (11), às 9h, o INPREV abre suas portas para a Audiência Pública Anual. A realização da Audiência Pública é uma oportunidade para o servidor conhecer melhor o Instituto que gere o patrimônio garantidor do seu futuro financeiro.
A audiência tem como objetivo apresentar aos servidores e à população em geral o Relatório de Governança Corporativa, os resultados da Política de Investimentos, Avaliação Atuarial do exercício 2022 e o Programa de Educação Previdenciária do INPREV.
A realização da Audiência Pública atende ainda à previsão do Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios - Pró-Gestão RPPS (Portaria MPS nº 185/2015 e alterações).
O evento será realizado de forma híbrida no Auditório do INPREV, localizado na Praça Dalva Ribeiro Paiva, 312 – Vila Paiva, com transmissão ao vivo na página do Instituto no Facebook.
A apresentação será conduzida pela diretora presidente, Ana Paula de Oliveira Amorim, a diretora previdenciária, Vively Auxiliadora Chagas Mendes, a diretora administrativa, Silvana Silva Braga Quirino e o diretor financeiro, Paulo Alexandre Praxedes.
A Diretoria do INPREV convida todos os interessados para participarem.
Para os ministros, a utilização de medidas coercitivas atípicas pelos magistrados ‘deve assumir caráter excepcional ou subsidiário’
A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho (TST) impôs limites ao uso de medidas coercitivas atípicas na cobrança de dívidas, como o bloqueio de cartões de crédito ou a apreensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O colegiado seguiu, por unanimidade, o voto do relator, ministro Douglas Alencar Rodrigues, que apontou que o Código de Processo Civil (CPC) admite a possibilidade do uso de medidas atípicas, mas afirmou também que o uso dessas medidas pelos magistrados “deve assumir caráter excepcional ou subsidiário”, sendo lícita somente quando as vias típicas, como o bloqueio de dinheiro ou a busca por bens móveis e imóveis de valor, não viabilizarem a satisfação da dívida.
“A adoção de medidas executivas atípicas será oportuna, adequada e proporcional, especialmente, nas situações em que indícios apurados nos autos revelem que os devedores possuem condições favoráveis à quitação do débito, diante da existência de sinais exteriores de riqueza, dos quais se pode extrair a conclusão de ocultação patrimonial”, diz o acórdão.
Em fevereiro, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ser constitucional o dispositivo do CPC que autoriza o juiz a determinar medidas coercitivas que julgue necessárias no caso de pessoas inadimplentes.
A manifestação do TST ocorreu no julgamento de um caso da 7ª Vara do Trabalho de Londrina (PR), em que a Justiça havia determinado a suspensão da CNH e o bloqueio dos cartões de créditos dos devedores, que, por sua vez, impetraram mandado de segurança contra a decisão, alegando precisar da CNH para o desempenho de suas atividades e dos cartões de crédito para suas despesas do dia a dia.
O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, concedeu parcialmente a segurança, afastando a suspensão da CNH.
No entanto, no TST, os ministros entenderam que não constavam indicações de que os devedores estivessem ocultando bens ou de que tivessem um padrão de vida que revelasse a existência de patrimônio que permitiria a satisfação da dívida, nada que justificasse “a drástica determinação imposta”. Sendo assim, foi concedida integralmente a segurança, cassando também a ordem de bloqueio de uso de cartões de crédito.
Coelhos, gatos, cachorros, hamsters e porquinhos-da-índia, entre outros, são ótimos pets para crianças, dependendo apenas do que você e seus filhos esperam.
Pets, os bichos de estimação, dão às crianças um valioso senso de responsabilidade e são um canal extraordinário para o afeto. Todo os pets, porém, requerem cuidados (uns mais, outros menos), evocê precisa escolher um adequadoao seu filho – e a você.
Leia estas 7 dicas antes de levar um novo amigo para casa. E lembre-se: é melhor adotar do que comprar!
1. Converse sobre o assunto com seu filho
Descubra o que seu filho espera de um bichinho de estimação. Deixe claro que animais não são brinquedos e que ele também terá que ajudar a cuidar do bichinho. Envolva as crianças na decisão de qual bichinho escolher. Converse sobre todos os prós e contras. Depois, deixe-os viver essa linda amizade.
2. Não se apresse
E se o desejo da criança for apenas um capricho? Espere um tempo para ver se o desejo não desaparece, e volte a conversar sobre o assunto novamente.
3. Estabeleça um orçamento
Decida com que despesas você pode arcar. Considere tudo: alimentação, higiene, brinquedos, saúde.
4. Leve em conta seu espaço
Um apartamento pequeno sem área externa não é o melhor ambiente para cães de grande porte e gatos, que, sem espaço, podem ficar bagunceiros e agressivos.
Gatos arranham. Cachorros mordem. Crianças pequenas podem machucar criaturas frágeis. Dessa forma, tenha em mente que você deve supervisionar o contato da criança com o pet até os dois se acostumarem um com a presença do outro.
6. Necessidades dos animais
Pesquise antes as variadas necessidades dos animais. O ideal é conversar com um veterinário para entender melhor a necessidade de cada pet.
Cães e gatos, por exemplo, demandam tempo. Eles precisam de companhia constante. Se a família fica fora de casa o dia todo, o bichinho vai sofrer.
Ratinhos e hamsters parecem dóceis e só precisam de gaiolas pequenas, mas requerem manipulação gentil e costumam ser mais ativos à noite.
Porquinhos-da-índia precisam de abrigos, esconderijos e uma área de exercícios a salvo de predadores. Eles são adoráveis e sensíveis: quanto mais carinho recebem desde o início, mais dóceis se tornam. São extremamente ativos, ficam entediados se engaiolados e anseiam pela companhia de outros da mesma espécie. Nada de confinamento solitário para eles.
Coelhos são afetuosos e sociáveis. Eles precisam de espaço e de companhia – humana e da mesma espécie. Podem ser mantidos do lado de fora, em um viveiro com área de exercícios, mas podem ser treinados para viver dentro de casa.
7. Prepare-se para as perdas
Elas acontecerão. Mas é uma ótima oportunidade para falar com as crianças sobre o ciclo da vida. Veja aqui como conversar com crianças sobre luto e morte.
Pesquise antes. A expectativa de vida de cães e gatos, por exemplo, depende da raça e do porte. Mas, em geral, fica em torno de 15 anos. Coelhos podem viver de 5 a 10 anos, porquinhos-da-índia, de 5 a 7 anos, ratinhos, hamsters e cobaias, apenas 2 ou 3. Se espera longevidade (50-100 anos), escolha uma tartaruga.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou a apreensão e bloqueio do passaporte e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca.
O ex-atleta é cobrado por uma dívida de R$ 1.465,82, que hoje chega a R$ 143 mil, com o Hospital Sírio Libanês e deve ter seus documentos apreendidos por não efetuar o pagamento que deveria ter sido realizado após sentença confirmada em 2011. Na ocasião, foi deferida a penhora de 30% de todas as rendas diretas ou indiretas do ex-jogador decorrentes dos serviços prestados por ele ou por empresas interpostas, o que não foi cumprido por Marcelinho.
A decisão foi tomada pelo juiz Vitor Gambassi por haver indícios que de o ex-atleta estaria ocultando seu patrimônio.
“Quanto à apreensão e bloqueio de CNH e passaporte, é bem verdade que este juízo não costuma deferir o pedido, notadamente porque tais medidas são de natureza coercitiva e não podem servir como punição. Ocorre que, no presente caso, há fortes indícios de que o devedor, famoso ex-jogador de futebol, esteja ocultando patrimônio. Com efeito, em consulta a sua rede social no Instagram (@marcelinhocariocaoficial), observa-se que o devedor desfruta de ótimo padrão de vida e permanece profissionalmente ativo como comentarista de futebol.”, escreveu Gambassi na decisão
Realizado no período de 31/03 a 02/04 no Centro Esportivo Tancredo de Almeida Neves, conhecido como Tancredão, cidade de Vitória - ES, o Campeonato Brasileiro Região III ( MG – RJ – ES – BA ), reuniu um total de 650 atletas das categorias, sub13, sub15, sub18, sub21 e adulto, masculino e feminino.
A delegação de Minas Gerais sagrou-se vice- campeã geral do campeonato; o estado vencedor foi o Rio de Janeiro. O Espírito Santo ficou com a terceira colocação seguido da Bahia em quarto lugar.
A equipe de judô da SEMEL participou com 11 atletas, a judoca Geovana Ferreira foi campeã na categoria Sub13 Meio-médio ( -42kg ) e Yasmin Alves 3a colocada na mesma categoria, Sofia Brito foi 3a colocada na categoria Sub 15, Super-pesado ( +70kg ), Bruna Ferreira, categoria Sub21, Médio ( -70kg ) 3a colocada, Helena Floriano 3a colocada Sub13 Super-ligeiro ( -28kg ), Hendryw Carvalho 3o colocado Sub18 Meio- Leve ( -66kg ) e Cauã Lucca Vicente 3o colocado Sub15 Ligeiro ( -45kg )
Participaram também os atletas : Arthur Baldoni, Erick Augusto da Costa, Giovanna Fonseca e Micaelly Pacífico, mas sem classificação.
Os atletas participaram acompanhados dos técnicos Lucas Corrêa Reis e Rodrigo Marcondes de Lima.
A competição classifica a categoria para a etapa final do Campeonato Brasileiro, que será dividido em datas e locais diferentes de acordo com a faixa etária.
Apoio: SEMEL
Responsáveis Técnicos: Lucas Correa Reis CREF: 05749-G/MG Rodrigo Marcondes de Lima
Aposentados e pensionistas portadores de doenças graves têm direito a isenção do Imposto de Renda. A regra vale apenas para doenças previstas em lei.
Quais doenças dão direito à isenção?
Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)
Alienação mental
Cardiopatia grave (doença grave no coração)
Cegueira (inclusive monocular)
Contaminação por radiação
Doença de Paget em estados avançados (osteíte deformante)
Doença de Parkinson
Esclerose múltipla
Espondiloartrose anquilosante
Fibrose Cística (mucoviscidose)
Hanseníase
Nefropatia grave (doença grave nos rins)
Hepatopatia grave (doença grave no fígado)
Neoplasia maligna (câncer)
Paralisia Irreversível e Incapacitante
Tuberculose ativa
Portadores de moléstia profissional
Como pedir a isenção?
O primeiro passo é obter um laudo médico de reconhecimento da doença. É importante ter um laudo do SUS, já que o INSS costuma barrar pedidos baseados apenas em laudos particulares.
Nesse caso, advogados orientam a pedir o laudo ao especialista que acompanha o paciente. Depois, é preciso agendar consulta com um médico do SUS para que ele elabore um novo laudo com base nas informações fornecidas, mas com o carimbo de um serviço público de atendimento médico.
Mesmo para males incluídos na lista, é essencial que o laudo mencione o termo que consta da legislação. Exemplo: em vez de apenas “esquizofrenia”, é preciso que o laudo fale em “alienação mental”, como na lista. Ou em vez de apenas “arritmia”, citar “cardiopatia grave”.
Depois de obter o laudo médico, é necessário fazer o requerimento no INSS. O jeito mais simples é pelo site ou pelo aplicativo “Meu INSS”, para Android ou iOS. Também é possível fazer presencialmente, nas unidades do INSS.
Pode ser necessário fazer uma perícia médica. “No aplicativo, o contribuinte deve preencher os dados e enviar documentos que comprovem a doença grave. Se forem necessários mais documentos, ele pode ser chamado a uma unidade do INSS, e até passar por perícia médica”, explica a advogada Rafaela Lora Franceschetto, sócia da área Tributária do FAS Advogados.
Quando o laudo for aprovado, o contribuinte deve procurar a fonte pagadora da aposentadoria ou pensão. O aposentado apresenta o requerimento aprovado e solicita o fim da retenção de Imposto de Renda na fonte.
Passo-a-passo para fazer o requerimento no INSS
Abra o Meu INSS e clique em “Entrar com gov.br”. É necessário ter senha de acesso ao sistema unificado de sites do governo federal (gov.br).
Informe seu CPF e clique em “Continuar”. Informe a senha e clique em “Entrar”. Em seguida, clique em cima do texto “Solicitação de isenção de IR”.
Na tela seguinte, o INSS pede para confirmar ou atualizar os dados de contato, como endereço, telefone e e-mail. Se os dados estiverem corretos, clique em “Avançar” no canto direito da página. Se precisar alterar os dados de contato, clique em “Atualizar” do lado esquerdo e faça as correções.
A tela seguinte tem informações sobre o requerimento e orientações para digitalizar os documentos. Leia e clique em “Avançar”.
Na próxima tela, confira os dados de contato. Na pergunta “Você aceita acompanhar o andamento do processo pelo Meu INSS, Central 135 ou e-mail?”, escolha “Sim”.
No item “Dados Adicionais”, informe o Número do Benefício em “NB”. Em seguida, no item “Você se identifica como”, informe se você é o aposentado (titular/requerente) que será beneficiado pela isenção ou se está fazendo o requerimento para outra pessoa, na condição de procurador ou representante legal. Nesse caso, informe seu CPF.
Na mesma tela, na parte inferior, veja o item “Anexos”. Aqui, você deve anexar cópias de todos os documentos necessários para comprovar seu direito à isenção.
Clique em “Novo” para adicionar cada documento.
Especialistas em direito previdenciário recomendam enviar, no mínimo, os seguintes documentos:
Documentos pessoais (RG e CPF)
Laudo médico detalhado, com nome da doença grave e data do diagnóstico inicial
Resultados de exames relacionados à doença
Receituário de medicamentos relacionados à doença
Documento de alta hospitalar, no caso de internações e cirurgias relacionadas
Comunicado de Acidente do Trabalho (CAT), no caso de doença decorrente de atividade profissional
Clique em “Avançar”, cheque as informações do requerimento na próxima tela e depois clique em “Concluir”.
O passo seguinte é aguardar a avaliação do requerimento pelo órgão, que pode agendar uma perícia médica.
Em relação ao prazo, o procedimento deve demorar cerca de 30 dias, mas, se houver particularidades, pode demorar mais ou levar a uma discussão judicial”, explica a advogada Rafaela Franceschetto, do FAS Advogados.
Caso o pedido demore muito mais, ou caso seja negado, a orientação é procurar um(a) advogado(a) especializado em direito previdenciário e entrar com um processo na Justiça.
Isenção tem prazo de início e exceções
A isenção só vale a partir da aposentadoria ou do diagnóstico. Pessoas que nasceram com a doença ou a desenvolveram depois têm direito à isenção só após se aposentar. Para quem teve a doença após a aposentadoria, a isenção vale a partir do diagnóstico ou a partir do requerimento ao INSS.
Quem não tem direito
Quem não formalizou a aposentadoria.
Mesmo que aposentado, ainda trabalha e recebe salário.
Outras doenças dão direito à isenção, mas pedido pode ser negado
Embora não estejam naquela lista, há outras doenças que podem dar direito. Entre elas, doenças psiquiátricas, mal de Alzheimer e uso de marca-passo. Mas pode haver recusa do INSS. Caso isso aconteça, a recomendação é procurar um profissional especializado em direito previdenciário e entrar com um processo na Justiça.
Tem que entregar a declaração?
Mesmo isentos por causa de doença grave, os aposentados podem ser obrigados a entregar a declaração. Essa obrigação acontece se o contribuinte tiver recebido mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos em 2022 (como a aposentadoria, nesse caso) ou se enquadre em alguma das regras a seguir:
Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2022.
Ganhou mais de R$ 40 mil em 2022 em rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte (incluindo a aposentadoria no caso de doença grave).
Teve ganho de capital na venda de bens ou direitos (casa, por exemplo), sujeito à incidência do imposto.
Realizou operações na Bolsa ou no mercado de capitais cuja soma foi superior a R$ 40 mil.
Vendeu ações na Bolsa com ganhos líquidos sujeitos à incidência do imposto.
Recebeu mais de R$ 142.798,50 em atividade rural ou tem prejuízo rural a ser compensado em 2022 ou próximos anos.
Era dono de bens, inclusive terra nua, no valor de mais de R$ 300 mil.
Passou a morar no Brasil em qualquer mês de 2022 e ficou como residente até 31 de dezembro.
Como preencher?
Há uma diferença na hora de preencher a declaração. O contribuinte aposentado com doença grave informa sua aposentadoria em um outro campo. Em vez de colocar na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, ele deve usar a ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Veja o passo a passo:
Para informar a aposentadoria, abra a ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” e clique em “Novo”.
Em “Tipo de rendimento”, escolha a opção 11, “Pensão, proventos de aposentadoria ou reforma por moléstia grave ou aposentadoria ou reforma por acidente em serviço”.
Em seguida, informe se é o titular, e depois preencha o CNPJ e o nome da fonte pagadora (como o INSS), o rendimento no ano, o imposto retido na fonte, o 13º salário, o imposto retido sobre o 13º salário e a contribuição previdenciária.
Se você fez importação de dados da declaração do ano passado, ou se está usando a versão pré-preenchida (veja mais aqui), as informações podem aparecer nessa ficha.
Nesse caso, verifique o lançamento e, se for preciso, clique em “Editar” para corrigir a informação.
Por meio de 'nota', a secretaria da administração penitenciária (SEAP) comunicou à população que o "amor venceu o ódio" e que as visitas aos presos estarão de volta em todo o Rio Grande do Norte a partir desta quarta-feira (5).
No mês passado o RN sofreu com a onda de ataques criminosos comandado por facção.
Fato curioso é que a ”paz” foi selada no estado após uma visita do ministro da Justiça Flávio Dino e a exigência dos bandidos foram atendidas após os ataques.
Confira abaixo a nota:
A secretaria da administração penitenciária (SEAP) comunica que as visitas presenciais aos privados em liberdade serão restabelecidas nesta quarta feira 05 de abril de 2023, em 100% das unidades prisionais do Rio Grande do Norte.
No dia 30 de abril (domingo), às 20h, o Theatro Municipal Capitólio recebe o humorista Stevan Gaipo com o stand up “Infelizmente ainda sou pobre”.
Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada) apenas pela internet pela plataforma Sympla (https://www.sympla.com.br/stevan-gaipo-em-varginha---stand-up-comedy-infelizmente-ainda-sou-pobre__1902159). A classificação indicativa é 12 anos (menores de 12 anos entram acompanhados dos pais ou responsáveis).
O stand up está sendo realizado pela Stevan Gaipo Enterprises Latinoamerica. Telefone para informações: (37) 99131-9693
Sobre o stand up
No espetáculo “Infelizmente ainda sou pobre” Stevan faz humor com a constatação de que, mesmo subindo 1 degrauzinho na escala da chiqueza, a pobreza nunca sai de quem foi forjado nela.
Depois de ganhar um dinheirinho com comédia, Stevan Gaipo pôde viver algumas experiências um tanto quanto requintadas como fazer um cruzeiro marítimo e viajar para o exterior (na América do Sul, claro, porque é bem mais barato).
No entanto, além de não ter tanto dinheiro assim para esbanjar, Stevan está sempre acompanhado da inseparável mentalidade clássica do pobre, que quer sempre economizar, aproveitar tudo (principalmente o que for de graça) e passar vergonha nas mais variadas formas, localidades e idiomas possíveis.
Uma pessoa deitada em papelão com uma garrafa de vinho ao lado nos alerta, a olho nu, sobre os estragos físicos e sociais do álcool.
Porém, é muito mais difícil descobrir o dano invisível e que, no entanto, faz parte da cadeia causal que leva a esta situação: o estrago que o álcool inflige ao cérebro.
A maioria das pessoas poderia descrever rapidamente os efeitos agudos do álcool: falta de coordenação, desinibição, impulsividade… Mas poucas sabem sobre as consequências crônicas desse consumo, que respondem ao efeito neurotóxico do álcool no cérebro.
Estudos neuropsicológicos e de neuroimagem mostram que três redes neurais são particularmente vulneráveis: a rede frontocerebelar, que controla o equilíbrio; o frontolímbico, envolvido na memória, na motivação e na autoconsciência; e o frontoestriado, responsável pela regulação emocional, inibição, flexibilidade cognitiva e gerenciamento de recompensas.
Atenção a esses sintomas
Mas como sabemos se um consumidor de álcool tem danos cerebrais? As pessoas ao seu redor perceberão que você está mais lento, fica facilmente distraído, mais rígido, tem memória fraca, toma decisões sem avaliar riscos, apresenta dificuldade em regular as emoções e interpreta pior as emoções dos outros. E tudo isso afeta a família, o trabalho e a vida social.
A boa notícia é que, se você parar de beber, o cérebro apresentará uma melhora tanto na estrutura quanto na função. Na contramão, enquanto você continuar o consumo de bebidas alcoólicas, seu cérebro envelhecerá mais rápido que o normal.
Além disso, como um cão que morde o próprio rabo, os déficits cognitivos e emocionais causados pelo consumo de álcool comprometerão os esforços para iniciar e manter a abstinência.
Os profissionais de saúde devem ter em conta que as lesões cerebrais podem constituir um obstáculo ao seguimento do tratamento clínico, pois limitam a autorregulação emocional, a motivação para a mudança, a interação com outras pessoas, a perceção emocional e a consciência das disfunções sociais.
Porém, mesmo quando essas dificuldades são superadas e a abstinência é mantida, pode ser tarde demais para o cérebro.
Mentiras honestas e álcool: a síndrome de Korsakoff
Os danos difíceis de recuperar aparecem em pacientes com síndrome de Korsakoff.
Este distúrbio residual e amplamente irreversível ocorre em um a cada dois casos de encefalopatia de Wernicke, uma patologia causada por uma deficiência grave de vitamina B1, que é mais frequente entre pessoas desnutridas que abusam do álcool.
Estima-se uma prevalência entre 25 a 50 casos por 100 mil habitantes. Mas estudos em cadáveres indicam que essa condição é subdiagnosticada.
Nesta síndrome, o dano afeta uma região do cérebro chamada diencéfalo, particularmente os corpos mamilares e os núcleos talâmicos. A deterioração se manifesta sobretudo na memória: os pacientes sofrem de uma síndrome amnésica que se acompanha, principalmente nas fases iniciais, de fabulações.
Ou seja, a pessoa afetada tem memórias falsas e está convencida de que elas são reais. Chamadas de “mentiras honestas”, essas lembranças fantasiosas surgem a partir de um déficit no acesso à memória.
Adolescentes e uso excessivo
E os jovens? Será que os danos cerebrais precisam de anos de consumo de álcool? Se eles beberem apenas no fim de semana, nada acontecerá com eles?
Não, beber cinco ou mais unidades em poucas horas, pelo menos uma vez por mês, está associado a problemas de memória e habilidades executivas, que nos permitem planejar, monitorar e regular o comportamento de acordo com nossos objetivos e padrões.
Essas dificuldades respondem a mudanças estruturais e funcionais no cérebro. Estudos de neuroimagem mostram anormalidades neurofuncionais, como a ativação excessiva de redes neurais quando a resposta a uma bebida alcoólica deve ser inibida.
Diferenças de volume na substância branca e cinzenta do cérebro também foram observadas em diferentes regiões relacionadas ao controle de impulsos.
É necessário levar em consideração que a adolescência é um período de vulnerabilidade cerebral, durante o qual ocorrem importantes mudanças na estrutura e na conectividade funcional das redes neurais.
Devemos nos preocupar com o fato de o álcool ainda ser visto como uma droga menos perigosa entre os jovens de 14 a 18 anos.
A primeira embriaguez involuntária: síndrome alcoólica fetal
Mas os danos cerebrais associados ao consumo de álcool podem começar muito antes da adolescência — até mesmo antes do nascimento. Consumi-lo durante a gravidez é a causa de distúrbios do espectro da síndrome alcoólica fetal, um problema do desenvolvimento neurológico completamente evitável.
Não há ingestão segura de álcool durante a gravidez. O consumo de bebidas alcoólicas durante os nove meses está ligado a distúrbios do sistema nervoso central, como circunferência diminuída da cabeça, anormalidades cerebrais estruturais e déficits neuropsicológicos.
Tudo isso afetará o desenvolvimento da capacidade intelectual, o funcionamento cognitivo e a autorregulação do comportamento.
Entre os grupos especialmente vulneráveis que requerem atenção especial estão as crianças provenientes de adoções internacionais, especialmente quando elas vêm países com alto consumo de álcool.
Um estudo recente indica que até 50% delas atendem aos critérios diagnósticos para o transtorno. E um em cada cinco afetados apresenta a forma mais grave: a síndrome alcoólica fetal.
É preciso conscientizar toda a população sobre os riscos para o feto e apoiar as gestantes que decidem parar de consumir álcool. E não se esqueça de detectar e intervir precocemente para garantir o adequado desenvolvimento acadêmico, psicológico e social de todas essas crianças.
Resumindo: seja qual for a sua idade, se você quer cuidar da saúde do seu cérebro, quanto menos álcool, melhor.
*Montserrat Corral Varela é professora de neuropsicologia da Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha.