quarta-feira, 16 de abril de 2025

APOSENTADOS RECLAMAM DE DESCONTOS INDEVIDOS DO INSS PARA SINDICATOS: AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO BENEFICIÁRIO É OBRIGATÓRIA; INSS É REPONSÁVEL

 

Aposentados reclamam de descontos indevidos do INSS para sindicatos

Idosos - Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

  16/abr/2025 - 4 minutos para saber

Nos últimos anos, o aumento expressivo na arrecadação de sindicatos por meio de descontos nos benefícios previdenciários tem gerado preocupações significativas. De acordo com dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação, esses descontos somaram R$ 88,6 milhões no ano passado, quase triplicando o valor arrecadado em 2022. Essa situação levanta questões sobre a eficácia da fiscalização do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e as possíveis irregularidades envolvidas.

Embora o INSS atribua parte desse aumento ao reajuste do salário mínimo, que serve como referência para os benefícios, essa explicação não justifica completamente a escalada na arrecadação. A suspeita de fraudes e descontos indevidos é uma preocupação crescente, especialmente considerando o aumento de 280% nas reclamações de beneficiários sobre descontos não autorizados em seus contracheques.

Quais são as causas do aumento nos descontos sindicais?

O desconto sindical, que pode ser aplicado a aposentados e pensionistas, requer autorização prévia do beneficiário. No entanto, muitos segurados têm sido surpreendidos por descontos não autorizados. Um relatório do INSS identificou que, entre janeiro de 2023 e maio de 2024, foram realizados descontos indevidos no valor de R$ 45,5 milhões. Essa situação tem afetado especialmente os cidadãos em situação de vulnerabilidade, que muitas vezes não têm conhecimento ou capacidade de verificar seus extratos previdenciários.

Um caso emblemático envolve uma idosa de São Luís Gonzaga do Maranhão, que precisou recorrer à justiça para interromper descontos mensais de R$ 30 feitos por uma confederação agrícola. Desde 2020, ela perdeu mais de R$ 1,5 mil. Esse cenário é comum entre beneficiários da zona rural, que frequentemente enfrentam dificuldades para ler e compreender seus direitos.

Como o INSS está lidando com as irregularidades?

O INSS tem enfrentado desafios significativos na fiscalização dos descontos sindicais. Apesar de alegar que as irregularidades estão sendo combatidas e que as queixas são tratadas pela Ouvidoria, o aumento contínuo dos descontos e das reclamações sugere que as medidas adotadas até agora não são suficientes. A possibilidade de bloqueio do desconto pelo usuário é uma das ações implementadas, mas parece não resolver o problema de forma eficaz.

Além disso, a responsabilidade de verificar a correção dos valores recebidos não deveria recair sobre os beneficiários. Muitos não conferem seus extratos regularmente, e pequenos descontos mensais podem passar despercebidos. Cabe ao INSS garantir que os sindicatos atuem de maneira ética e que os descontos sejam devidamente autorizados.

Quais são as soluções possíveis para melhorar a fiscalização?

Para enfrentar esse desafio, é essencial que o INSS implemente uma fiscalização mais rigorosa e eficiente. Isso pode incluir a realização de auditorias regulares e o fortalecimento dos mecanismos de controle interno. Além disso, é crucial promover a educação financeira entre os beneficiários, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, para que possam identificar e contestar descontos indevidos.

Outra medida importante seria a criação de canais de comunicação mais acessíveis e eficazes para que os beneficiários possam relatar irregularidades de forma segura e rápida. A transparência e a prestação de contas são fundamentais para restaurar a confiança dos segurados no sistema previdenciário.

Em suma, o aumento na arrecadação sindical por meio de descontos nos benefícios previdenciários destaca a necessidade urgente de uma fiscalização mais robusta e de medidas que protejam os direitos dos beneficiários. O INSS deve assumir um papel proativo na garantia de que os descontos sejam realizados de maneira justa e transparente, evitando que fraudes e irregularidades. 

Por Ingrid Campos/TBN

QUEM USAR PODE SER PRESO? JUSTIÇA BATE O MARTELO SOBRE CONSEQUÊNCIAS PARA USUÁRIOS DE IPT

 

 

Quem usar pode ser preso? Justiça bate o martelo sobre consequências para usuários de IPTV
IPTV - Créditos: depositphotos.com / ifeelstock

16/abr/2025 – 4 minutos de leitura


Nos últimos anos, o uso de IPTV, ou Televisão por Protocolo de Internet, tem se expandido significativamente entre os brasileiros. Essa tecnologia permite que os usuários assistam a canais e conteúdos ao vivo através da internet, sem a necessidade de uma assinatura de TV a cabo tradicional. Com o avanço de plataformas legalizadas como Pluto TV, Samsung TV Plus e LG Channels, o IPTV tem se tornado uma alternativa atraente para muitos consumidores.

Essas plataformas oferecem uma ampla gama de conteúdos, que podem ser acessados gratuitamente ou a preços acessíveis. Isso tem atraído milhões de usuários que buscam alternativas ao modelo tradicional de televisão por assinatura. A conveniência e a variedade de opções são fatores que contribuem para a popularidade crescente do IPTV no Brasil.

IPTV é legal ou ilegal?

É importante esclarecer que o uso de IPTV não é ilegal por si só. A tecnologia é legítima e representa uma inovação significativa no consumo de mídia. A legalidade do serviço depende das autorizações e licenças que as plataformas possuem. Serviços reconhecidos operam dentro da lei, respeitando os direitos autorais e garantindo a remuneração adequada aos produtores de conteúdo.

No entanto, existem serviços piratas de IPTV que distribuem conteúdos sem qualquer autorização legal. Esses serviços clandestinos, muitas vezes oferecidos com promessas de acesso ilimitado a canais pagos por preços muito baixos, violam os direitos autorais e causam prejuízos à indústria do entretenimento. Além disso, desestabilizam a concorrência no setor, criando um ambiente desleal.

IPTV Legal:

  • Serviços de assinatura legítimos: Empresas que possuem as licenças necessárias para transmitir canais de televisão e conteúdo sob demanda oferecem serviços de IPTV legais. Exemplos incluem serviços de streaming que também oferecem canais ao vivo, como Globoplay, Sky+, Claro TV+ e Pluto TV.
  • Canais abertos: A transmissão de canais abertos (gratuitos) via IPTV é legal.
  • Uso pessoal de conteúdo pago: Se você assina um serviço de TV a cabo ou streaming e utiliza o IPTV para acessar esse conteúdo para seu próprio uso, geralmente é legal.

IPTV Ilegal:

  • Serviços não autorizados: Plataformas que oferecem acesso a um grande número de canais pagos sem as devidas licenças de transmissão estão operando ilegalmente. Estes serviços frequentemente são mais baratos ou até gratuitos.
  • Compartilhamento não autorizado: Distribuir ou compartilhar sinais de canais pagos com outras pessoas sem permissão é considerado pirataria e é ilegal.
  • Uso de listas de canais piratas: Utilizar listas de IPTV que fornecem acesso a canais pagos sem que os direitos autorais tenham sido pagos é ilegal.

Quais são as consequências legais do uso de IPTV pirata?

A Justiça brasileira não considera crime apenas o uso de IPTV ilegal por parte do consumidor, mas alerta para possíveis consequências. Embora a prisão de usuários ainda seja rara, quem consome conteúdo pirata pode ser alvo de investigações, receber advertências e, em casos mais graves, enfrentar multas e processos.

A prioridade das autoridades está em identificar e punir os responsáveis pela distribuição e comercialização dos serviços ilegais. Recentemente, operações da Polícia Federal e da Anatel têm desmantelado redes de pirataria em diversas regiões do país, reforçando o cerco contra esse tipo de crime digital.

Para quem distribui IPTV pirata:

  • Crime de violação de direitos autorais (Art. 184 do Código Penal): A distribuição não autorizada de conteúdo protegido por direitos autorais é crime, com penas que podem variar de multa a detenção de dois a quatro anos. Em casos de lucro direto ou indireto, a pena pode ser aumentada.
  • Crime de desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação (Art. 183 da Lei nº 9.472/97): Desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação, como a transmissão de sinais de TV sem a devida licença, pode acarretar pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10.000,00.
  • Outros crimes: Dependendo da forma como a atividade é conduzida, podem ocorrer outros crimes como lavagem de dinheiro e organização criminosa.
  • Responsabilidade civil: Os distribuidores podem ser responsabilizados civilmente por perdas e danos causados aos detentores dos direitos autorais.

Para quem usa IPTV pirata:

  • Embora não haja um consenso absoluto sobre ser crime o uso por parte do consumidor, a prática é considerada ilegal e pode trazer consequências:
    • Receptação (Art. 180 do Código Penal): Se comprovado que o usuário tinha conhecimento da origem ilícita do serviço, pode ser enquadrado por receptação, com pena de detenção de um mês a um ano ou multa, ou ambas.
    • Violação de direitos autorais (Parágrafo único do Art. 184 do Código Penal): A lei prevê que quem, de qualquer forma, concorre para o crime de violação de direitos autorais incorre nas mesmas penas. Embora a interpretação para o usuário final não seja sempre a de crime, existe esse risco legal.
    • Responsabilidade civil: Teoricamente, o usuário poderia ser responsabilizado civilmente por usufruir de conteúdo pirateado, embora essa aplicação seja menos comum.

Quais os riscos associados ao uso?

Além das implicações jurídicas, o uso de serviços de IPTV pirata representa um risco direto à segurança do usuário. Muitas dessas plataformas ilegais estão associadas à instalação de malware, roubo de dados pessoais e exposição a fraudes. Sem contar a instabilidade e a baixa qualidade do serviço oferecido, que não tem qualquer garantia.

Portanto, é essencial que os consumidores estejam cientes dos riscos e optem por plataformas legais e seguras. Isso não apenas protege os usuários, mas também apoia a indústria do entretenimento e promove um mercado mais justo e equilibrado.

POR: FELIPE DANTAS/TBN

MEI: NOVO LIMITE DE R$ 130 MIL JÁ ESTÁ VALENDO!

FOTO: REPRODUÇÃO/ILUSTRAÇÃO

 16/abr/2025 – 4 minutos de leitura

O regime de Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil está passando por mudanças significativas em 2025, impactando mais de 14 milhões de empreendedores. Com o aumento do limite de faturamento anual de R$ 81 mil para R$ 130 mil, há uma oportunidade de crescimento para muitos negócios. Além disso, a obrigatoriedade da emissão de notas fiscais eletrônicas a partir de abril traz desafios e adaptações tecnológicas para os microempreendedores.

Essas alterações refletem uma tentativa de modernizar e formalizar o mercado, proporcionando maior segurança jurídica e incentivando a formalização de novas atividades. No entanto, os empreendedores devem se preparar para lidar com as novas exigências fiscais e tecnológicas que acompanham essas mudanças.

Como o novo teto de faturamento impacta os MEIs?

O aumento do teto de faturamento para R$ 130 mil anuais é uma mudança aguardada por muitos microempreendedores. Essa alteração permite que negócios que estavam próximos do limite anterior possam expandir sem a necessidade de migrar para o Simples Nacional. Setores como comércio, serviços de beleza e alimentação, que frequentemente operam no topo da receita permitida, agora têm mais espaço para investir e crescer.

Com a média mensal de faturamento passando para R$ 10.830, os empreendedores ganham margem para investir em estoques, equipamentos ou até contratar um funcionário. No entanto, é crucial que os MEIs monitorem suas receitas para evitar surpresas fiscais e possíveis desenquadramentos.

Quais os desafios da nota fiscal eletrônica?

A partir de abril, a emissão de notas fiscais eletrônicas se torna obrigatória para todos os MEIs. Essa medida visa aumentar a transparência e facilitar o controle fiscal, mas traz desafios, especialmente para aqueles menos familiarizados com tecnologia. A transição para sistemas digitais exige acesso à internet e equipamentos adequados, o que pode ser um obstáculo em regiões com infraestrutura limitada.

Para muitos empreendedores, especialmente em áreas rurais ou periferias urbanas, o custo inicial de adaptação pode ser significativo. No entanto, a digitalização também oferece benefícios, como a facilidade de parcerias com empresas maiores e um controle mais preciso das vendas.

Como as contribuições mensais foram reajustadas?

O reajuste do salário mínimo para R$ 1.518 impacta diretamente as contribuições dos MEIs. O valor base, calculado em 5% do mínimo, passa a R$ 75,90, com acréscimos conforme o setor de atuação. Para comércio e indústria, o adicional de R$ 1,00 referente ao ICMS eleva o total a R$ 76,90. Já prestadores de serviços, que pagam R$ 5,00 de ISS, terão uma contribuição de R$ 80,90.

Embora o aumento pareça pequeno, ele pode pesar para negócios com margens reduzidas. A regularidade nos pagamentos é essencial para garantir benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade e auxílio-doença, que atraem muitos ao regime.

Quais os impactos do excesso de faturamento?

Ultrapassar o limite de R$ 130 mil em 2025 traz consequências para os microempreendedores. Se o faturamento exceder até 20%, o MEI poderá permanecer no regime até o fim do ano, pagando uma guia complementar sobre o valor excedido. No entanto, se o faturamento ultrapassar R$ 156 mil, o desenquadramento é imediato, transferindo o negócio para o regime de Microempresa, com tributação e obrigações adicionais.

Essa transição pode aumentar a carga tributária e a burocracia, impactando a lucratividade de quem não planejou a expansão. Portanto, o monitoramento constante das receitas é fundamental para evitar surpresas fiscais.

Preparação para o novo cenário

A transição para as novas regras exige planejamento e adaptação. Empreendedores que monitorarem suas receitas mensais terão mais chances de evitar surpresas fiscais. O uso de ferramentas digitais, como aplicativos de gestão financeira, facilita o controle de vendas e despesas, especialmente com o limite ampliado. Além disso, investir em capacitações pode ajudar a entender melhor as obrigações fiscais e tecnológicas.

A separação entre contas pessoais e empresariais é outra prática recomendada. Muitos MEIs ainda misturam finanças, o que dificulta a organização e aumenta o risco de inadimplência. A regularidade nos pagamentos das contribuições mensais é crucial para manter benefícios previdenciários, que são um dos principais atrativos do regime. Com o aumento do teto, a gestão eficiente torna-se ainda mais importante.

Por Ingrid Campos / TBN

 

VARGINHA RECEBE ESPETÁCULO QUE UNE SUCESSOS DE COLDPLAY E QUEEN NESTA QUARTA-FEIRA


16 de abril de 2025 - 2 minutos para saber

Nesta quarta-feira  (16/04), o Theatro Capitólio de Varginha será palco de uma experiência musical imersiva com o espetáculo Starlight Concert – Coldplay x Queen. A apresentação será realizada em duas sessões, às 19h (sessão extra) e às 21h (ingressos esgotados), e promete emocionar o público com interpretações marcantes de clássicos das duas bandas britânicas.

Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos pelo site ingressodigital.com. 

Produzido pelo projeto Starlight Concerts, o show revisita grandes sucessos que atravessaram gerações, como "Viva la Vida", "Yellow", "Bohemian Rhapsody" e "We Will Rock You". As músicas ganham novas leituras em arranjos que buscam transformar a audição em uma verdadeira experiência sensorial.

Combinando emoção, luzes e sonoridade, o Starlight Concert – Coldplay x Queen promete uma noite inesquecível para fãs da boa música.

COM: ASCOM/PMV

357 VAGAS PARA CURSOS GRATUITOS EM VARGINHA: O SENAC INTEGRA O SISTEMA FECOMÉRCIO


Capacitações são oferecidas por meio do PSG e do Senac+, nas áreas de gestão, tecnologia, alimentação, atendimento e desenvolvimento pessoal


Senac em Varginha, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, está com inscrições abertas para 357 vagas em cursos gratuitos, ofertados por meio do Programa Senac de Gratuidade (PSG) e do Senac+.


PSG destina-se a pessoas com renda familiar mensal per capita que não ultrapasse 2 salários mínimos. Já o Senac+ é um programa de micro certificações gratuitas oferecido às empresas do setor de comércio de bens, serviços e turismo; sindicatos empresariais e associações de inclusão social que atendem grupos vulneráveis. Para indicar alunos para as turmas, as instituições e empresas interessadas devem estar devidamente credenciadas junto ao Senac. O Edital de Credenciamento e a programação completa de turmas está disponível no site do Senac


As oportunidades abrangem áreas como gestão, alimentação, atendimento, tecnologia e desenvolvimento humano. Entre os cursos disponíveis estão Finanças Pessoais (34 vagas), Ciência dos Alimentos (26), Inteligência Emocional em Vendas (15), Técnicas de Prevenção de Perdas no Varejo, Atacarejo e Atacado (16) e Programador Web (20). Também são oferecidas capacitações em Habilidades Socioemocionais (26), Aspectos Legais do Atendimento ao Cliente (60), Técnicas de Atendimento em Lanchonete (18) e Análise de Perfil de Consumidor: O que seu Cliente Deseja (47).


Com foco no fortalecimento do setor de serviços, o Senac também oferece vagas para os cursos de Assistente Administrativo (36), Inclusão da Diversidade nas Organizações (29), Boas Práticas para Serviços de Alimentação (20) e Metodologia Ágil (10).


As inscrições devem ser realizadas presencialmente no Senac em Varginha, localizado na Rua Mariana Figueiredo, 401, Vila Adelaide. Os interessados devem apresentar documento de identidade, CPF, comprovantes de residência e escolaridade. Em alguns casos, é necessária experiencia de trabalho na área do curso. Menores de idade precisam estar acompanhados pelos responsáveis legais.


Para mais informações, o Senac disponibiliza atendimento pelo telefone (35) 2105-5700 ou pelo WhatsApp estadual 31 3057-8600.


Sobre a Fecomércio MG e o Senac em Varginha

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, abrangendo mais de 750 mil empresas e 54 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade, há 86 anos. Outra importante atribuição da entidade é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários(as), empresários(as) e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.

Senac em Varginha é referência em ensino e qualificação profissional na região e possui um amplo portfólio de cursos técnicos, cursos ágeis, Aprendizagem Comercial e MBA. Presente na cidade há mais de 20 anos, a instituição, que faz parte do Sistema Fecomércio MG, dispõe de uma infraestrutura renovada e acessível e conta com laboratórios de informática, saúde, biblioteca e salão de beleza pedagógico, todos bem equipados e atualizados, buscando sempre o aprimoramento dos alunos e do aprendizado.

A Fecomércio MG também trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor nos âmbitos municipal, estadual e federal. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida de cidadãos e cidadãs e impulsionar a economia mineira.


Serviço: Cursos gratuitos no Senac em Varginha 

Inscrições: Senac em Varginha, Rua Mariana Figueiredo, 401 - Vila Adelaide 

Informações: (35) 2105-5700 

ENTRADA GRATUITA: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE VARGINHA APRESENTA O 2° CONCERTO DA TEMPORADA 2025; NÃO PERCA



16 de abril de 2025 - 3 minutos de leitura

Filarmônica de Varginha realiza segundo concerto da temporada 2025 com participação especial da pianista Carla Reis.

A Orquestra Filarmônica de Varginha apresenta, no próximo domingo dia 27 de abril, o segundo concerto da temporada 2025. 

A apresentação acontece às 10h30, no Theatro Capitólio, com entrada gratuita.

Os ingressos já estão disponíveis e podem ser retirados pelo link:

https://www.tickettailor.com/events/orquestrafilarmnicadevarginha/1670647

O concerto contará com a participação especial da pianista Carla Reis, professora do Departamento de Música da Universidade Federal de São João del- Rei, que estará ao lado dos músicos da Filarmônica, sob a regência do maestro Cassiano Maçaneiro.

O programa da manhã inclui obras de compositores consagrados como Cesar Guerra-Peixe, Dmitri Shostakovich e Mario Pilati.

Confira o repertório completo:

- Mourão – Cesar Guerra-Peixe (1914–1993)

- Sinfonia de Câmara – Dmitri Shostakovich (1906–1975)

I. Largo

II. Allegro Molto

III. Allegretto

IV. Largo

V. Largo

-Suíte para Piano e Orquestra de Cordas – Mario Pilati (1903–1938)

I. Introdução – Allegro grave com energia

II. Sarabanda – Lento sostenuto, com espressione

III. Minuetto in Rondò – Allegretto com grazia

IV. Finale – Allegro burlesco

A temporada da Orquestra Filarmônica de Varginha conta com o patrocínio do Governo de Minas Gerais, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e da Cemig, que reafirma seu compromisso com o fortalecimento da cultura no estado.

A realização do evento também é fruto do apoio de empresas e instituições locais, como Aprovar Agropecuária, Micropic Internet, Via Garden Hotel, Posto Líder, Sabor de Minas, Fessul – Faculdades de Ensino Superior, Viana Arantes – Advocacia e Consultoria Jurídica, Quinas Produtora de Conteúdo, além da Fundação Cultural de Varginha e da Prefeitura Municipal de Varginha.

COM: ASCOM/PMV/FUNDAÇÃO CULTURAL

APÓS VISTO COM GÊNERO MASCULINO, ERIKA HILTON SE DIZ VÍTIMA DE TRANSFOBIA E ANUNCIA QUE ACIONARÁ ONU CONTRA TRUMP

 


Foto: Reprodução/NET

16/04/2025 | 4 min de leitura

A 'deputada' federal Erika Hilton (PSOL-SP) recebeu um visto dos Estados Unidos em que é identificada com o gênero masculino. A deputada afirma que acionará o país na ONU (Organização das Nações Unidas) por considerar o caso transfobia e um desrespeito a seus registros civis brasileiros.

Um visto anterior expedido pelo mesmo país em 2023 informava que ela era do gênero feminino, em acordo com a identidade da parlamentar trans.

Ela afirma que apresentou a sua certidão de nascimento e o passaporte diplomático, ambos em que está identificada como mulher, durante o processo para obtenção do novo documento.

"Não se trata apenas de um caso de transfobia. Se trata de um documento sendo rasgado sem o menor tipo de pudor e compromisso. Irei acionar o presidente [dos EUA] Donald Trump judicialmente na ONU e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Queremos que o Itamaraty chame o embaixador para dar explicações", diz.

"Me senti violada, desrespeitada e senti as competências do meu país sendo invadidas por uma pessoa completamente alucinada, um homem doente que ocupou a presidência da República dos EUA e se sente dono da verdade. Meus documentos civis brasileiros foram desrespeitados", prossegue.

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil ainda não se posicionou sobre o caso.

Erika iria aos Estados Unidos participar no sábado (12) de um painel na Brazil Conference. O evento é organizado pela comunidade brasileira de Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

Ela desistiu de viajar por conta da situação.

"Fiquei preocupada com a tratamento que receberia no aeroporto, das autoridades americanas, tendo em vista que o nome é feminino e o gênero descrito era masculino. Senti medo, para ser sincera. E não aceitei me submeter a esse tipo de coisa", conta.

"Achei que não merecia, mesmo perdendo uma atividade importante a qual eu gostaria muito de participar, não deveria me submeter a tamanha violência e desrespeito como esse", diz.

O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva em seu primeiro dia de governo, em janeiro, reconhecendo apenas os gêneros feminino e masculino.

A ordem estabelece que formulários governamentais que solicitam informações sobre sexo devem oferecer apenas as opções "masculino" ou "feminino", e não devem pedir informações sobre identidade de gênero.

A parlamentar conta que em nenhum momento preencheu qualquer formulário dando margem para a mudança.

Os Estados Unidos também suspenderam a emissão de passaportes com a marcação de gênero "X" para pessoas que se identificam como não binárias, revertendo medida que havia sido aprovada pelo governo Joe Biden em 2022.

Fonte: Folha de S. Paulo