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Nota Pública – Apuração de fatos ocorridos no Hospital Bom Pastor em Varginha.
A Fundação Hospitalar de Varginha – FHOMUV, mantenedora do Hospital Bom Pastor, vem a público, uma vez mais, reiterar as notas de esclarecimentos já divulgadas nos dias 05 e 11 do mês de abril do corrente ano de 2024.
Já fora informado que procedimentos internos necessários à apuração total e integral dos fatos acerca do falecimento da senhora D.S., no dia 21/03/2024, nas dependências do Hospital, estão em andamento, na forma de processo de sindicância, observando-se, na apuração, a todos os envolvidos, as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa.
Como também já dito, há investigação criminal iniciada, conduzida pela Polícia Civil, cuja conclusão, quando houver, será encaminhada ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para providências posteriores, dentro do que determina a lei.
Portanto, como já fartamente dito anteriormente, estão sendo tomadas, nas esferas administrativa e criminal, as providências necessárias, sendo que, somente ao final dos processos respectivos, poderão ser apontadas eventuais responsabilidades e tomadas providências disciplinares e/ou criminais contra pessoas específicas.
Apesar de triste e lamentável o fato narrado, não é tolerável que a Sra. Daiana Picolli, filha da senhora falecida, excedendo qualquer eventual direito que possa vir a ter, passe a coagir pessoas e autoridades, com ameaças explícitas e gritos na frente de populares, chegando, inclusive, ao ponto de invadir a vida privada de pessoas, ameaçando-as em seus ambientes familiares e coagindo-as a tomar providências contra a profissional médica que não aquelas que são autorizadas pela lei.
Exemplo do que se relata é que a referida senhora, não contente com a providências legais (sindicância e inquérito policial em andamento), ameaçou o próprio Prefeito Municipal em sua residência, no último dia 04/05, um sábado, onde o Prefeito, fora do horário de expediente, ouviu insultos e ameaças de referida senhora, fato presenciado por inúmeras testemunhas.
Registre-se que o próprio Prefeito, compadecido com a situação ocorrida com a mãe da agressora, já a atendeu por duas vezes, uma na Prefeitura e outra em sua própria residência, esclarecendo a ela que determinou, dentro de sua esfera de competência, todas as providências administrativas e disciplinares para a correta apuração dos fatos.
Contudo, a situação passou dos limites, pois a senhora Daiana Picolli, que já ameaçou e coagiu a médica que atendeu à sua mãe e também a funcionários do Hospital Bom Pastor está, agora, até mesmo ameaçando e coagindo o Prefeito Municipal, sempre se fazendo acompanhar de outras pessoas.
Tal fato é intolerável e não justificável sob nenhum aspecto, pois as providências que a lei determina estão sendo tomadas, e as decisões nas esferas administrativa e judicial acontecerão a tempo e modo, na forma que devem acontecer, não podendo se admitir que a senhora já mencionada faça valer-se de redes sociais e notícias midiáticas para pressionar pessoas e autoridades públicas. Não é assim que deve funcionar um estado de direito.
Atitudes agressivas, como as que a senhora Daiana Picolli vem tomando, em nada ajudam ao esclarecimento do fato inerente ao falecimento de sua mãe, ao contrário, servem apenas para coagir e maltratar pessoas, inclusive em seus ambientes familiares.
Ao final dos processos já referenciados, a senhora Daiana Picolli será prontamente cientificada de seus resultados e conclusões, inclusive sobre as eventuais providências que serão tomadas caso se apure responsabilidade médica.
Inobstante, não se deve olvidar que, de agora em diante, providências jurídicas também serão tomadas contra a senhora Daiana Picolli, seja na esfera cível, seja na criminal, pois não se admite a ninguém, por mais razão que supostamente possa ter, infringir a lei, agredindo verbalmente, ameaçando, coagindo e denegrindo a imagem de pessoas e autoridades.
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE VARGINHA
HOSPITAL BOM PASTOR