sexta-feira, 24 de maio de 2019

H1N1: CONFIRMADO O PRIMEIRO CASO DE VÍTIMA FATAL NO SUL DE MINAS

Foi confirmada pela secretaria municipal de saúde da cidade de Campo Belo, que a morte de um homem que aconteceu no último fim de semana, foi provocada pelo vírus da gripe, H1N1; a vítima tinha 54 anos. 


Outros 3 pacientes estão sendo monitorados com suspeita da doença, entre eles, uma criança.. 

 Este é o primeiro caso desta enfermidade no Sul de Minas este ano, considerando o último boletim do Estado.

A morte ocorreu de sábado para domingo, mas o resultado do exame só chegou na segunda-feira (20).

Com a confirmação, a família e pessoas próximas que tiveram contato com o paciente passaram pelo bloqueio vacinal, recebendo a imunização preventivamente.

                                                               

                                                 Primeiro caso no Sul de MG

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, o último boletim epidemiológico da gripe foi divulgado em 17 de maio e, na ocasião, não havia nenhum caso confirmado do Sul de Minas ainda. No informativo, constavam 36 casos em todo o estado, e uma morte em Belo Horizonte. Segundo a pasta, até o final da tarde de sexta-feira (24) será divulgado novo boletim com as atualizações.



                                                                Vacinação

O secretário de Saúde alerta a população que faz parte dos grupo indicados para a vacinação para procurarem as unidades de saúde para receber a dose. De acordo com ele, o índice de vacinação nesses grupos está em 73%, quando o indicado é ter pelo menos 95%.

Assunção explica que a confirmação do caso não fará com que a campanha seja estendida para toda a população. A imunização continua voltada para os grupos de risco e, ao final da campanha, caso haja doses remanescentes, serão abertas para o restante da população.

                                                      Quem deve tomar a vacina?

Conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), as vacinas oferecidas gratuitamente pelo governo são destinadas a:

Crianças de 6 meses a 5 anos de idade;
Gestantes;
Puérperas, isto é, mães que deram à luz há menos de 45 dias;
Idosos;
Profissionais de saúde, professores da rede pública ou privada, portadores de doenças crônicas, povos indígenas e pessoas privadas de liberdade;
Portadores de doenças crônicas (HIV, por exemplo) que fazem acompanhamento pelo SUS.

Com: G1