Enquanto parte da elite brasileira recebeu mal a intenção do governo de ampliar impostos sobre os super ricos, o economista Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central, considera que as medidas propostas até o momento não são "nenhum absurdo" e não vão provocar uma fuga de capitais do país.
Em entrevista à BBC News Brasil, Fraga diz que é uma "vergonha" que ricos paguem menos impostos que pobres no Brasil – algo que reflete uma estrutura tributária muito pesada sobre o consumo e leve sobre rendas elevadas.
O governo enviou em agosto ao Congresso propostas para taxar fundos exclusivos e investimentos fora do país – medidas que afetarão, em especial, milionários.
Fundador da Gávea Investimentos, gestora que administra bilhões de reais, ele diz que as mudanças são corretas, já que esses fundos e recursos no exterior hoje são menos taxados que outros tipos de aplicação.
"Apenas o que está se fazendo é corrigir as alíquotas hiper baixas, que é bem diferente da introdução de alíquotas mais altas, sobretudo se está em consideração uma comparação internacional", afirmou.
Para Fraga, porém, há outras medidas necessárias para corrigir a desigualdade do sistema tributário, como a revisão de regimes especiais que permitem que empresas com faturamento elevado paguem poucos impostos, recurso usado por profissionais liberais de alta renda para serem menos taxados.
Aumentar os impostos sobre esse grupo não aparece ainda na agenda do governo e enfrenta resistência no Congresso.
Em 2021, a Câmara aprovou a volta da taxação de dividendos distribuídos por empresas a seus acionistas, mas isentou empresas do Simples Nacional e do lucro presumido com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Depois, a proposta empacou no Senado.
"Esse aspecto (dos regimes especiais de tributação) afeta sobretudo aos
profissionais liberais que têm sabido se representar bem nessa questão.
Estamos falando de advogados, médicos, todos sempre muito influentes",
critica.
"Acredito que em algum momento vai haver um fator, eu diria, ético, que vai constranger esse ímpeto lobista e esse assunto vai ser retificado. Seria natural que fosse num governo do PT", defende ainda.
Na entrevista, falou também sobre seus investimentos em reflorestamento com a empresa re.green. O setor aguarda o Congresso aprovar a regulamentação do mercado de crédito de carbono – para Fraga, é essencial que isso ocorra sem protecionismos.
"O que é fundamental é que esse mercado se comunique com o mercado internacional, porque hoje empresa aqui no Brasil vende seus créditos a uns US$ 20 a tonelada, e, na Europa, eles pagam US$ 100. Se não, vamos estar subsidiando empresas para poluir", ressalta.
Acompanhando a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, na final da Copa do Brasil, em São Paulo, ontem, domingo (24), estava Marcelle Decothé, chefe da assessoria especial.
Decothé, que torce para o Flamengo, não teve pudor em publicar nas redes sociais ofensas de cunho racial à torcida são-paulina.
Em uma postagem no Instagram, a assessora chamou os são-paulinos de “torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade (sic)…
E ela ainda ofendeu a todos os 44 milhões de cidadãos paulistas ao afirmar: “Pior de tudo de pauliste”.
Decothé também publicou uma crítica à diretoria do Flamengo, a qual chamou de “fascista” e “pau no koo (sic)”.
A alimentação dos nossos cachorros é uma preocupação
constante, pois queremos o melhor para os nossos cães! E acredite,
existem excelentes opções nas prateleiras das lojas de pets desse
Brasil.
A alimentação é fonte de vitaminas, sais minerais, carboidratos, proteínas... por isso é tão importante. No caso dos cães,
não é diferente. Se não tomarmos cuidado, eles podem desenvolver
questões de saúde sérias. Lembre-se que as rações são dividas por idade,
tipos - úmidas, secas, medicamentosas...- e você precisa saber qual a
ideal para o seu cãozinho. Aqui, vamos falar das melhores marcas
disponíveis no mercado, em uma lista das 5 melhores rações para cães em 2023.
5. Ração PremieR
Essa é a ração ideal para quem quer que o seu cão consuma um alimento
Super Premium. Há rações para todas as fases -filhote, adulto, idoso-
do seu animal, além de rações complementizadoras para cachorros que
possuem alguma deficiência de vitamina ou outro ativo. Além disso,
auxilia no crescimento e saúde dos pelos, e da saúde oral. Uma linha
muito completa!
4. Guabi Natural
Essa é uma marca que se destaca na produção de alimentos naturais.
Seus ingredientes são os de melhor qualidade, feita de carnes
selecionadas que além de saudáveis são saborosas. Somado a isso,
promovem proteção para o organismo e longevidade.
3. GranPlus
Essa marca possui três grandes e excelentes linhas: Choice, Menu e
Gourmet. A linha Gourmet possui rações saborosas e sem trangênicos,
aromaziantes artificiais e conservantes, ou seja, ideal para a saúde do
seu cão! Além disso, possui ingredientes nobres e auxilia no bom
funcionamento intestinal.
2. Royal Canin
Essa é outra marca de excelemtes benefícios e qualidade. Com uma gama
de opções para as diferentes realidades de cada cãozinho, ela se
destaca na sua capacidade de atender todas as necessidades com muita
excelência. Fora isso, possui nutrientes que são grandes auxiliadores
para uma boa digestão, satisfaz apetites de cachorros mais "gulosos" e,
ao mesmo tempo, os ajuda a manter o peso ideal.
1. Nutrilus Pro e Premium
Se você procura por uma ração Premium de qualidade, essa é uma boa
indicação. A marca alia muita qualidade a um ótimo custo-benefício. As
características positivas vão de proteínas de alta qualidade a fibras
que ajudam na saúde intestinal. A linha Premium contribui com
ingredientes naturais e conta com ácidos graxos e vitaminas minerais.
No dia 11 de setembro, a corte decidiu que é
constitucional a cobrança de empregados não sindicalizados, se aprovada
em assembleia.
25/09/2023
A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de liberar a contribuição
assistencial deixou lacunas já usadas por sindicatos. Entidades chegam a
exigir a quitação da taxa dos últimos cinco anos.
Há ainda cobranças em elevado percentual e entraves à recusa do pagamento. Especialistas consideram as práticas abusivas.
No dia 11 de setembro, a corte decidiu que é constitucional a
cobrança de empregados não sindicalizados, se aprovada em assembleia.
Foi assegurado o direito de oposição —ou seja, o desconto pode ser
recusado.
Segundo advogados, professores e juristas ouvidos pela Folha, para
evitar insegurança jurídica, o STF precisa modular a decisão. Faltam
regras sobre valor, prazo e forma de se opor, além de haver risco de
responsabilização do empregador.
Caso as dúvidas não sejam sanadas, demandas em série chegarão à
Justiça do Trabalho. Serão ações civis públicas do MPT (Ministério
Público do Trabalho) contra cláusulas exorbitantes e reclamações
trabalhistas.
“Vamos ter chuva de ações. Vamos ter o pau quebrando para todo o
lado”, diz Rogério Neiva, juiz do trabalho e ex-juiz auxiliar da
Vice-Presidência do TST (Tribunal Superior do Trabalho), órgão
responsável por negociações coletivas. “Se o Supremo tivesse fechado o
pacote [modulação], estaria resolvido."
Procurado, o STF não comentou. A corte afirmou apenas que o tema
poderá ser tratado em recurso. O prazo dos chamados embargos de
declaração é de 60 dias após a publicação da decisão.
Enquanto isso, as polêmicas se espalham. Sindicatos já recorrem a
práticas condenadas até por centrais sindicais, que têm orientado as
entidades filiadas sobre como proceder.
Como mostrou a Folha, em Sorocaba (SP), convenção coletiva do
sindicato de agentes autônomos traz a cobrança de 12% de contribuição
assistencial ou uma taxa de R$ 150 para quem se opuser.
Agora, sindicatos de domésticas da Grande São Paulo, Jundiaí e
Sorocaba querem o pagamento desde 2018. Segundo empregadores, a
exigência, por email e informes nos sites, começou dois dias depois da
decisão do Supremo.
“O sindicato adverte os empregadores para que imediatamente passem a
efetuar os descontos”, diz parte da mensagem. Há ameaça de “cobrança
judicial”.
Um empregador doméstico de Jundiaí, que não quis ser identificado,
recebeu o email da cobrança. Ele diz ter um empregado que atua como
caseiro e tem feito oposição ao pagamento da taxa.
O empregador afirma que não considera a atitude correta e ressalva
que não é contra a atividade sindical, desde que ela seja exercida em
parceria.
O sindicato de Jundiaí abrange 27 cidades. A convenção coletiva, de
janeiro deste ano, determina contribuição assistencial de 2%, descontada
a cada três meses. O direito de se opor à taxa pode ser exercido a
qualquer momento.
Já no Sindoméstica-SP, sindicato da Grande São Paulo que engloba 25
municípios, a convenção coletiva definiu contribuição assistencial de
2%, com desconto nos salários em quatro parcelas mensais.
O direito de oposição foi de dez dias contados a partir da assinatura
da convenção, o que ocorreu no início do ano. Agora, as negociações
para quitação estão abertas até o final de setembro.
Nathalie Rosário de Alcides, advogada responsável pelo departamento
jurídico do Sindoméstica, afirma que o entendimento da entidade é o de
que deve ser cobrada a contribuição assistencial retroativa dos últimos
cinco anos após a decisão do Supremo.
“Uma vez constitucional, o sindicato entende que ela sempre foi
válida e, portanto, obrigatória”, diz ela. Para Alcides, a
responsabilidade pelo desconto é do empregador, que não o teria feito na
época.
O argumento da advogada, no entanto, suscita controvérsia. Na ação em
que liberou a cobrança da contribuição assistencial, o STF
primeiramente havia proibido, no mérito, a taxa e, só mais tarde, deu
uma guinada, em embargos.
“Não pode [cobrar retroativamente] porque havia tema de repercussão
geral do próprio STF dizendo que não podia. Então, se o próprio STF
dizia que não podia, como é que vou cobrar retroativamente?”, diz o
ministro Alexandre Agra Belmonte, do TST.
Segundo ele, para quem o novo posicionamento do Supremo é
“corretíssimo”, a decisão poderá passar por modulação, embora, nesse
caso, ela já possa ser considerada “intuitiva”: “Pode cobrar, sim, dali
para frente”.
Já Pedro Aires, advogado do Bastos-Tigre, diz que falta base legal.
“A contribuição assistencial serve para o custeio de negociações
coletivas, logo, se já foram feitas antes da decisão do STF, não faz
sentido a cobrança retroativa”, afirma.
Há quem discorde, porém. “É o famoso caso dos embargos que merecerão
outros embargos”, diz Ricardo Calcini, professor do Insper e sócio do
Calcini Advogados.
“Quando o Supremo não modula, ele formalmente autoriza que tudo que
há cinco anos não existia passe a existir. Faltou modulação”, afirma
Calcini. “Dá um cheque em branco ao sindicato.”
Para ele, a decisão do STF ainda impõe o que chama de “filiação
forçada” por ferir o princípio da livre associação. “Quando o Supremo
obriga todo mundo a pagar, desconsidera, na minha opinião, porque isso
está lá na Constituição, que a pessoa tem a liberdade de se filiar ou
não.”
Em relação aos pontos pendentes de modulação, os especialistas
elencam a fixação de um limite de valor, para que não ocorram cobranças
abusivas, determinação de como será o direito de oposição e qual o
quórum da assembleia que definirá o percentual de cobrança da
contribuição assistencial.
“Será que seria justo, por exemplo, 2% dos dirigentes sindicais
fazerem uma assembleia, 3% dos trabalhadores comparecerem, e aí os 3%
que compareceram decidirem pelos outros 97% que tem de ter desconto da
contribuição para todo mundo?”, questiona o advogado trabalhista José
Eduardo Pastore, do Pastore Advogados. Por outro lado, todos são
beneficiados pela negociação coletiva.
Para evitar questionamentos, Neiva, que foi do TST, lembra de um
acordo da Vale com um sindicato de ferroviários, de 2018. Na ocasião,
após a reforma trabalhista, a Vice-Presidência da corte mediou regras
para cobrança da taxa.
“No acordo da Vice-Presidência, tinha o [valor de] meio salário-dia,
tinha a forma de oposição, o prazo de oposição, e a salvaguarda
patronal, que era a responsabilidade do sindicato em uma eventual
condenação do empregador”, diz Neiva.
Líderes das centrais sindicais condenam eventuais abusos.
“Isso não é orientação de nenhuma central”, diz João Carlos
Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, sobre
percentuais abusivos em convenções coletivas e cobranças retroativas,
que lembra que a entidade repudia o imposto sindical, extinto na reforma
trabalhista de 2017, equivalente a um dia de trabalho.
“Se sobreviveu até agora sem, para que cobrar? Para que comprar uma briga? Nós temos de pensar para frente”, afirma.
As centrais iniciaram campanha para orientar sindicatos e trabalhadores.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) está distribuindo um vídeo
nas redes sociais intitulado “Imposto sindical nunca mais”, na tentativa
de esclarecer a diferença entre imposto e contribuição. “Falar de
imposto é mentira”, diz o vídeo.
A Força realizou um fórum sobre comunicação com dirigentes para
tratar de como o sindicalismo pode conscientizar trabalhadores sobre
seus direitos e a necessidade de ser representado por um sindicato.
Com o fim do imposto sindical, o dinheiro nos cofres das entidades
minguou. O montante chegava a R$ 3 bilhões por ano e caiu mais de 90%.
Para Antonio Carlos Frugis, sócio do Soto Frugis Advogados, a decisão
do STF indica a ideia de substituir o imposto pela contribuição
assistencial. “O que aparenta é que a decisão veio para dar um jeitinho
para se financiar os sindicatos”, diz.
MINISTÉRIO PÚBLICO ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR SINDICATO
O MPT (Ministério Público do Trabalho) abriu um inquérito civil para
investigar o Seaac, sindicato que representa o setor de agentes
autônomos de Sorocaba (SP), com base em denúncias de que houve
dificuldade no direito de oposição dos trabalhadores.
“O sindicato passará a ser oficialmente investigado pelo MPT”, diz nota do órgão.
Segundo a promotoria, foi dado prazo para que a entidade apresente
seus argumentos e, caso se negue a se adequar à legislação, poderá ser
alvo de ação civil pública.
“O inquérito do MPT tem como objetivo garantir esse direito à coletividade de trabalhadores”, afirma o órgão.
O sindicato de Sorocaba afirma que tem TAC (termo de ajustamento de
conduta) assinado com o MPT desde 2022 no qual foi fixado prazo de até
dez dias para oposição à contribuição assistencial e, mesmo assim, optou
por dar prazo maior aos trabalhadores neste ano.
A entidade cobra 12% de contribuição, a ser paga em quatro parcelas. A quem se opuser é imposta taxa de R$ 150.
“As reclamações dos trabalhadores são, em verdade, por desconhecerem o
trabalho do sindicato e acreditarem que as normas coletivas e seus
benefícios de aumento salarial, vale-refeição entre outros são
concessões por mera liberalidade de seus empregadores”, afirma a
entidade, em nota.
O sindicato enviou à Folha nota da federação dos agentes autônomos
dizendo que a contribuição de 1% ao mês não fere o princípio da
razoabilidade, “uma vez que estamos falando em convenção coletiva na
qual se obteve aumento real”.
FALTA DE MODULAÇÃO PODE LEVAR A ENXURRADA DE PROCESSOS NA JUSTIÇA TRABALHISTA
Sindicatos x empresas: em caso de não recolhimento da cobrança
assistencial pelas empresas, entidades representantes dos trabalhadores
poderão ir à Justiça cobrar do empregador o pagamento da taxa, como
ameaçam os sindicatos de domésticas
MPT x sindicatos: o MPT (Ministério Público do Trabalho), em caso de
recebimento de denúncia de supostos abusos, poderá apresentar ações
civis públicas para questionar cláusulas de acordos ou convenções
coletivas; no caso do sindicato dos agentes autônomos de Sorocaba (SP), o
órgão já abriu um inquérito para apurar eventuais práticas abusivas
Reclamações trabalhistas: em ações em que pedem direitos
supostamente violados pelos empregadores, trabalhadores que se sentirem
lesados com o pagamento da contribuição assistencial, considerado de
alguma forma irregular, poderão pedir o ressarcimento do empregador
Empresas x sindicatos: em casos de trabalhadores que cobrarem as
empresas, os empregadores poderão, por exemplo, se se sentirem lesados,
pedir o ressarcimento de uma cobrança considerada irregular do sindicato
beneficiado pelo desconto feito na folha.
O
Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) comunica que determinou o
recolhimento nacional de oito lotes de café das marcas Fazenda Mineira,
Jardim, Lenhador Extra Forte, Lenhador Tradicional, Balaio, Bico de Ouro
e Bico de Ouro 100% Puro Robusta após a constatação de matérias
estranhas e impurezas acima dos limites permitidos pela legislação
vigente, a Portaria nº 570.
A
ação está respaldada pelo artigo 29-A do Decreto 6.268/2007, que prevê a
aplicação do recolhimento em casos de risco à saúde pública,
adulteração, fraude ou falsificação de produtos.
Os lotes
afetados são: FAB08DEZ22 da Fazenda Mineira; 046/23/3D da Jardim; 59 da
Lenhador Extra Forte; 59 da Lenhador Tradicional; 58 da Balaio; 02 e 05
da Bico de Ouro; e 04 da Bico de Ouro 100% Puro Robusta. Nesses produtos
foram detectados que os grãos de café foram substituídos por
matéria-prima contendo excesso de cascas e paus de café, a fim de
aumentar o volume e enganar o consumidor.
“Esses resíduos
do beneficiamento do grão de café foram torrados como se fossem grãos de
café legítimos”, explica o coordenador de Fiscalização da Qualidade
Vegetal, Tiago Dokonal.
As
fiscalizações de café torrado e moído no mercado interno pelo
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal começaram este
ano com a entrada em vigor da Portaria nº 570, que define o regulamento
técnico do café torrado no Brasil, o que culminou na descoberta dessa
prática fraudulenta.
Força-tarefa
No mês de julho
de 2023, uma força-tarefa composta por 16 auditores fiscais federais
agropecuários e agentes do Mapa foi mobilizada nos estados de Minas
Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal para combater a fraude em
cafés.
Durante a
operação, uma fábrica de café torrado e moído em Minas Gerais foi
interditada, e foram apreendidos 20.312 kg de café torrado e moído, além
de 16.090 kg de matéria-prima irregular, composta por café com cascas e
paus. Nessa ação mais de 26 marcas foram identificadas com indícios de
irregularidades. Parte dessas marcas ainda estão em fase de contestação
das análises.
FONTES: Metrópoles/Com informações da Agricultura/TBN
Discutida em audiência, elevação de ICMS sobre o
produto é criticada ainda por representantes do Ministério Público e da
indústria.
25/09/2023
Convidados e protetores de animais da Capital e de várias outras cidades mineiras de diversas regiões do Estado lotaram nesta segunda-feira (25/9/23) o Auditório José Alencar para audiência contra o Projeto de Lei (PL) 1.295/23, do governador Romeu Zema, que eleva em 2% o ICMS sobre produtos considerados supérfluos, entre eles a ração pet.
O projeto tramita em 1º turno na
Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e foi criticado por todos
os participantes da reunião, realizada na Comissão Extraordinária de
Proteção dos Animais a pedido de seu vice-presidente, deputado Noraldino
Júnior (PSB).
Na última versão do texto (substitutivo) que ainda tramita em 1º
turno na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) foi
acatada proposta de emenda de Noraldino Júnior para excluir as rações
para pets do rol de produtos considerados supérfluos. A retirada desses
produtos é fruto de um esforço da Assembleia para atender a diversas
manifestações da sociedade civil, em especial dos protetores dos
animais.
O marido de Walewska Oliveira, Ricardo Mendes quebrou o silêncio e falou pela primeira vez sobre a morte da esposa. Em entrevista ao UOL, ele revelou a última troca de mensagens que teve com a atleta, minutos antes do incidente. A ex-jogadora de vôlei caiu do 17º andar do prédio em que vivia com o corretor de imóveis, em um bairro nobre de São Paulo.
Em um print exposto por Ricardo, Walewska mandou às 18h07: “Amo você! Mas acho que você já tomou a sua decisão”. Ele, então, respondeu: “Também te amo”.
Segundo as investigações do caso, cerca de oito minutos após a mensagem enviada, Walewska teria morrido.
Troca de mensagens entre Walewska Oliveira e o marido, Ricardo Mendes
Ainda em entrevista ao UOL, Ricardo desabafou: “Por todo o amor que eu tenho por ela, se eu soubesse que ela iria tomar essa decisão, eu anularia minha vida e os meus sentimentos para continuar com ela”, disse ele.
O corretor completou: “Convivemos por 20 anos, mas nos últimos dois não era mais o mesmo amor. Muitas vezes me anulei, mas fiz por ela”, afirmou.
Ao site, ele contou que que os dois se desentenderam no dia anterior, mas não houve qualquer tipo de agressão. “Ela me questionou que eu estava estranho e distante, eu respondi que não dava pra continuar onde não havia mais amor entre homem e mulher. Ela ficou introspectiva, ficou quieta e fomos dormir. A gente se amava, eu esperava ela aceitar a separação numa boa”, revelou.
As investigações da polícia apontaram para o fato de Walewska Oliveira ter tirado a própria vida. “Ela nunca disse que tiraria a própria vida. Ela me disse que estava passando por muitas coisas na vida dela, que até pensou em ‘fazer uma besteira’. Foi aí que percebi que ela já não estava tão forte como sempre foi. Me lembro da Wal ter ficado brava e chateada comigo, e que eu não tinha o direito de falar sobre isso com os pais dela. Eu não tive alternativa”, explicou Ricardo.
De acordo com Ricardo, Walewska fazia terapia há 1 ano. O empresário disse que não imagina o que pode ter ligado o gatilho trágico. “Uma vez ela disse para mim: posso perder dinheiro, posso perder status, mas não posso perder você. Esse poder de posse sempre me preocupou. Por isso, de uns três anos pra cá, sempre tive compaixão e cuidado, justamente preocupado com a reação dela. Tentei levar e administrar a crise”, falou.
Walewska Oliveira era campeã olímpica
Mineira de Belo Horizonte, Walewska nasceu em 1º de outubro de 1979 e começou bem cedo a carreira profissional no vôlei. Em 1995, já era titular como meio-de-rede no Minas, onde ficou até 1998.
O WhatsApp não tem um recurso próprio para converter mensagens de áudio em texto. Mas quem não quer ouvir as gravações pode transformá-las em um conteúdo escrito com ajuda de robôs que funcionam dentro do aplicativo, sem precisar baixar nada.
É possível converter áudios no WhatsApp para textos com ao menos dois chatbots, que funcionam como assistentes virtuais que respondem às suas mensagens: o ViraTexto e a LuzIA.
Ambos são gratuitos e podem ser ativados ao enviar uma mensagem para seus respectivos números.Confira abaixo as duas alternativas para transformar áudios em texto no WhatsApp.
Inicie uma conversa no WhatsApp, leia os termos de uso e toque em "Concordo";
Escolha o contato do ViraTexto para encaminhar a gravação;
Aguarde alguns segundos até a assistente transcrever a mensagem.
O ViraTexto consegue transcrever áudios em português com até 4 minutos de duração.
A plataforma de chatbots Blip, que desenvolveu o ViraTexto, afirma queos dados recebidos pela plataforma são tratados de forma sigilosae armazenados temporariamente.
ViraTexto transforma áudios do WhatsApp em texto — Foto: Reprodução
A busca por transplantes de órgãos não humanos tem por trás o fato de que não há órgãos suficientes para quem precisa e milhares morrem nas filas de espera
Foto: University of Maryland School of Medicine/Reprodução
25/09/2023
Os médicos da Universidade de Maryland, nos EUA, fizeram novamente um transplante de coração de porco geneticamente modificado em humano.
Este é o segundo paciente no mundo a passar pela técnica inovadora de xenotransplante (enxerto entre espécies diferentes).
A operação foi feita na quarta-feira (20). De acordo com a universidade, o paciente já respira sozinho e o coração está funcionando bem, sem assistência de dispositivos de suporte.
Ele é tratado com uma nova terapia de anticorpos, juntamente com medicamentos antirrejeição convencionais, que são projetados para impedir que o sistema imunológico do paciente ataque o órgão.
David Bennett, de 57 anos, primeiro paciente a receber um coração de porco, sobreviveu cerca de dois meses, fato que foi muito comemorado pela comunidade científica mundial.
Para se ter uma ideia, o primeiro humano a passar por um transplante de coração convencional (entre humanos), em 1967, viveu apenas mais 18 dias – hoje, após aprimoramento, a técnica salva milhares de vidas, inclusive a do apresentador brasileiro Faustão.
Durante os quase dois anos desde a primeira cirurgia, os cientistas têm investigado as causas da morte de Bennett.
A morte dele por insuficiência cardíaca foi provavelmente causada por uma “série de fatores”, acreditam, incluindo seu mau estado de saúde antes do transplante, que o deixou hospitalizado acoplado a uma máquina por seis semanas antes do procedimento.
O novo paciente, Lawrence Faucette, de 58 anos, com uma doença cardíaca em estágio terminal, foi considerado inelegível para um transplante tradicional.
Por isso, a Food and Drug Administration (FDA), órgão americano semelhante à Anvisa, concedeu aprovação emergencial para a cirurgia.
“Minha única esperança real é o coração de porco. Pelo menos agora tenho esperança e uma chance”, disse Faucette, veterano da Marinha e pai de dois filhos.
“Minha família tem sido incrível, então vou lutar com unhas e dentes para ficar com eles por mais tempo.”
A esposa dele, Ann Faucette, concorda. A única expectativa dela, diz, é mais tempos juntos, mesmo que isso signifique apenas a oportunidade de beber um café juntos na varanda. “Apenas as coisas simples que não pensamos quando tudo está indo bem.”
Como funciona?
Desde os anos 1960, profissionais estudam a possibilidade de transplante entre espécies diferentes. Na década de 1980 houve a compreensão de que porcos são a melhor opção. Isso por serem de fácil manuseio e similares, fisiológica e anatomicamente, aos humanos.
O transplante de um porco comum, porém, cria uma rejeição hiperaguda (resposta do sistema de defesa humano), que exige explante (retirada do órgão) imediato. Por isso, até por volta de 2005, os cientistas se dedicaram a modificar geneticamente esses animais. A rejeição também é um problema – não na mesma escala – nos transplantes entre humanos.
A Prefeitura de Varginha, em parceria com o Sebrae e com o apoio do Porto Seco Sul de Minas, está organizando um evento de grande relevância para o cenário empresarial regional. No dia 05 de outubro, será realizada a aguardada Rodada de Negócios de Varginha, com dezenas de empresas já confirmadas, no Porto Seco Sul de Minas.
Com o objetivo de facilitar encontros estratégicos entre empresas compradoras e fornecedoras, bem como estimular a integração de novos fornecedores às grandes empresas que estão se estabelecendo na cidade, essa iniciativa visa impulsionar a economia local, criando laços comerciais sólidos e oportunidades de negócios vantajosas para todos os participantes. A abordagem direcionada e eficiente do evento proporcionará um ambiente propício para a concretização de negócios, demonstrando que Varginha está alinhada com os tempos modernos e a atual economia.
A Rodada de Negócios, demandada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, representa uma excelente oportunidade para os empresários de Varginha expandirem seus horizontes e abrirem novas perspectivas para suas empresas.
"Expandir mercados é um dos principais desafios enfrentados pelas pequenas empresas, e sem dúvida, esta é uma das missões do Sebrae Minas: promover a conexão entre empresas de diferentes perfis e tamanhos. Nesse sentido, a Rodada de Negócios é uma oportunidade excelente para os empresários estabelecerem conexões cruciais, promoverem suas empresas e concretizarem negócios significativos," avalia Rodrigo Ribeiro Pereira, Gerente da Regional Sul do Sebrae Minas.
Juliano Cornélio, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico de Varginha, enfatiza a importância desse encontro para a cidade: "Estamos extremamente empolgados em promover esta Rodada de Negócios em Varginha. Sabemos que esse tipo de evento é fundamental para impulsionar a economia local, gerar novas oportunidades de negócios e fortalecer as relações comerciais entre empresas. Varginha está aberta para os negócios, e como temos trabalhado fortemente na atração de investimentos e novas empresas, faz-se necessário realizar eventos desta natureza para fomentar o acesso das empresas locais e regionais para criar grandes oportunidades comerciais."
Não perca a oportunidade de participar deste encontro estratégico e expandir seus horizontes empresariais. As inscrições estão abertas, mas as vagas são limitadas. Para mais informações, entre em contato pelo telefone: (31) 99777 0125.
A Prefeitura de Varginha, por meio da Vigilância Ambiental,
informa que o Mutirão da Dengue de quarta-feira 27/09, será
realizado no bairro PARQUE RINALD. Nesse dia o bairro será
contemplado com mais um Mutirão de Limpeza, afim de eliminar os
depósitos de água parada nos imóveis e terrenos, com o
recolhimento de todos os materiais inservíveis, no intuito de
evitar uma epidemia de doenças transmitidas pelo vetor Aedes
Aegypti e demais espécies de mosquitos.
Solicitamos aos moradores para que retirem de suas casas, deixando
nas calçadas no mesmo dia bem cedinho, no máximo até 7h, todos os
materiais inservíveis como: móveis velhos, latas, plásticos,
pneus, objetos que possam acumular água, dentre outros, pois os
caminhões de coleta só percorrem as ruas uma única vez!
NÃO serão recolhidos pela equipe dos caminhões galhos de árvores
e entulhos de construção.
Haverá divulgação com o auxílio de carro de som e orientações aos
moradores do local nos dias anteriores ao mutirão.
Contamos com o apoio e colaboração das secretarias de Obras
(limpeza Urbana), Meio Ambiente, Educação (Manutenção) e Setor de
Imprensa.
Lembrem-se:
" Bairro limpo é sinônimo de bairro saudável..."
" O lixo que você joga nas ruas, terrenos baldios e no quintal da
sua casa, acaba voltando pra você mesmo em forma de doenças".
Denuncie! Setor de Vigilância Ambiental: (35)3690-2230 (que também
é WhatsApp)