quinta-feira, 9 de maio de 2024

VOLTA DO DPVAT FOI APROVADA PELOS SENADORES E PODE SER ATÉ 10 VEZES MAIS CARO




DPVAT: Senado aprova texto-base do projeto e abre espaço para antecipar  gastos | Brasil e Política | Valor Investe
Agora é oficial. Um mês depois de passar por aprovação na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 233/23 que previa a volta do DPVAT — Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Autônomos de Vias Terrestres — passou pelo crivo e foi aprovado no Senado Federal.

O tributo, que agora se chama SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito), recebeu 41 votos favoráveis e 28 contra entre os senadores e, com a aprovação, aguarda apenas a sanção presidencial para voltar a vigorar em todo o país e ser cobrado anualmente, junto ao licenciamento.

O texto aprovado no Senado Federal teve apenas um único veto, e ele ocorreu no trecho que sugeria a cobrança de uma multa de R$ 195,23 e a adição de 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do proprietário do veículo em caso de atraso no pagamento do SPVAT.

Segundo o que foi determinado pelo PLP 233/23, os pagamentos "serão anuais e diretos, não exigindo bilhetes ou apólices". O SPVAT oferecerá coberturas em casos de acidentes de trânsito que resultem em morte e invalidez permanente, total ou parcial, com pagamentos efetuados mesmo em casos de culpa ou inadimplência do motorista.

 
Apesar de ainda não ter sido fechado um valor exato, Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo na Casa, adiantou que o novo DPVAT deve custar em torno de R$ 50, valor que é 10 vezes maior do que o cobrado em 2020, último ano em que o tributo esteve vigente (R$ 5,23).

A justificativa para o aumento é que ele servirá para quitar os sinistros que estiverem pendentes até o novo DPVAT. Ainda não se sabe, porém, se o pagamento do seguro será estendido para vítimas de acidentes ocorridos entre 1º de janeiro de 2024 e a data em que o SPVAT entrar efetivamente em vigência.

FONTE: PORTAL TERRA /
    Por: Paulo Amaral

GOVERNO LULA RECUSA AJUDA DO URUGUAI AO RS

O governo federal brasileiro recusou a oferta sob a justificativa de que os equipamentos oferecidos não eram necessários naquele momento


2 minutos de leitura - 09.05.2024 
Governo Lula recusa ajuda do Uruguai ao RS
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo do presidente Lula dispensou a oferta de ajuda do Uruguai para auxiliar no resgate das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), havia solicitado apoio às autoridades uruguaias no último sábado, 4.

O pedido incluía duas lanchas motorizadas com suas tripulações, dois drones com operadores uruguaios para busca de pessoas isoladas e um avião de transporte Lockheed KC-130 H Hercules, que poderia transportar as lanchas para as regiões afetadas e também ajudar no transporte de doações humanitárias arrecadadas no Uruguai.

Embora o governo uruguaio tenha dado sinal verde para o empréstimo dos equipamentos, segundo reportagem da Folha de São Paulo, o governo federal brasileiro recusou a oferta sob a justificativa de que os equipamentos não eram necessários naquele momento.

“Recebemos a informação extraoficial de que o comando [operacional] no Rio Grande do Sul achou que não era necessário”, disse à Folha José Henrique Medeiros Pires, secretário-executivo do governo do Rio Grande do Sul.

O que diz o governo petista

De acordo com o Ministério da Defesa, a recusa da oferta se deu por restrições de pistas disponíveis para pouso em Porto Alegre. O ministério afirmou que o Brasil possui uma aeronave KC-390 que atende às necessidades de transporte, pois pode pousar em pistas menores e transportar cargas maiores.

No entanto, Pires ressaltou que há outros aeroportos operacionais no Rio Grande do Sul com condições de receber a aeronave uruguaia. Durante uma audiência no Senado, ele mencionou a oferta uruguaia e pediu agilidade da Agência Brasileira de Cooperação, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, para autorizar a entrada das lanchas no Brasil.

Ajuda Argentina

O Ministério das Relações Exteriores argentino disponibilizou uma brigada de 20 militares e cães da Polícia Federal argentina, especialistas em logística da equipe de assistência humanitária do Estado, um avião para transporte de pessoas ou cargas, três helicópteros para retirada de pessoas de áreas afetadas, uma equipe móvel de saúde, mergulhadores táticos da Marinha local, engenheiros de barco e pastilhas para purificar água.

FONTE: O ANTAGONISTA / FOLHA DE SP

quarta-feira, 8 de maio de 2024

ÂNCORA DO SBT FLAGRA CAMINHÕES COM DOAÇÕES AO RS SENDO MULTADOS

Márcia Dantas, do Tá na Hora, acompanhou motoristas barrados na fiscalização, que levavam insumos para as vítimas das enchentes na região

Márcia Dantas posa nos bastidores do CBT Brasil com um look vermelho - Metrópoles
Instagram/Reprodução - Márcia Dantas, do programa Tá na Hora, do SBT, está no Rio Grande do Sul cobrindo a tragédia causada pela chuva

A maior parte do estado está embaixo d’água, recebendo ajuda de outras regiões do Brasil. No entanto, em meio ao caos, a âncora fez uma grave denúncia.

“A ANTT [Agência Nacional de Transportes Terrestres] estaria barrando caminhões da Defesa Civil, com ajuda humanitária, porque não têm nota fiscal e estão um pouco acima do peso”, lamentou.

Marcão do Povo, que também comanda a atração, ficou indignado: “Eu fico emocionado, pois estamos passando por um dos momentos mais difíceis, uma das maiores catástrofes da história do país. O povo sofrendo, morrendo, sem ter o que comer. O Brasil mobilizado, e alguns caminhões multados porque não têm nota fiscal. Uma tristeza muito grande”.

Na última segunda-feira (6/5), a apresentadora voou até Florianópolis, em Santa Catarina, para terminar a viagem de carro.

“O caminho vai ser longo, mas a gente acredita que o jornalismo é essencial neste momento, na cobertura dessas tragédias. Também para alertar a população para, nos próximos eventos climáticos, as pessoas pensarem melhor em alternativas e cobrarem o poder público”, escreveu no X.

Márcia ainda ressaltou a importância de mostrar os fatos: “Esse é o papel do jornalismo. Eu fico muito feliz de ter sido escolhida pelo SBT para fazer essa cobertura, porque sei como é importante estar lá, vivendo esse momento e passando para a população todas as informações”.

FONTE: METRÓPOLES

VACINA OXFORD-ASTRAZENECA É RETIRADA DO MERCADO MUNDIAL APÓS RECONHECER JUDICIALMENTE O EFEITO COLATERAL RARO E GRAVE


 

Foto: Reuters/Dado Ruvic
Foto: Reuters/Dado Ruvic

07/05/2024 - 5 min de leitura

A vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Oxford-AstraZeneca está sendo retirada do mercado mundial, meses após a gigante farmacêutica admitir pela primeira vez, em documentos judiciais, que pode causar um efeito colateral raro e perigoso. A informação foi publicada nesta terça-feira (7) pelo jornal britânico The Telegraph.

O imunizante não pode mais ser utilizado na União Europeia, após a empresa voluntariamente retirar sua “autorização de comercialização”. O pedido de retirada da vacina foi feito no dia 5 de março e entrou em vigor nesta terça-feira. Aplicações semelhantes serão feitas nos próximos meses no Reino Unido e em outros países que aprovaram a vacina, conhecida como Vaxzevria.

A decisão de retirá-la encerra o uso da vacina, que foi saudada por Boris Johnson como um “triunfo para a ciência britânica” e creditada por salvar mais de seis milhões de vidas. A AstraZeneca afirmou que a vacina está sendo retirada dos mercados por motivos comerciais. Alegou que a vacina não está mais sendo fabricada ou fornecida, pois foi substituída por vacinas atualizadas que combatem novas variantes.

A Vaxzevria tem sido alvo de intensa escrutínio nos últimos meses devido a um efeito colateral muito raro, que causa coágulos sanguíneos e baixa contagem de plaquetas. A AstraZeneca admitiu em documentos judiciais apresentados ao Tribunal Superior em fevereiro que a vacina “pode, em casos muito raros, causar TTS”.

O TTS, que significa Síndrome da Trombose com Trombocitopenia, foi associado a pelo menos 81 mortes no Reino Unido, além de centenas de lesões graves. A AstraZeneca está sendo processada por mais de 50 vítimas alegadas e familiares enlutados em um caso no Tribunal Superior.

Mas a AstraZeneca insistiu que a decisão de retirar a vacina não está relacionada ao caso judicial ou à sua admissão de que pode causar TTS. Alegou que o cronograma foi uma pura coincidência.

Em comunicado, a empresa disse: “Estamos incrivelmente orgulhosos do papel que a Vaxzevria desempenhou no fim da pandemia global. De acordo com estimativas independentes, mais de 6,5 milhões de vidas foram salvas apenas no primeiro ano de uso e mais de três bilhões de doses foram fornecidas globalmente. Nossos esforços foram reconhecidos por governos ao redor do mundo e são amplamente considerados como sendo um componente crítico para o fim da pandemia global.

Como múltiplas vacinas contra a Covid-19 foram desenvolvidas desde então, há um excedente de vacinas atualizadas disponíveis. Isso levou a uma queda na demanda pela Vaxzevria, que não está mais sendo fabricada ou fornecida. A AstraZeneca, portanto, tomou a decisão de iniciar a retirada das autorizações de comercialização para a Vaxzevria na Europa. Agora, trabalharemos com reguladores e nossos parceiros para alinhar um caminho claro para concluir este capítulo e a significativa contribuição para a pandemia da covid-19.”

O Telegraph foi informado de que a empresa retirará as autorizações de comercialização em outros países, incluindo o Reino Unido, onde possui aprovação regulatória. A AstraZeneca nunca teve aprovação para o uso da vacina nos Estados Unidos. A empresa disse: “Vamos nos associar com autoridades regulatórias globalmente para iniciar a retirada das autorizações de comercialização para a Vaxzevria, onde não se espera demanda comercial futura para a vacina.”

A AstraZeneca aceitou que a vacina pode causar TTS em um documento legal em fevereiro deste ano. O mecanismo causal não é conhecido.

Advogados dos demandantes no caso do Tribunal Superior argumentam que o medicamento causou trombocitopenia e trombose imune induzida por vacina (VITT) – um subconjunto do TTS – e que não era tão seguro quanto as pessoas tinham direito a esperar. A Astrazeneca sempre insistiu que “a segurança do paciente é nossa maior prioridade”.

A empresa disse: “A partir do conjunto de evidências em ensaios clínicos e dados do mundo real, a vacina AstraZeneca-Oxford continuou a apresentar um perfil de segurança aceitável e reguladores em todo o mundo consistentemente afirmam que os benefícios da vacinação superam os riscos extremamente raros de efeitos colaterais potenciais.”

Mas Kate Scott, cujo marido Jamie ficou com uma lesão cerebral permanente após receber a vacina e foi a primeira pessoa no Reino Unido a entrar com uma ação legal, disse: “A vacina Covid da AstraZeneca não está mais sendo usada no Reino Unido ou na Europa, e em breve no resto do mundo, significa que mais ninguém sofrerá com essa terrível reação adversa.

Fonte: Gazeta Brasil

TERMINAL RODOVIÁRIO GANHA SISTEMA INTELIGENTE DE MONITORAMENTO POR CÂMERAS: PREFEITURA DE VARGINHA APRIMORA A SEGURANÇA

Varginhenses cobram internet gratuita em locais públicos da cidade - 

"Agora, toda a movimentação na Rodoviária de Varginha estará sob olhar atento, o que proporciona um ambiente mais seguro para todos os usuários", ressalta a Secretária Municipal de Turismo e Comércio, Rosana Carvalho.

O vice-prefeito, Leonardo Ciacci, destaca a importância estratégica das câmeras em pontos-chave: "Com essa cobertura abrangente, buscamos detectar e prevenir incidentes, agindo rapidamente diante de qualquer eventualidade."

Essa iniciativa representa um avanço significativo na segurança pública local, mostrando o comprometimento da Prefeitura em proporcionar tranquilidade aos cidadãos e visitantes.

"Priorizamos a segurança de nossos munícipes. Acreditamos que esse sistema contribuirá para a prevenção de problemas, garantindo a paz de quem utiliza esse importante ponto de acesso", enfatiza o Prefeito Verdi Lúcio Melo.

Com esse investimento em tecnologia avançada, a Prefeitura de Varginha reafirma seu compromisso em criar um ambiente urbano mais protegido e seguro para todos.

terça-feira, 7 de maio de 2024

CCJ DO SENADO CRIA NOVO DPVAT

Texto deve ser apreciado pelo plenário do Senado Federal nesta terça (7). Matéria recria seguro obrigatório de Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres

Governo Lula cria mais um imposto e DPVAT voltará a ser obrigatório |  Jornal Razão

 

 

 

 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal deu o aval nesta terça-feira (7) para um projeto de lei complementar que traz de volta o seguro obrigatório para veículos, parecido com o antigo Seguro de Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT).

Com 15 votos a favor e 11 contra, num total de 27 senadores presentes, o relatório foi aprovado na CCJ. Agora, o texto segue para ser debatido no plenário do Senado, com a votação prevista para esta tarde.

Durante a discussão na CCJ, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), tentou remover a parte que trata da antecipação de crédito suplementar, mas seu pedido foi negado.

O texto, que já tinha sido adicionado ao DPVAT durante uma votação na Câmara em abril, traz uma previsão de uma antecipação de crédito suplementar de aproximadamente R$ 15,7 bilhões ainda neste semestre. Isso é possível devido ao aumento da receita deste ano em comparação com o mesmo período de 2023.

Durante a sessão, também foram debatidas alterações no texto. O relator do projeto e líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse que o presidente Lula prometeu vetar o artigo 25, que prevê punições para motoristas que não pagarem o seguro.

O valor do seguro, de acordo com o texto, ficará entre R$ 50 e R$ 60, a serem pagos anualmente. Essa quantia foi definida por equipes do Ministério da Fazenda, segundo Jaques Wagner.

COM INFORMAÇÕES DA ASCOM/SENADO

NOTA À POPULAÇÃO: FHOMUV PUBLICA NOTA DE APURAÇÃO SOBRE FATOS OCORRIDOS NO HOSPITAL BOM PASTOR; VEJA ÍTEGRA DO DOCUMENTO


FHOMUV - Principal
FOTO: ILUSTRAÇÃO/NET

Nota Pública – Apuração de fatos ocorridos no Hospital Bom Pastor em Varginha.

A Fundação Hospitalar de Varginha – FHOMUV, mantenedora do Hospital Bom Pastor, vem a público, uma vez mais, reiterar as notas de esclarecimentos já divulgadas nos dias 05 e 11 do mês de abril do corrente ano de 2024.

Já fora informado que procedimentos internos necessários à apuração total e integral dos fatos acerca do falecimento da senhora D.S., no dia 21/03/2024, nas dependências do Hospital, estão em andamento, na forma de processo de sindicância, observando-se, na apuração, a todos os envolvidos, as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa.

Como também já dito, há investigação criminal iniciada, conduzida pela Polícia Civil, cuja conclusão, quando houver, será encaminhada ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para providências posteriores, dentro do que determina a lei.

Portanto, como já fartamente dito anteriormente, estão sendo tomadas, nas esferas administrativa e criminal, as providências necessárias, sendo que, somente ao final dos processos respectivos, poderão ser apontadas eventuais responsabilidades e tomadas providências disciplinares e/ou criminais contra pessoas específicas.

Apesar de triste e lamentável o fato narrado, não é tolerável que a Sra. Daiana Picolli, filha da senhora falecida, excedendo qualquer eventual direito que possa vir a ter, passe a coagir pessoas e autoridades, com ameaças explícitas e gritos na frente de populares, chegando, inclusive, ao ponto de invadir a vida privada de pessoas, ameaçando-as em seus ambientes familiares e coagindo-as a tomar providências contra a profissional médica que não aquelas que são autorizadas pela lei.

Exemplo do que se relata é que a referida senhora, não contente com a providências legais (sindicância e inquérito policial em andamento), ameaçou o próprio Prefeito Municipal em sua residência, no último dia 04/05, um sábado, onde o Prefeito, fora do horário de expediente, ouviu insultos e ameaças de referida senhora, fato presenciado por inúmeras testemunhas.

Registre-se que o próprio Prefeito, compadecido com a situação ocorrida com a mãe da agressora, já a atendeu por duas vezes, uma na Prefeitura e outra em sua própria residência, esclarecendo a ela que determinou, dentro de sua esfera de competência, todas as providências administrativas e disciplinares para a correta apuração dos fatos.

Contudo, a situação passou dos limites, pois a senhora Daiana Picolli, que já ameaçou e coagiu a médica que atendeu à sua mãe e também a funcionários do Hospital Bom Pastor está, agora, até mesmo ameaçando e coagindo o Prefeito Municipal, sempre se fazendo acompanhar de outras pessoas.

Tal fato é intolerável e não justificável sob nenhum aspecto, pois as providências que a lei determina estão sendo tomadas, e as decisões nas esferas administrativa e judicial acontecerão a tempo e modo, na forma que devem acontecer, não podendo se admitir que a senhora já mencionada faça valer-se de redes sociais e notícias midiáticas para pressionar pessoas e autoridades públicas. Não é assim que deve funcionar um estado de direito.

Atitudes agressivas, como as que a senhora Daiana Picolli vem tomando, em nada ajudam ao esclarecimento do fato inerente ao falecimento de sua mãe, ao contrário, servem apenas para coagir e maltratar pessoas, inclusive em seus ambientes familiares.

Ao final dos processos já referenciados, a senhora Daiana Picolli será prontamente cientificada de seus resultados e conclusões, inclusive sobre as eventuais providências que serão tomadas caso se apure responsabilidade médica.

Inobstante, não se deve olvidar que, de agora em diante, providências jurídicas também serão tomadas contra a senhora Daiana Picolli, seja na esfera cível, seja na criminal, pois não se admite a ninguém, por mais razão que supostamente possa ter, infringir a lei, agredindo verbalmente, ameaçando, coagindo e denegrindo a imagem de pessoas e autoridades.

FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE VARGINHA
HOSPITAL BOM PASTOR


INÉDITAS DA RITA: ROBERTO DE CARVALHO ANUNCIA QUE ESTÁ MUSICANDO LETRAS DEIXADAS EM ARQUIVOS DE RITA LEE

 Turnê em homenagem a Rita Lee desembarca em Salvador; saiba detalhes

 Às vésperas de completar um ano da morte de Rita Lee, o viúvo e músico Roberto de Carvalho conta que está musicando letras inéditas da cantora. “Ainda estou descobrindo o que ela deixou. Tem muita coisa. Dia desses, encontrei um caderno cheio delas”, disse. Uma das primeiras a virar música deve ser Ego, publicada em Rita Lee: uma autobiografia (2016), mas nunca executada. Também há inúmeras gravações não oficiais, como sobras e ensaios em fitas demo, jamais mostradas ao público. Ela chegou a colocar voz em duas de três músicas que chegaram a ser gravadas para o projeto Bossa‘n’movies, que foi engavetado. “As coisas vão sair, mas ainda estou nesse processo de montanha-russa”, disse Carvalho, referindo-se ao processo de readaptação após a morte da esposa. 

COM: MEIO

segunda-feira, 6 de maio de 2024

O FESTIVAL DE BESTEIRAS E BURRICE QUE ASSOLA O BRASIL

 


06 de maio de 2024

A imprensa brasileira tem raiva de escolas, cursos, intercâmbios e eventos acadêmicos. É uma neurose. Um grande empresário brasileiro, o publisher Octavio Frias de Oliveira, dirigindo-se a jornalistas da Folha, desabafou, certa vez: “Eu não entendo uma coisa. Com tanta coisa errada neste país, por que vocês perdem tanto tempo azucrinando escolas e pessoas com conteúdo que tentam compartilhar conhecimentos com seus semelhantes?”. Posteriormente, o Grupo Globo divulgou o programa do evento.

 No próximo dia 15, o mesmo conglomerado, com o jornal Valor Econômico à frente, promove em Nova York o “Summit Valor Econômico Brasil-EUA” com autoridades do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. O folder do evento não informa quem são os patrocinadores. Mas, naturalmente, os convidados serão custeados pela organização.

A Folha de S.Paulo e o portal UOL, igualmente, promovem eventos com autoridades públicas — sempre patrocinando passagens e hospedagens — mas sem dizer de onde saiu o dinheiro.

A Philip Morris, Souza Cruz e Odebrecht bancaram vários projetos da Folha. A indústria tabagista patrocinava o programa de iniciação dos novos jornalistas — tanto na Folha quanto no Estadão. Não deixa de ser boa notícia saber que esses jornalões estão dispostos a rever suas práticas. Ou não estão?

O Grupo Globo, há quase vinte anos, promove um evento elogiável: o Prêmio Innovare — que já teve parceria com a Souza Cruz. Evidentemente, os ministros que participam da premiação têm passagens e hospedagem pagas pela organização. Como em Londres. Igual a Nova York.

A cooperação de empresas com o Judiciário — exatamente como ocorre nos EUA — é antiga. Já em 2003, em parceria com a FGV, titularizada por Sidnei Gonzalez e pelo desembargador Elton Leme, com o juiz Flávio Dino (então presidente da Ajufe), a Souza Cruz viabilizou o projeto “Justiça sem papel”, que entrou para a história como o primeiro passo do Judiciário em direção à digitalização.

Medíocres e hipócritas

Veículos de comunicação fazem isso. Promovem eventos patrocinados, aproximam empresários e autoridades e não há nada de errado. Diferentemente do jornalismo, o Judiciário brasileiro se profissionaliza, tem órgãos de supervisão.

Spacca

Zumbis da imprensa saem às ruas para pedir condenações

Na semana que passou, em Londres, a Consultor Jurídico participou da organização de um Fórum em Londres. Assim como já fizemos em Lisboa, Roma, Berlim e Stresa (Itália) e ainda queremos promover em muitos países. Até na Rússia e China. Motivo de orgulho.

Jornalistas medíocres e hipócritas resolveram lançar suspeitas sobre esse evento, que foi promovido por algumas das empresas que pagam seus salários. Falsos moralistas, demagogos e populistas. A dois jornalistas que tiveram a cara de pau de me perguntar acusatoriamente sobre a honestidade do Fórum, disse-lhes que não lhes devo satisfação alguma, mas que toparia falar de patrocinadores se eles revelassem quem patrocina os seminários (iguais aos de Londres) de suas empresas.

Claro que pode haver fundada suspeita quando houver indícios, provas ou elementos que demonstrem haver coisas erradas. No caso, contrapartidas. Nos anos 90, o empresário Mario Garneiro criou um Instituto de Estudos Jurídicos para promover grandes eventos. Por uma não coincidência todos os juízes, desembargadores e ministros convidados eram, exatamente os julgadores escalados para julgar suas encrencas.

A mesma prudência não se vê hoje. Pelo critério torto de jornalistas de araque, quando os eventos acadêmicos não são promovidos por suas empresas, padecem, inapelavelmente, de presunção de desonestidade. Se um juiz participa de um seminário é porque ele está “comprado”.

Joio e trigo

Não importa se no evento o presidente de Portugal identifica no governo francês o grande obstáculo para que o Brasil exporte seus produtos agrícolas. Nem se, na conferência, constata-se que as big techs devem ser desmembradas por haver conflito de interesses na sua genética.

Spacca
Jornalistas imprensa lava jato lavajatistas zumbis

Órfãos da ‘lava jato’ recompuseram força tarefa clandestina

Se o evento constrói um modelo inteligentíssimo de presidencialismo com ferramentas parlamentaristas ou, como agora, que Tony Blair lance a fórmula de colocar países árabes na mesa de negociação de paz com Israel. Não. O que importa é se os convidados ficaram em hotéis caros ou se no jantar os ministros fumaram charutos. É o Festival de Besteiras que Assola o País…

Supor que patrocínios implicam, automaticamente, favorecimentos ilegítimos, deixa jornais, sites, emissoras e revistas numa situação delicada. Se a suposição vale para empresa de eventos — ou para outros veículos de comunicação — então vale para todos. Esse jornais estão admitindo a presunção de que os patrocínios que recebem se respondem com favorecimentos espúrios. É matéria para CPI, investigação do Ministério Público ou, quem sabe, para o inquérito do Xandão.

A boa nova é que os jornais, empresas privadas, ao considerar criminoso relacionar-se com ministros que julgam seus casos, irão se declarar impedidos de escrever sobre assuntos de seu interesse — como a causa em pauta no STF, que vai decidir sobre a desoneração da folha de salários, tema que aflige essas empresas.

Prova dos nove

Com o advento da internet é fácil conferir se anunciantes e patrocinadores são poupados no noticiário. Isso pode ser objeto de seminário, como o que o Estadão promoveu com o patrocínio da Odebrecht. Ou empresas que passaram a patrocinar camarotes da Globo ou merchandising em novelas. O evento de Londres teve pelo menos um patrocinador do grupo Globo. Pode-se dizer que o dinheiro para um foi limpo e outro, sujo, como supôs a colunista social Malu Gaspar?

Essas fantasias e delírios não se encerram em si próprias. Existe um contexto. Foram essas artimanhas que deram à luz o esquema “lava jato” e que só serviram para enganar desavisados e eleger Jair Bolsonaro. A jogada consistia em desmoralizar e emparedar os ministros do STF que tinham o poder de brecar as práticas jurídicas corruptas da organização criminosa que germinou em Curitiba.

Em vez de pedir desculpas pelo que fizeram ao Brasil, a canalhada que apoiou essa página infeliz da nossa história quer revanche. E a vingança consiste em perverter e desacreditar os ministros do Supremo e do STJ. Como? Simples: Aduzir que ministros são desonestos porque participam de eventos acadêmicos. Claro. Deveria existir um artigo no Código Penal: é crime participar de seminários. Exceto se os seminários forem promovidos pela Folha, Estadão, Globo, UOL e Valor.

Convenhamos. Seo Frias tinha razão. Com tanta coisa errada neste país, como os dramas crônicos de saneamento básico, um Estado deficiente nos seus papéis básicos, criminalidade sem controle, entre outras desgraças, jornalistas desqualificados — que jamais leram um processo ou assistiram a um julgamento — acham que eventos acadêmicos são atos de corrupção.

ALUNO DA AIMORÉS: O VARGINHENSE YURI FICOU EM 3° NA SELETIVA PARA O BRASILEIRO: COM 770 ATLETAS NA DISPUTA, CAMPEONATO MINEIRO DE JUDÔ REUNIU DESTAQUES DO ESTADO


Competição é organizada pela Federação Mineira e contou com mais de 770 atletas.

 06/05/2024
Competição ocorreu no ginásio principal do Minas Tênis (Maurício Vieira/Hoje em Dia)



Belo Horizonte sedia neste sábado (4) o Campeonato Mineiro de Judô, com direito a seletiva para a etapa final do Brasileiro para as categorias sub-18 e sub-21. As demais faixas etárias disputam o título de campeão estadual. Mais de 770 atletas estarão no tatame em busca de medalhas.

A competição é organizada pela Federação Mineira de Judô e, nesta edição, serão seis áreas de combate simultâneas. O torneio aconteceu no sábado, 4, na Arena UniBH, no Minas Tênis Clube I, das 8 às 20h, e conta com a participação de jovens talentos de todo o Estado, além de atletas consagrados como o campeão brasileiro Juscelino Nascimento (pesos pesados).

Entre os competidores, destacamos a presença do talentoso  Yuri Lucas Vicentini, 13 anos, inscrito pela SEMEL, representou Varginha e traz consigo a força e a determinação cultivadas nos treinos do projeto social AIMORÉS, com o SENSEI Erivelton Ted. Situada no bairro Centenário, à Rua Newton Papale, 30, o projeto, que oficialmente se constituiu em 2014, tem suas raízes fincadas desde o final da década de 1990, atendendo de forma voluntária cerca de 100 crianças carentes da região, abrangendo bairros como Damasco, Santa Mônica, Nossa Senhora das Graças, Padre Vitor, Sion e Centenário, onde se encontra sua sede e centro de treinamentos.

Além do judô, a AIMORÉS oferece também aulas de jiu-jitsu e futebol de campo, proporcionando não apenas o desenvolvimento esportivo, mas também social e humano para os jovens envolvidos.

De acordo com Luiz Augusto Martins Teixeira, presidente da Federação Mineira de Judô, o campeonato é uma vitrine para os atletas, que terão a chance de se apresentar ao cenário nacional e seguir com o “sonho olímpico”.

“Todos fomentam o sonho olímpico e para que ele possa ser concretizado é necessário que estejam federados e participem dos campeonatos organizados pela federação. Antes de 2021 (ano que assumiu a gestão), o campeonato tinha em torno de 170 atletas. Hoje temos mais de 700 competindo e acreditando no trabalho que vem sendo desenvolvido pela federação”, diz Teixeira.

“Temos jovens que fazem parte de projetos sociais e, com oferta de bolsas de ensino, a parceria possibilita a eles uma ascensão na carreira por meio dos estudos, tanto na área de atuação, como em outra que os agrade. Além disso, é um caminho real para que possam dar uma condição melhor para as famílias”, afirma Luiz Augusto.