domingo, 30 de julho de 2023

PEDRO DIZ QUE LEVOU SOCO DE PREPARADOR FÍSICO DE SAMPAOLI E CASO VAI PARAR NA DELEGACIA


Pedro diz que levou soco de preparador físico de Sampaoli e caso vai parar na delegacia

Foto: Mauro Pimentel/AFP.

30/07/2023 

O atacante Pedro Guilherme, do Flamengo, divulgou um texto em suas redes sociais, neste domingo, 30, afirmando que foi agredido com um soco no rosto por Pablo Fernandez, membro da comissão técnica do treinador Jorge Sampaoli. Segundo o portal ge, a agressão teria ocorrido no vestiário, após o jogador, que não saiu do banco na vitória por 2 a 1 diante do Atlético-MG, se recusar a continuar o aquecimento depois que os atacantes Everton Cebolinha e Luiz Araújo foram escolhidos para entrar na partida.

“Poderia estar aqui falando dos escassos minutos recebidos nos últimos jogos, mas o que aconteceu hoje foi mais grave do que pode acontecer dentro das quatro linhas. Covardemente, sem motivo e inexplicavelmente, fui agredido, com um soco no rosto, por Pablo Fernandez, membro da comissão técnica do Sampaoli”, escreveu o jogador.

“A covardia física se sobrepôs diante da covardia psicológica que tenho sofrido nas últimas semanas. Alguém que se acha no direito de agredir o outro não merece respeito de ninguém. Já passei por muitas provações aqui no Flamengo, mas nada se compara com a covardia sofrida hoje”, completou

O jogador saiu do Independência, onde ocorreu o jogo, para uma delegacia de Belo Horizonte junto do vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz. Os atletas Cebolinha, Thiago Maia e Pablo e o coordenador Gabriel Andreata acompanharam o centroavante e deram depoimento como testemunhas. O atacante realizou um exame de corpo de delito e deve registrar um Boletim de Ocorrência contra Fernandez, que também foi levado a delegacia pela administração do time.

Na publicação de Pedro no Instagram, Arturo Vidal e Marinho, dois ex-jogadores do Flamengo, comentaram em apoio ao jogador. “Estamos juntos hermano”, disse Vidal. Na coletiva de imprensa do técnico Jorge Sampaoli, o assunto foi sumariamente ignorando. Segundo o site “Coluna do Fla”, a falta de um posicionamento público do treinador argentino aliado a uma fraca justificativa de Sampaoli para os atletas dentro do vestiário causou um enorme mal-estar com os jogadores do clube carioca.

Créditos: ESTADÃO

É ISSO QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ USA CELULAR NO BANHEIRO

 

É isso que acontece quando você usa celular no banheiro

Foto: iStock/Kurgu128.

30/07/2023 

Usar o celular no banheiro pode parecer uma forma inofensiva de passar o tempo, mas, na verdade, essa prática pode te colocar em risco de desenvolver hemorroidas, segundo especialistas.

A permanência prolongada no vaso sanitário pode aumentar as chances de desenvolver essa condição dolorosa e, em casos mais graves, até mesmo levar a um prolapso retal.

O que são hemorroidas?

As hemorroidas são protuberâncias que se formam dentro ou ao redor do ânus devido ao aumento dos vasos sanguíneos.

Elas podem ser externas ou internas. Quando externas, são semelhantes às varizes ou a pelotas de sangue e são visíveis na borda do ânus. Quando internas, ficam localizadas acima do esfíncter anal e causam sintomas mais agudos.

Como usar o celular no banheiro pode causar hemorroidas

Sentar no vaso sanitário por um longo período, especialmente em um assento duro, pode causar pressão no tecido hemorroidário, contribuindo para a inflamação e o inchaço das veias ao redor do reto e do ânus, potencialmente levando ao desenvolvimento de hemorroidas.

O formato do assento do vaso sanitário exerce pressão adicional nessas áreas, aumentando o risco.

Além disso, ficar sentado por muito tempo no banheiro com o celular pode aumentar a probabilidade de prolapso retal, uma condição em que partes do intestino se projetam para fora do ânus.

Um estudo publicado na National Library of Medicine, realizado pela Universidade Yuzuncu Yl, na Turquia, estudou o mesmo assunto e, de acordo com os investigadores, o uso de celular no sanitário leva ao esforço durante a defecação.

Pois, ao analisar cerca de 100 pacientes com e sem hemorroida, entre 16 e 65 anos, durante sete meses, os estudiosos viram que as pessoas que costumam levar o celular para o banheiro, acabam por continuar fazendo força para evacuar mesmo quando já não é necessário. Isso é o que pode dilatar os vasos sanguíneos das veias do reto, levando ao surgimento das hemorroidas.

Como evitar?

Para reduzir os riscos de desenvolver hemorroidas, é aconselhável adotar hábitos mais saudáveis no banheiro, como:

  • Limite o tempo: evite passar longos períodos sentado no vaso sanitário. Recomenda-se limitar a permanência a cerca de dez minutos por sessão para evitar o acúmulo de sangue nas veias retais.
  • Evite usar o celular: além dos riscos de hemorroidas, usar o telefone no banheiro é anti-higiênico e pode expor o aparelho a bactérias e germes. Evite levá-lo ao banheiro para reduzir o risco de contaminação.
  • Tratamento adequado: caso apresente sintomas de hemorroidas, procure um profissional de saúde para avaliação e tratamento adequado.

Sintomas da hemorroidas

Conforme o Ministério da Saúde, os sintomas de hemorroidas incluem:

  • coceira provocada por inchaço das veias;
  • sangramento resultante do rompimento das veias anais;
  • dor ou ardor durante ou após a evacuação;
  • saliência palpável no ânus.

Outros fatores de risco

Outros fatores de risco podem aumentar a probabilidade de desenvolver hemorroidas, como:

  • constipação crônica e esforço excessivo durante a evacuação;
  • gravidez;
  • obesidade;
  • sedentarismo;
  • dieta pobre em fibras;
  • casos de hemorroidas na família também podem indicar predisposição para desenvolver a doença.

Tratamento

O tratamento para hemorroidas pode incluir o uso de cremes tópicos e supositórios contendo hidrocortisona ou hamamélis para aliviar a dor e o inchaço.

Aumentar a ingestão de água e fibras, melhorar os hábitos de higiene no banheiro e tomar banhos de assento também podem proporcionar alívio.

Em casos mais graves, procedimentos médicos, como a hemorroidectomia, podem ser necessários. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente por um profissional de saúde.

Créditos: Catraca Livre.


sábado, 29 de julho de 2023

CNH SÓ PARA CARRO AUTOMÁTICO? ENTENDA AS CATEGORIAS DA NOVA HABILITAÇÃO

CNH só para carro automático? Entenda as categorias da nova habilitação

Foto: Reprodução/UOL.

29/07/2023 

A CNH (Carteira Nacional de Habilitação) traz uma série de mudanças desde junho do ano passado. Dentre elas está uma tabela com novas categorias de condutores, totalizando 13 modalidades de habilitação.

Impressa na parte inferior do documento, essa tabela tem códigos como A1, B1, C1 e BE, desconhecidos da maioria dos brasileiros.

Nas redes sociais, vídeos e textos afirmam que o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) criou subcategorias de condutores, levando em conta a cilindrada, no caso das motos, e também se o câmbio é manual ou automático - no caso dos automóveis.

Com base nessas afirmações, muitas pessoas ficaram em dúvida se devem "atualizar" a respectiva categoria, submetendo-se a novos testes teórico e prático. Seria verdade? Segundo especialista consultado por UOL Carros, a resposta é não.

"As categorias de condutores não mudaram no Brasil. Essa tabela com novos códigos, na verdade, segue um padrão internacional, que serve exclusivamente para facilitar a fiscalização da CNH por agentes de trânsito de outros países" -Marco Fabrício Vieira, advogado e membro da Câmara Temática de Esforço Legal do Contran.

Vieira destaca que as categorias de condutores no Brasil continuam sendo cinco, identificadas pelas letras A, B, C, D e E.

A categoria é informada na "primeira dobra" do documento, no campo "Cat.Hab.", no lado direito. Na tabela que aparece na segunda metade da habilitação, fica impressa a validade da CNH, exatamente na linha correspondente à categoria do condutor.

Confira as cinco categorias válidas no Brasil, conforme estabelece o Artigo 143 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro):

  • Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral
  • Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, excluído o do motorista
  • Categoria C - condutor de veículo abrangido pela categoria B e de veículo motorizado utilizado em transporte de carga cujo peso bruto total exceda a 3.500 kg
  • Categoria D - condutor de veículo abrangido pelas categorias B e C e de veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista
  • Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda oito lugares

Segunda metade da nova CNH traz tabela trazendo categorias que são adotadas no exterior

Créditos: UOL.


POR QUE A ALIANÇA ENTRE STALIN E HITLER NUNCA DEVE SER ESQUECIDA


BROCHE FEITO EM 1989 MARCANDO OS 50 ANOS DO PACTO MOLTOV-RIBBENTROP, QUANDO NAZISTAS E SOVIÉTICOS SE ALIARAM. – FOTO: GLEDRIUS REIMERIS 


Por: Benjamim Williams

Foundation for Economic Education

25/07/2023

0 Broche feito em 1989 marcando os 50 anos do Pacto Molotov-Ribbentrop, quando nazistas e soviéticos se aliaram. O texto está em lituano e diz “Vergonha!”| Foto: Giedrius Reimeris

A Segunda Guerra Mundial foi um dos períodos mais catastróficos da história humana, marcado por violência sem precedentes, genocídio e destruição. No entanto, enquanto a narrativa da guerra é dominada pelos poderes do Eixo e pelos Aliados ocidentais, o papel da União Soviética, particularmente sob Joseph Stalin, no apoio indireto à campanha de terror e conquista da Alemanha Nazista muitas vezes é pouco relatado. Com base em várias passagens históricas, este artigo vai explorar o envolvimento da União Soviética nos esforços de guerra nazistas e sua falha em proteger ou informar sua população judaica sobre as atrocidades iminentes. 

O Pacto Molotov-Ribbentrop foi assinado nas primeiras horas de 24 de agosto de 1939, em uma cerimônia surreal onde as suásticas tremulavam ao lado da foice e do martelo. As bandeiras de suástica supostamente vieram de um estúdio de cinema, onde haviam sido usadas em filmes de propaganda antinazista. O pacto de não agressão de dez anos entre a URSS e a Alemanha foi acompanhado por um protocolo secreto que delineava as esferas de influência de cada poder na Europa Oriental, incluindo a partição da Polônia e a concessão dos Estados Bálticos e Bessarábia aos soviéticos. 



Stalin fez um brinde final, afirmando: "Eu sei o quanto a nação alemã ama seu Führer; por isso, gostaria de brindar à sua saúde". O brinde foi irônico considerando a postura hostil que a URSS havia mantido anteriormente em relação à Alemanha Nazista. O primeiro presente de Stalin após o pacto foi conceder cerca de 600 comunistas alemães à Alemanha, a maioria dos quais eram judeus. Ele os extraditou para a Gestapo em Brest-Litovsk, um local simbólico com implicações históricas. Entre os extraditados estava Hans David, um compositor talentoso, que mais tarde pereceu nas câmaras de gás de Majdanek, destino compartilhado por muitos outros. Esse processo de entrega de prisioneiros judeus e/ou comunistas aos nazistas continuou além de 1939.

 Margarete Buber-Neumann, uma ex-comunista convertida em ferrenha anticomunista, foi uma das pessoas transferidas da prisão soviética para as mãos da Gestapo em 1940. Sobrevivendo às condições brutais tanto em uma prisão soviética quanto em um campo de concentração nazista, Buber-Neumann mais tarde escreveu o livro "Sob Dois Ditadores", detalhando as duras realidades da vida sob os regimes totalitários de Stalin e Hitler.

 Nas fases iniciais da Segunda Guerra Mundial, após assinar o Pacto Molotov-Ribbentrop em 1939, a União Soviética e a Alemanha Nazista embarcaram em uma relação diplomática que permitiu expansão territorial e manobras políticas. Os dois regimes socialistas totalitários formaram uma parceria instável, caracterizada por cooperação econômica, retenção de informações e não agressão. O impacto dessa aliança na população judaica, particularmente na zona da Polônia ocupada pelos soviéticos, foi grave e catastrófico.

 O cálculo ideológico da política externa de Stalin tornou-se evidente em sua antecipação ao iminente ataque alemão à Polônia. Reconhecendo a inevitabilidade da intervenção britânica e francesa, Stalin viu uma oportunidade única para avançar a causa do comunismo. Sob sua perspectiva, um conflito prolongado entre poderes capitalistas apresentava um cenário ideal, semeando discórdia e criando oportunidades para a disseminação da influência soviética.

 Stalin foi explícito em suas manobras, expressando que a URSS, a Terra dos Trabalhadores, se beneficiaria de uma guerra prolongada que enfraqueceria tanto o Reich quanto o bloco anglo-francês. Temendo uma conclusão rápida da guerra, Stalin enfatizou a importância de ajudar a Alemanha para garantir um conflito longo e custoso. Apesar das tensões em curso com o Japão no Extremo Oriente, Stalin vislumbrou a entrada posterior da URSS no teatro europeu em um momento mais vantajoso para os interesses soviéticos. A visão estratégica do líder soviético enfatizava um pragmatismo implacável e um compromisso inabalável com a causa comunista.

A massiva deportação de aproximadamente um milhão de refugiados poloneses, iniciada pela NKVD [Ministério do Interior da URSS] de Lavrentiy Beria, em fevereiro de 1940, sendo metade deles judeus, destaca o primeiro aspecto perturbador da colaboração soviético-nazista. Os deportados, categorizados com várias denominações, como 'A Contra-Revolução Nacional Judaica', foram enviados à Sibéria sob condições horrendas que resultaram em muitas mortes durante o trajeto. Notavelmente, muitos líderes e ativistas judeus foram presos, incluindo Menachem Begin, um jovem líder sionista, e Henryk Ehrlich e Viktor Alter, fundadores do Bund polonês, o maior partido judeu da Polônia. Essa deportação em massa representou o “método administrativo-chefe de sovietização”.

 Ao mesmo tempo, as autoridades soviéticas mantiveram a população judaica desinformada sobre as atrocidades nazistas em andamento, mantendo um silêncio deliberado que possibilitou o Holocausto. Como parte do pacto de não agressão, os órgãos soviéticos não relataram os massacres genocidas realizados pelos nazistas entre 1939 e 1941. Os filmes antinazistas mencionados anteriormente deixaram de ser produzidos. Jornais soviéticos, como o Pravda, mal usavam a palavra “fascista” entre 1939 e 1941. Esse silêncio continuou mesmo depois que os nazistas romperam o pacto e invadiram a URSS, o que precipitou a exterminação de 1,5 milhão de judeus na Bielorrússia e Ucrânia. Em essência, o silêncio e a inação de Stalin permitiram que o Holocausto se desenrolasse sem qualquer resistência ou ação significativa.

 Além disso, a cumplicidade soviética contribuiu para a normalização da violência nazista. As vítimas judias de execuções em massa eram rotineiramente referidas como "polonesas" ou "ucranianas" na mídia soviética, obscurecendo a natureza antissemita específica dos pogroms nazistas. A população soviética, apesar da constante doutrinação, não foi informada sobre o antissemitismo nazista ou o plano de genocídio, fomentando a ignorância que acabou levando a uma colaboração generalizada contra as populações judaicas.

 Em conjunto com essas políticas, a União Soviética também forneceu apoio econômico à Alemanha Nazista, o que foi fundamental para facilitar a guerra de conquista de Hitler. A importância desse auxílio não pode ser subestimada, já que a URSS fornecia quantidades significativas de alimentos e matérias-primas para os nazistas. Por exemplo, durante a invasão da França e dos Países Baixos, a URSS forneceu ao Reich 163.000 toneladas de petróleo e 243.000 toneladas de trigo ucraniano apenas em maio e junho de 1940. Conforme a demanda alemã aumentava durante batalhas críticas, como em Dunquerque, as entregas de petróleo soviético aumentavam para atender às necessidades, efetivamente abastecendo a conquista de Hitler na Europa Ocidental.

 Publicamente, a União Soviética até apoiou a invasão alemã da França e dos Países Baixos. O Partido Comunista Francês foi instruído a não resistir aos alemães, levando a uma onda de deserções e enfraquecendo ainda mais a capacidade da França de resistir ao ataque alemão. Apesar da dissensão e da resistência interna, os soviéticos continuaram a propagar slogans derrotistas, minando ativamente o esforço de guerra contra os nazistas.

 No discurso atual, há uma tendência entre os apologistas soviéticos de louvar a URSS como a única força que finalmente derrubou o regime nazista em 1945. Isso, é claro, ignora o apoio fundamental fornecido pelos Estados Unidos através do programa Lend-Lease. Mesmo Stalin admitiu: "Sem as máquinas que recebemos pelo Lend-Lease, teríamos perdido a guerra". Embora os sacrifícios feitos por milhões de soldados soviéticos não devam ser esquecidos ou ignorados, é vital que também iluminemos os cantos mais sombrios desse passado.

 Devemos resistir ao chamado de ignorar a dura realidade da cumplicidade da União Soviética. Não se pode esquecer que a aliança inicial forjada entre Stalin e Hitler não era uma questão de necessidade, mas brotou do solo da ideologia socialista de Stalin. Esse veneno estava entrelaçado dentro dessa tapeçaria política que, se Hitler não tivesse invadido a URSS em 1941 ou tivesse escolhido evitar esse caminho, a União Soviética poderia ter continuado a permanecer em silêncio e apoiar. Com os olhos desviados, eles poderiam ter permanecido como observadores e cúmplices enquanto o monstruoso regime nazista se espalhava pela Europa.

 Ao olharmos para o passado, uma sombra de tristeza é projetada, um eco de lamento pelas vítimas outrora sem voz, ressoando com um apelo para que a história não repita suas horas mais sombrias. Nosso dever de memória nos exige que mantenhamos essas amargas verdades próximas e aprendamos com elas se quisermos honrar o legado daqueles que sofreram e morreram sob a sombra de regimes totalitários.

CRÉDITOS: GAZETA DO POVO

IDENTIDADE FUNCIONAL PADRONIZADA PARA SERVIDORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS: GOVERNO FEDERAL CRIA MECANISMOS DE 'CONTROLE' E INTEGRAÇÃO

Governo federal cria identidade funcional padronizada para servidores da Segurança Pública dos municípios

Foto: Reprodução.

29/07/2023

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) promulgou uma portaria que tem como objetivo padronizar a identidade funcional dos servidores da Segurança Pública dos municípios. Sendo assim, as Guardas Municipais poderão aderir ao sistema.

Com a adesão, as cidades poderão cadastrar e atualizar os servidores da Guarda Municipal no sistema Sinesp Segurança, assim como emitir documentos de identidade funcional no formato digital. Essa padronização, segundo o MJSP, visa facilitar o intercâmbio de informações entre as instituições de segurança pública e otimizar o atendimento à população.

O termo aos municípios terá vigência de cinco anos, podendo ser prorrogado mediante termo aditivo. Entretanto, caso ocorram infrações às cláusulas ou condições estipuladas no instrumento, a adesão poderá ser denunciada ou rescindida a qualquer momento, mediante notificação escrita com antecedência mínima de 60 dias

Como solicitar?

A entrada ao sistema estará disponível aos órgãos municipais integrantes do SUSP, fortalecendo a integração entre as diversas esferas de segurança em todo o país.

O processo seguirá etapas definidas no documento publicado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Os municípios interessados deverão encaminhar um ofício à Senasp, onde devem solicitar a adesão, em documento assinado pelo prefeito da cidade. A SENASP, por sua vez, verificará a regularidade dos documentos e providenciará o Termo de Adesão para assinatura eletrônica.

Depois do trâmite, se todos os documentos estiverem corretos, a secretaria concederá acesso ao Sistema de Gestão de Identidade Funciona. A Senasp vai realizar treinamentos aos gestores indicados pelos municípios, para garantir a implementação correta do sistema.

Créditos: EXTRA.


CIRURGIA ELETIVA COM MAIOR FILA DE ESPERA NO SUS DURA POUCO MAIS DE DEZ MINUTOS E CUSTA CERCA R$5 MIL NA REDE PARTICULAR; VEJA DETALHES DO PROCEDIMENTO

 Cirurgia eletiva com maior fila de espera no SUS dura pouco mais de dez minutos; VEJA

Foto: Reprodução/Wikiversidade.

29/07/2023 

Edilson Alves da Silva, 62, permanecia sentado em uma sala com um de seus olhos tampado por um curativo. Minutos antes, ele estava deitado em uma maca enquanto a oftalmologista Laryssa Ávila fazia o procedimento para tratar a catarata do paciente. Era a segunda vez que ele passava pela operação.

"Fiquei feliz [com a cirurgia no primeiro olho. Agora, vou ficar ainda mais feliz com esse outro lado", diz, com uma voz rouca que esconde parcialmente sua empolgação.

Mas antes de realizar os procedimentos no Centro de Referência em Oftalmologia (Cerof), um hospital dedicado à saúde ocular localizado em Goiânia e vinculado a Universidade Federal de Goiás (UFG), Edilson aguardou pela cirurgia. Morador da cidade de Anápolis, a 52 km da capital do estado goiano, ele fez exames e foi acusado catarata.

"Eu marquei pelo SUS e fiquei a vida inteira esperando", afirma ele. A cirurgia no Cerof veio depois de um vereador fazer uma campanha para viabilizar a realização das operações no centro de referência. Uma delas era a de Edilson.

A catarata dificulta a visão do paciente e pode levar à cegueira reversível. A pessoa com a complicação sofre por ficar com a visão embasada, principalmente se estiver em estágios mais avançados –são quatro, no total.

Para contornar a situação, a cirurgia é a forma mais recomendada. "A catarata ainda é a maior causa de cegueira no mundo, e o único tratamento é o cirúrgico", resume Marcos Ávila, professor de oftalmologia da UFG e fundador do Cerof.

O dilema é que a fila é grande –a maior entre as cirurgias eletivas no país. Segundo dados do Ministério da Saúde divulgados no início de junho em meio a um programa de redução de filas de operações no SUS, eram 167 mil procedimentos de catarata no Brasil todo.

O número alto de espera pode ter relação com vários fatores. A pandemia de Covid-19 é um deles. Indiretamente, a doença aumentou as filas de cirurgias eletivas, porque elas foram paralisadas durante a crise sanitária. O envelhecimento populacional também é uma explicação –o avanço da idade aumenta os riscos.

"A grande fila é realmente de catarata", afirma Ávila, durante uma passagem no saguão onde pessoas aguardam serem chamadas para o primeiro atendimento no ambulatório. Alguns ainda esperavam, mas o número era visivelmente menor do que horas antes, quando a reportagem chegou ao centro.

No ambulatório, ocorre o primeiro atendimento oftalmológico para investigar o que o paciente precisa. Se forem necessários óculos, por exemplo, a pessoa sai com uma receita. Mas se o caso for de uma cirurgia, como a de catarata, o paciente é submetido a exames pré-operatórios específicos. Caso esteja tudo em ordem, a cirurgia pode acontecer.

Na data marcada, antes de deitar na mesa cirúrgica, a pessoa passa por etapas de monitoramento. "Isso daqui, o anestesista já bloqueou, estão medindo os sinais vitais e daqui já vão para cirurgia", conta Ávila, referindo-se a pacientes acomodados em macas prestes a passarem pela operação.

Já dentro da sala, Laryssa Ávila, oftalmologista do Cerof, faz uma incisão no olho do paciente por meio de um microbisturi –o corte é minúsculo e não demanda ponto. O visco elástico, substância que mantém um espaço logo atrás da córnea, é injetado. Naturalmente, esse vão é preenchido por um líquido, mas, com a incisão, ele se esvai e por isso é necessário aplicar o visco para manter a anatomia do olho.

Então, é inserida uma micropinça que vai abrir uma espécie de bolsa, o saco capsular, onde a catarata está. Depois disso, é o momento de quebrar essa catarata com o facoemulsificador. "Esse aparelho funciona como uma britadeira, mas por ultrassom", explica Raphael Remiggi, coordenador dos projetos de catarata do Cerof.

Com o andar da cirurgia, os resíduos da catarata já deteriorada pelo equipamento são sugados. À medida que o procedimento é feito, uma manta acinzentada que dificultava a visualização do olho do paciente no início do procedimento passa a sumir, até desaparecer completamente.

Depois que toda a catarata é retirada, implante-se uma lente. Remiggi explica que isso ocorre porque a catarata nada mais é que a opacificação do cristalino, a lente natural do olho. "Então toda cirurgia de catarata a gente coloca lentes, porque, se não colocar, ele vai ter que usar óculos de 20 graus", exemplifica.

Com a lente colocada, um curativo é feito no paciente. Ele é levado para um espaço nas imediações da sala de cirurgia. Depois de um período de adaptação, a pessoa pode deixar o centro médico, mas precisa retornar ao hospital para o acompanhamento do pós-operatório.

A cirurgia em si demora pouco mais de dez minutos. Mas um procedimento assim custa caro. Ávila diz que o valor começa em torno de R$ 6.000 no atendimento particular, que não é o caso do Cerof. Na tabela SUS, lista que define os valores pagos para serviços privados que colaboram com a saúde pública, o repasse feito é de R$ 651,60.

Orgulhoso do centro que fundou, Ávila espera a finalização de uma reforma que irá aumentar a capacidade do hospital. Foram cerca de 5.000 cirurgias de catarata só no ano passado, número que deve subir para atender a necessidade da população para esse e outros procedimentos. A demanda, ressalta ele, é muito grande.

Fonte: Folha de São Paulo.


'MATERIAIS BIOLÓGICOS NÃO HUMANOS FORAM ENCONTRADOS EM NAVE': RELATA MILITAR DA INTELIGÊNCIA AMERICANA; VEJA VÍDEO

 

Militar relata suposto 'material biológico não humano' encontrado em nave; VEJA VÍDEO

Foto: Elizabeth Frantz/Reuters.

29/07/2023

O Congresso dos EUA realizou uma audiência pública sobre as alegações de que o governo está encobrindo seu conhecimento sobre óvnis (objetos voadores não identificados) — UFOs, na sigla em inglês.

Para o jornal "The Guardian", a audiência lembrou "cenas de um filme de ficção científica". Das três testemunhas presentes, as declarações de uma delas chamaram mais atenção: as de David Grusch, um ex-funcionário de inteligência dos EUA. Também segundo o Guardian, a audiência deixou "uma sensação geral de que existe um acobertamento em algum lugar do governo dos EUA".

Apesar da repercussão, o encontro acabou com mais dúvidas do que respostas e sem uma conclusão formada. Abaixo, entenda a audiência:

Onde e quando a audiência aconteceu?

No Capitólio, o centro legislativo dos Estados Unidos, que fica em Washington. A audiência aconteceu nesta quarta-feira (26).

O que foi discutido?

Três veteranos militares aposentados testemunharam alertando que avistamentos são um problema de segurança nacional e que o governo tem mantido segredo sobre eles.

Quem era as testemunhas que participaram?

Participaram três ex-oficiais militares. São eles:

David Grusch: ex-oficial de inteligência que, em junho, alegou que os EUA possuem veículos alienígenas "intactos e parcialmente intactos".

Ryan Graves: um piloto aposentado da Marinha que desde então fundou a Americans for Safe Aerospace (que em seu site diz ser uma organização de defesa de problemas para segurança aeroespacial e segurança nacional com foco em fenômenos anômalos não identificados).

David Fravor: um ex-comandante da Marinha que se lembra de ter visto um objeto estranho no céu durante uma missão de treinamento em 2004.

O que David Grusch disse?

Foi o depoimento de Grusch o que mais repercutiu. Segundo ele, o governo dos EUA conduziu um programa de "várias décadas" que coletou e tentou fazer uma espécie de engenharia reversa de "restos de acidentes envolvendo objetos não identificados".

Grusch, que falou sob juramento, também disse que enfrentou retaliação "muito brutal" como resultado de suas alegações sobre OVNIs — em junho deste ano, ele deu uma polêmica entrevista ao NewsNation intitulada "Não estamos sozinhos".

Na época, Grusch afirmou que uma força-tarefa de fenômenos aéreos não identificados que ele fazia parte teve acesso negado a um amplo programa de recuperação de falhas. "Estão recuperando veículos técnicos de origem não humana. Chame-os de espaçonaves, se quiser. Veículos de origem exótica não humana que pousaram ou caíram", disse ele na entrevista. Grusch também disse ao NewsNation que os EUA possuem "um bom número" desses veículos "não humanos".

Já na audiência, Grusch se esquivou de responder a algumas perguntas alegando temer por sua segurança e também provocou risos dos presentes, como quando se desculpou por "desapontar metade de vocês" por não trazer "homenzinhos verdes ou discos voadores".

Grusch também disse ter conhecimento de "pessoas que foram prejudicadas ou feridas" durante os esforços do governo para ocultar informações sobre OVNIs.

Na audiência, ao ser perguntado pela deputada Nancy Mace se acreditava que o governo fez contato com "extraterrestres inteligentes", Grusch afirmou que não poderia discutir isso em público.

Na sequência, Mace perguntou, então, se o governo teria os corpos dos pilotos que pilotaram as naves não humanas identificadas pelo governo, lembrando declarações anteriores de Grusch. Ao que Grusch respondeu: "Como já afirmei publicamente em minha entrevista à NewsNation, materiais biológicos vieram com alguns destes restos".

Ao ser questionado se esses restos eram humanos ou não humanos, Grusch respondeu "não humanos". Ele alegou, entretanto, que esta foi a avaliação de pessoas com quem conversou. Depois, ao ser perguntado se isso foi documentado, respondeu que teria que falar sobre isso "em uma sala segura".

Quem é David Grusch?

David Grusch é ex-oficial de inteligência que, em junho, alegou que os EUA possuem veículos alienígenas "intactos e parcialmente intactos". Grusch liderou a análise de fenômenos anômalos inexplicados (UAP, na sigla em inglês) dentro de uma agência do Departamento de Defesa dos EUA até 2023.

"Eu vim de uma família operária em Pittsburgh e tinha dinheiro para a faculdade", disse Grusch ao NewsNation em junho. "Sempre admirei as pessoas de uniforme e sempre quis fazer parte de algo maior do que eu."

Grusch serviu 14 anos na Força Aérea, tendo passagens pelo Afeganistão e em outros lugares que não pode mencionar antes de voltar para Washington.

"E meu último cargo, que deixei em abril de 2023, coliderei o portfólio UAP da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial. Alguns dos mais altos funcionários do Departamento de Defesa e da comunidade de inteligência costumavam me chamar para aconselhá-los sobre algumas das metas mais difíceis que o país tinha", disse Grusch ao NewsNation.

Fonte: G1/TBN

REDE MUNICIPAL DE ENSINO VOLTA ÀS AULAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DO ANO LETIVO DE 2023

 


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RICARDO RODRIGUES 
 "Nutrimos uma verdadeira paixão pelo esporte e por isso apoiamos filantropicamente projetos esportivos dirigidos às crianças, acreditamos fielmente no poder de transformação de realidades e de formação de indivíduos de bem que só o esporte é capaz de proporcionar", comentou Ricardo Rodrigues.

Então, se vai construir ou reformar, não deixe de visitar a OBRA DE ARTE TINTAS, você vai descobrir um universo de cores e possibilidades para realização de todos os seus projetos. Nossa loja está convenientemente localizada na Av. Princesa do Sul, 790, Jardim Andere, e atende pelo telefone (35) 3223-3920 sempre pronta para receber você de braços abertos ou solicite uma visita de um de nossos profissionais. 

DA REDAÇÃO

sexta-feira, 28 de julho de 2023

VARGINHA TERÁ SINAL 5G A PARTIR DE 31 DE JULHO: ANATEL LIBEROU SINAL PARA 22 CIDADES MINEIRAS; CONFIRA A LISTA

Anatel liberou sinal de 5G em mais 22 cidades de Minas (Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) liberou a ativação do 5G em mais 22 cidades mineiras a partir do dia 31 de julho.

Com a decisão, serão 1.712 as cidades com a faixa de 3,5 GHz disponível para utilização por estações do 5G standalone, perfazendo o total de 145 milhões de brasileiros, o que corresponde a 69,3% da população do Brasil. Para saber em qual fase cada cidade do país se encontra, a agência disponibiliza um painel atualizado.

Importante ressaltar que a liberação da faixa não significa que redes do 5G serão instaladas de imediato nas localidades: a instalação antecipada de estações de quinta geração nessas cidades depende do planejamento individual de cada prestadora.

A decisão tomada pelo Gaispi segue diretrizes do Edital do 5G e abrange municípios onde a EAF já iniciou a migração da recepção do sinal de televisão aberta e gratuita por meio de antenas parabólicas na banda C satelital para a banda Ku.

Cidades em Minas Gerais com liberação de sinal 5G

  • Bicas
  • Goianá
  • Tiradentes
  • Catas Altas da Noruega
  • Itaverava
  • Santana dos Montes
  • Barbacena
  • Ibertioga
  • Santa Rita de Ibitipoca
  • Antônio Carlos
  • Diamantina
  • Cascalho Rico
  • Alpinópolis
  • São José da Barra
  • Vargem Bonita
  • Pouso Alegre
  • Cachoeira de Minas
  • Conceição dos Ouros
  • Guarda-Mor
  • Paracatu
  • Vazante
  • Varginha

  • CRÉDITOS: AG BRASIL

VEJA LISTA DOS CARROS QUE VÃO SAIR DE LINHA EM 2023; CONFIRA

 Confira os carros que vão sair de linha em 2023; VEJA LISTA

Foto: Divulgação/Chevrolet.

28/07/2023 

Os anos passam e alguns carros naturalmente ficam pelo caminho, seja para ganhar uma versão mais moderna ou pela baixa demanda. A chegada do segundo semestre normalmente marca o início da despedida para alguns modelos.

O ano passado, por exemplo, ficou marcado pelo fim da linha de um dos modelos mais populares do Brasil, o Volkswagen Gol. Por enquanto, a lista oficial para 2023 é mais modesta e conta apenas com sete modelos até aqui.

Carros que se despedem em 2023

A Chevrolet é a montadora com mais carros aposentados até julho, serão quatro, incluindo dois elétricos que estearam faz pouco tempo. A Renault também aparece na lista junto da sul-coreana Kia e da marca de esportivos de luxo Jaguar.

Chevrolet Cruze

  • As mudanças na linha Chevrolet começam pelo fim do Cruze.
  • As versões hatch e sedan terão a produção encerrada na planta de Rosário, na Argentina, onde o carro era fabricado desde 2016.
  • O modelo mais barato do Cruze sedan parte atualmente de R$ 149.390. Já o hatch é vendido apenas na versão RS por R$ 168.990.
  • O motor nos dois é o 1.4 turbo de 153 cavalos com câmbio o automático de seis marchas.

Hatch Cruze RS e sedan Cruze Midnight que estão estreando no Brasil

Hatch Cruze RS e sedan Cruze Midnight. Imagem: Divulgação/Chevrolet.

Chevrolet Bolt

  • Os elétricos Bolt e Bolt EUV também estão com os dias contados no Brasil.
  • O hatch estreou por aqui em agosto do ano passado por R$ 329 mil.
  • Já a versão SUV chegou menos cara há pouco mais de dois meses por R$ 279 mil. Apenas um lote de 200 unidades será vendido por aqui.
  • A dupla utiliza o mesmo motor elétrico de 203 cavalos e 36,7 kgfm de torque instantâneo. Já a autonomia é de 390 km para o Bolt e 377 km para o Bolt EUV, segundo o Inmetro.
  • Vale destacar que os modelos terão produção encerrada até nos Estados Unidos, mas voltam em nova versão com a plataforma Ultium da GM, baterias de longo alcance e upgrades na “acessibilidade e tecnologia”.

Chevrolet Bolt EUV. Imagem: Divulgação/Chevrolet.

Kia Cerato

  • A Kia deixará de vender o Cerato no mercado nacional por baixa demanda.
  • No primeiro semestre, apenas 14 exemplares do carro foram vendidos.
  • A marca sul-coreana ainda estuda se vai trazer a nova geração do sedan de volta ao Brasil em 2024.
  • O modelo mais atual passou por mudanças no visual em 2021 e conta com motor 1.6 turbo.

Nova versão do Kia Cerato continua viva no mercado asiático. Imagem: Divulgação/Kia.

Renault Captur

  • O SUV Renault Captur também se despede em breve por baixa demanda no Brasil.
  • O modelo foi um dos prejudicados pela guerra na Ucrânia. Vários componentes eram importados da Rússia, onde a marca francesa confirmou o fim das operações.
  • A decisão impactou diretamente no futuro do Captur no Brasil, produzido em São José dos Pinhais (PR).

Modelo também perdeu espaço e não aparece nem entre os 40 SUVs mais populares do país, com menos de 514 emplacamentos de janeiro a junho de 2023. Imagem: Divulgação/Renault.

Jaguar F-Type

  • O último da lista é um esportivo britânico. O Jaguar F-Type sairá de linha após onze anos de estrada com edição especial de despedida.
  • O Brasil receberá 12 unidades do modelo que celebra os 75 anos da marca nos próximos meses.
  • O F-Type 75 Years será vendido por R$ 612.977.
  • A configuração especial tem carroceria cabriolet e motor 2.0 turbo de 300 cv.
  • O fim do F-Type faz parte dos planos da marca de lançar mais carros eletrificados.

Imagem: Divulgaçao/Jaguar.

Olhar Digital/AutoEsporte

FONTE: terrabrasilnoticias.com