Na quarta-feira passada (24), o WhatsApp anunciou a introdução da
opção de compartilhamento de tela durante chamadas de vídeo. O
aplicativo informou os usuários por meio de mensagens contendo um vídeo
explicativo e dois breves parágrafos sobre essa nova funcionalidade.
“É como se vocês estivessem no mesmo cômodo, não importa a
distância”, diz o WhatsApp na mensagem disparada aos usuários. O vídeo
mostra o ícone da nova função, bem como a notificação que aparece no
grupo quando ela é ativada.
Novo: o compartilhamento de tela chegou agora às chamadas de vídeo WhatsApp; veja como funciona pic.twitter.com/uO5oj3G1zx
Conforme mostrado no vídeo, basta tocar num botão para você
compartilhar sua tela numa chamada de vídeo, seja com uma pessoa ou em
grupo. Quando ativado, as janelas com os rostos das pessoas na chamada
se organizam em cima da tela compartilhada.
Compartilhamento ‘estilo AirDrop’
(Imagem: Reprodução/WABetaInfo)
Enquanto introduz novos recursos, o WhatsApp está experimentando uma
abordagem adicional para que os usuários compartilhem arquivos entre si,
especialmente quando estão próximos. Este recurso se assemelha ao
AirDrop entre dispositivos Apple e ao Quick Share no Android.
Conforme demonstrado nas capturas de tela acima, ambos os usuários
precisarão acessar uma seção específica para enviar ou receber arquivos.
Aparentemente, será necessário agitar o dispositivo para solicitar o
compartilhamento de arquivos.
O recurso inovador de compartilhamento de arquivos foi identificado
pelo WABetaInfo durante o teste beta do aplicativo WhatsApp para
Android. De acordo com o site, as transferências de arquivos serão
protegidas por criptografia de ponta a ponta, garantindo a segurança das
informações. Além disso, o número de telefone do usuário permanecerá
oculto para aqueles que não fazem parte de seus contatos.
Essa nova funcionalidade surgiu na versão beta mais recente do
WhatsApp para Android, numerada 2.24.2.20, disponível na Play Store, a
loja de aplicativos do Google. Até o momento, não há informações sobre a
data de lançamento oficial dessa funcionalidade.
Quem está
iniciando ou pensando em começar a praticar atividade física geralmente precisa
adquirir alguns itens essenciais: roupas leves, um tênis apropriado e, para
resultados mais expressivos, suplementos.
Essas
substâncias sintéticas foram desenvolvidas para complementar as necessidades
nutricionais. Para que o organismo funcione da melhor maneira possível, é
necessário garantir uma oferta básica de nutrientes e vitaminas. No caso do
desejo de ganhar massa magra, é crucial investir em proteínas, que desempenham
um papel fundamental na composição dos músculos.
Entretanto,
alcançar uma quantidade adequada de proteínas magras para ganhar massa muscular
apenas através da dieta pode ser desafiador. Por exemplo, a recomendação diária
é consumir no mínimo 0,8 gramas de proteína por quilo corporal, o que seria
equivalente a 64 g para alguém com 80 kg. Essa quantidade pode ser obtida
através de 200 g de peito de frango ou seis ovos cozidos.
Contudo,
incluir essa quantidade de proteína na alimentação pode ser difícil, seja
devido à carência nutricional da dieta ou a uma rotina muito ocupada. É nesse
contexto que os suplementos podem oferecer ajuda.
Especialistas
foram entrevistados para descobrir quais são os produtos essenciais para quem
está ingressando no universo da suplementação nutricional. Três substâncias
foram destacadas como essenciais, mas é enfatizado que devem ser utilizadas com
orientação de um profissional de saúde, complementando, mas não substituindo, uma
dieta equilibrada.
Whey Protein
O whey
protein é, sem dúvida, o suplemento alimentar mais popular entre aqueles que
buscam ganho de massa magra. Ele complementa as proteínas, fornecendo cerca de
30 gramas do nutriente por medida, auxiliando no crescimento muscular
pós-exercício.
Além
disso, o whey atua no controle do apetite nas refeições seguintes, pois as
proteínas têm uma digestão mais lenta que os carboidratos, prolongando a
sensação de saciedade.
“A whey
protein é uma excelente opção de proteína para o dia a dia corrido. Possui bom
custo-benefício e pode ser incorporada em diversas preparações, especialmente
em shakes e com frutas”, explica o nutricionista Henrique Spessotto, de São
Paulo.
Creatina
A
creatina é uma proteína naturalmente produzida pelo organismo a partir dos
aminoácidos glicina, metionina e arginina. Embora esteja presente em diversos
alimentos, como carnes, peixes e ovos, tornou-se um dos suplementos mais
populares devido à sua contribuição na recuperação muscular.
Durante a
prática de atividade física, os músculos sofrem pequenas lesões que, ao se
recuperarem, geram hipertrofia. A creatina atua solidificando essas fissuras,
contribuindo para o aumento do volume da massa magra.
“Diferentemente
de outros suplementos amplamente consumidos, a creatina possui evidências
sólidas de seu funcionamento quando ingerida de forma sintética. Especialmente
durante o treino de resistência, como o realizado na academia, ela pode
aumentar a força corporal em comparação com o treinamento sem ela”, destaca o
médico Gustavo Feil, especialista em longevidade e nutrologia.
Cafeína
Para quem
está começando, outra opção é recorrer a suplementos que fornecem energia,
sendo a cafeína a mais recomendada. Essa substância possui efeito termogênico,
acelerando o metabolismo e aumentando a disposição, além de estimular o foco.
Outros benefícios incluem influência no humor, raciocínio e estado de alerta.
“A
cafeína estimula a pressão sanguínea, fazendo com que os depósitos de gordura
nos vasos sanguíneos sejam liberados, proporcionando mais energia ao organismo
com um efeito acelerador”, explica a nutricionista Fúlvia Hazarabedian, da Bio
Ritmo, em São Paulo.
A cafeína, o composto psicoativo mais consumido globalmente, está
presente em diversas fontes, desde café e chá até refrigerantes e
chocolates. A recomendação é que adultos não ultrapassem 400 mg de
cafeína diariamente, mas mesmo consumidores moderados podem experimentar
efeitos colaterais como irritabilidade e insônia. Diversos estudos
indicam benefícios ao abandonar a cafeína, incluindo melhorias na função
cerebral, sono, humor e saúde cardiovascular.
Ao parar o consumo de cafeína, pode ocorrer abstinência, causando
dores de cabeça e fadiga. A cafeína também afeta o sono, reduzindo o
tempo total e interferindo no período de sono profundo. No entanto, ao
interromper o consumo, a qualidade do sono tende a melhorar. Além disso,
a cafeína tem sido associada ao aumento da ansiedade, e abandoná-la
pode resultar em melhora do humor, relacionada, em parte, à qualidade do
sono aprimorada.
A saúde cardiovascular pode se beneficiar com a redução ou eliminação
da cafeína, melhorando condições como azia e indigestão. Além disso, a
interrupção da cafeína pode diminuir a pressão arterial e a frequência
cardíaca. Deixar de consumir cafeína também pode contribuir para um
sorriso mais brilhante, já que substâncias presentes em bebidas como
café e chá podem manchar os dentes.
Outro efeito da cafeína é sua influência na função intestinal,
causando contrações no cólon e aumento da produção de urina. Parar de
consumir cafeína pode resultar em menos idas ao banheiro. É importante
destacar que a retirada da cafeína deve ser gradual para minimizar
efeitos colaterais como dores de cabeça e cansaço, que podem persistir
por algumas semanas, dependendo do hábito de consumo anterior.
Decifrar o histórico de um carro usado em busca de defeitos pode ser
desafiador, mas há opções reconhecidas por oferecerem confiabilidade aos
proprietários. Embora nenhum carro seja perfeito, alguns se destacam
por terem poucos defeitos, que geralmente são facilmente identificáveis e
não implicam em custos elevados para correção.
Fiat Palio Fire:
Modelo robusto e simples.
Motor 1.0 Fire é conhecido por sua confiabilidade.
Cuidados necessários com a limpeza do corpo de borboleta e desgaste de velas, bobinas e cabos de vela.
Hyundai HB20:
Versões 1.0 têm baixo consumo e bom desempenho.
Possíveis problemas incluem imprecisão no marcador de combustível e questões na suspensão traseira.
Toyota Etios:
Simples e confiável, apesar do design menos atrativo.
Reclamações geralmente envolvem defeitos bobos, como barulhos no acabamento.
Toyota Yaris:
Compartilha qualidades do Etios, sendo mais moderno e atraente.
Questões cosméticas e falhas no alternador são relatadas, mas não são crônicas.
Chevrolet Onix (primeira geração):
Robusto e econômico.
Atenção para desgaste precoce do atuador da embreagem e problemas na direção hidráulica.
Hyundai Creta:
Excelente compra no mercado de usados.
Possíveis problemas incluem funcionamento do ar-condicionado e falhas no variador de fase.
Renault Logan/Sandero/Duster 1.6 MT (primeira geração):
Escolha específica para evitar problemas de motor 1.0 e câmbio automático.
Cuidados necessários com correia dentada, engate das marchas e componentes de suspensão.
Nissan Versa:
Popular entre motoristas de aplicativo.
Atente para desgaste do banco traseiro e problemas no revestimento do volante.
Volkswagen Up!:
Econômico e robusto.
Possíveis problemas incluem falhas na junta da bomba d’água e trepidação no pedal de embreagem.
Honda Fit (segunda geração):
Durabilidade reconhecida.
Ajuste periódico dos tuchos é necessário, e atenção à suspensão e ao óleo do câmbio automático.
Ao escolher um carro usado, é essencial realizar uma inspeção
minuciosa e considerar o histórico de manutenção. Cada modelo pode
apresentar variações, e a atenção a detalhes específicos pode garantir
uma compra mais segura e satisfatória.
No início deste ano, o governo federal promoveu uma atualização no valor do salário mínimo.
Com o reajuste, que passou de R$ 1.320 para R$ 1.412, a tabela do Imposto de Renda sofreu um impacto significativo.
De acordo com dados da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da
Receita Federal do Brasil (Unafisco Nacional), aqueles que recebem mais
de dois salários mínimos agora estão sujeitos à tributação.
Como a faixa de isenção do Imposto de Renda não foi ajustada,
indivíduos com renda a partir de dois salários mínimos agora ultrapassam
o valor de isenção, estabelecido em R$ 2.640.
Essa mudança ocorre porque, com o novo salário mínimo, a renda
daqueles que recebem dois salários mínimos aumentou para R$ 2.824, um
montante superior à faixa de isenção.
Defasagem na tabela de isenção do Imposto de Renda – Proposta da Unafisco Segundo
a Unafisco Nacional, a tabela do Imposto de Renda apresenta uma
defasagem de 159,57% em todas as faixas de renda, com uma defasagem de
134% na faixa de isenção.
Isso implica que a parcela de tributação para aqueles que ganham até R$ 2.112 deveria ser isenta.
A defasagem foi calculada como a diferença entre a atualização dos
valores pela inflação e o valor mantido constante pelo governo nas
faixas.
Essa discrepância resultou na redução do número de contribuintes isentos, ao passo que o número de pessoas tributadas aumentou.
A tabela revisada proposta pela Unafisco sugere elevar o valor da
faixa de isenção para R$ 4.942,29 ao mês, o que permitiria que 33
milhões de pessoas se enquadrassem nessa faixa.
Atualmente, o número de contribuintes com direito à isenção é de 19,5 milhões.
Revisão da tabela do Imposto de Renda Diante do impacto do reajuste do salário mínimo na tabela do Imposto de Renda, a Unafisco defende uma revisão da tabela.
Com essa atualização, a intenção é adequar a quantidade de
contribuintes isentos à realidade atual, evitando assim que mais pessoas
sejam tributadas de forma injusta.
Os países que incluem Argentina, Austrália, Chile, França, Noruega,
Nova Zelândia e Reino Unido compartilham uma característica peculiar:
todos reivindicam territórios na Antártica. No entanto, é importante
destacar que, estritamente falando, as terras do continente branco não
possuem uma propriedade exclusiva.
A Antártica não é atribuída a nenhum país, nem mesmo a uma parcela
específica. Não há soberania legal ou reconhecida sobre o continente
mais frio, seco e ventoso da Terra, que é notável por ser desprovido de
uma população humana nativa. Além dos países que reivindicam soberania,
outras 35 nações mantêm bases permanentes na Antártica, incluindo
Alemanha, Brasil, China, Estados Unidos, Índia e Rússia.
Apesar do interesse e das reivindicações, o Polo Sul permanece sem pertencer a nenhuma nação.
A história gelada da exploração antártica começou com a Argentina,
que foi o primeiro país a reivindicar soberania e estabelecer uma base
permanente em 1904, destacando-se a Base Orcadas (Ilha Laurie) como a
mais antiga estação científica antártica em operação. Posteriormente, em
1911, o explorador norueguês Roald Amundsen tornou-se o primeiro a
alcançar o Polo Sul.
Um mapa da Antártica revela uma extensa lista de bases ao longo da
costa, incluindo uma dos Estados Unidos localizada na ponta do Polo Sul.
O Chile juntou-se às reivindicações de soberania em 1940, alegando ser
uma extensão natural de seu território ao sul.
A aceitação gradual dessas reivindicações territoriais levou à
assinatura do Tratado da Antártica em Washington, em 1º de dezembro de
1959.
O tratado estabelece que a Antártica deve ser usada exclusivamente
para fins pacíficos, proibindo atividades militares, como o
estabelecimento de bases e fortificações, manobras militares e testes de
armas. Embora a exploração de petróleo, mineração e atividades
extrativas similares seja proibida, o continente pode ser explorado para
fins científicos.
Facilitando o intercâmbio de informações científicas e pessoal entre
várias bases e projetos, o Tratado da Antártica tem validade indefinida.
Além disso, em 1991, foi assinado o Protocolo de Madrid sobre a
proteção do ambiente antártico, designando a Antártida como uma “reserva
natural dedicada à paz e à ciência”.
A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol/Brasil)
ajuizou ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal
contra a resolução do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP)
que trata das atribuições do MP para controle externo da atividade
policial.
A entidade afirma que a Resolução 279/2023 viola diversas regras
constitucionais, como a falta de competência do CNMP para regulamentar a
matéria. Essa função, segundo a Adepol/Brasil, é atribuída
constitucionalmente ao Ministério Público e deve ser fixada por meio de
lei complementar, que já foi editada pelo Congresso Nacional (Lei
Complementar 75/1993).
De acordo com a Adepol, a norma permite ao MP promover investigações
criminais de forma ampla, geral e irrestrita, sem controle
jurisdicional, o que também é vedado pela Constituição. Para a entidade,
o objetivo é impor uma relação de subordinação hierárquica ou
administrativa das instituições policiais ao Ministério Público.
A Adepol/Brasil se queixa ainda de um dispositivo específico da
resolução (artigo 5°, inciso III) que confere ao MP o poder de presidir e
conduzir inquéritos policiais e procedimentos administrativos de
investigação criminal. Seu argumento é o de que esse poder usurpa a
apuração de infrações penais a cargo da polícia judiciária.
A ação, com pedido de liminar, foi distribuída ao ministro Edson Fachin.
Créditos: Conjur, com informações da assessoria de imprensa do STF.
A incidência de casos de dengue está em ascensão nas cidades de Varginha e Passos, levando o governo a considerar a possibilidade de decretar estado de emergência. Conforme dados do boletim municipal de dengue, em apenas quatro dias, Varginha testemunhou um aumento significativo, passando de 143 casos confirmados em 19 de janeiro para 246 casos em 23 de janeiro. Isso representa um crescimento de 72% entre os boletins.
Este ano, Varginha já registrou um total de 246 casos da doença, superando o somatório de todos os casos reportados nos meses de janeiro nos anos de 2020, 2021 e 2022. Nos primeiros meses desses anos, foram registrados 129 casos, distribuídos entre 82 em 2020, 11 em 2021 e 36 em 2022.
Diante desse panorama preocupante, a administração municipal intensificou as medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue. A rápida propagação da doença levou as autoridades a avaliarem a possibilidade de decretar emergência, visando uma resposta mais eficaz no controle da situação.
É imperativo que a população esteja ciente da gravidade do aumento dos casos de dengue e colabore ativamente nas ações de prevenção, eliminando possíveis focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti. O governo, por sua vez, compromete-se a adotar medidas necessárias para conter a disseminação da doença e proteger a saúde pública.
O
embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, acusou, nesta sexta-feira
(26), o conjunto da Organização das Nações Unidas em sua totalidade de
ter se “convertido em uma das armas do arsenal dos modernos nazistas
contra nós”.
Com uma enorme estrela amarela
na lapela – como a imposta aos judeus na Alemanha nazista – Erdan foi o
principal orador na cerimônia com que a ONU comemora o Dia Internacional
do Holocausto, e aproveitou seu discurso para criticar as Nações Unidas
e todos suas agências em um tom muito irritado.
Da tribuna da Assembleia Geral, Erdan comparou o Holocausto com o
ataque que o Hamas realizou em 7 de outubro do ano passado contra
Israel, e destacou a natureza “genocida” desse ataque contra o povo
judeu, mas reservou seus maiores ataques contra a própria ONU.
– Até hoje nenhuma instituição da ONU condenou os ataques – disse Erdan.
– Inclusive a Corte Internacional de Justiça, justiça pelo amor
de Deus, não se sentiu moralmente obrigada a condenar este bárbaro
massacre contra nossos filhos e nosso povo. É inexplicável este silêncio
– lamentou.
O câmbio automático está cada vez mais acessível e já equipa cerca de metade dos carros novos vendidos no Brasil.
Muitas pessoas que passaram a
maior parte da vida dirigindo carros manuais agora têm a chance de guiar
um automóvel sem pedal de embreagem pela primeira vez.
Embora a transmissão automática seja projetada para simplificar a
vida e trazer conforto ao volante, ela tem seus macetes: erros
facilmente evitáveis são capazes de causar danos graves com o passar do
tempo, cujo reparo pode custar uma fortuna.
Confira as orientações para você evitar barbeiragens que lá
adiante vão encher o bolso do seu mecânico. Veja cinco exemplos de erros
comuns e faça do jeito certo.
1 - Selecionar 'P' ou 'R' com carro em movimento
Ao manobrar, na pressa, é comum o condutor selecionar a opção "R"
(ré) com o veículo ainda se movimentando para a frente. Ou acionar "P"
(estacionamento), que trava as rodas motrizes, antes de o carro parar
completamente.
Mesmo que a "barbeiragem" aconteça a baixa velocidade, com o
tempo vai danificando componentes da transmissão automática, como
engrenagens - destaca o engenheiro Cláudio Castro, conselheiro da SAE
Brasil,
2 - Colocar câmbio em neutro ao parar no semáforo
Motoristas acostumados com veículos manuais têm o hábito de
colocar o câmbio em ponto morto ao parar no semáforo ou em
congestionamentos.
A prática está correta, pois assim o condutor deixa de manter o
pedal da embreagem pressionado durante a parada, preservando o
componente.
Contudo, em carros automáticos, a recomendação é outra: o correto é manter o câmbio na posição "D" e o pé no pedal do freio.
"Mantenha na posição "D" com o pé no freio, pois isso mantém o
sistema hidráulico pressurizado e os componentes lubrificados. A
lubrificação de muitas transmissões automáticas depende da respectiva
conexão com as rodas", ensina Claudio Castro.
3 - 'Segurar' veículo na lomba com acelerador
Um erro comum em carros manuais é manter o veículo parado no
aclive dosando os pedais da embreagem e do acelerador. A prática detona a
embreagem e, se for recorrente, fará com que o item tenha de ser
trocado prematuramente.
Automóveis automáticos também são capazes de permanecer parados
na lomba sem a necessidade de o condutor acionar os freios: dependendo
da inclinação da via, a marcha lenta já é suficiente para "segurar" o
carro. Em outros casos, basta colocar uma leve pressão no pedal do
acelerador para isso acontecer.
Ainda que veículos automáticos convencionais utilizem conversor
de torque, que não sofre desgaste mecânico como a embreagem, mantê-los
parados da forma descrita acima é uma "barbeiragem".
O especialista recomenda manter o pé no freio sempre que o carro
estiver parado, como em semáforos, independentemente da inclinação da
via.
"Dessa forma, o conversor de torque é desacoplado e o motor fica livre, sem gastar combustível".
4 - Fazer motor pegar 'no tranco'
A bateria arriou? Em veículos equipados com câmbio manual, a
saída é fazer o motor pegar "no tranco", ou seja: virar a chave de
ignição, engatar a segunda marcha, "embalar" o carro e soltar suavemente
o pedal de embreagem.
A tática não está livre de riscos, especialmente se a correia
dentada se romper: nesse caso, a possibilidade de danificar uma ou mais
válvulas é grande.
Existem carros automáticos que, em tese, também podem "pegar no
tranco" - segundo Erwin Franieck, da SAE Brasil. No entanto, a prática
deve ser evitada.
Ele orienta a posicionar o seletor em "N" e colocar em "D" ou "2"
quando o veículo atingir uma velocidade de aproximadamente 20 km/h. Com
isso, o motor deve ligar.
Ao mesmo tempo, o "tranco" força componentes e, se for realizado
de forma recorrente, as chances de dor de cabeça aumentam - e muito.
5 - Dirigir automático como se não houvesse amanhã
Muitos acreditam que o câmbio automático não requer manutenção preventiva e essa crença pode gerar prejuízos pesados lá adiante.
Transmissão automática tem engrenagens e outras peças que
precisam estar bem lubrificadas, da mesma forma como acontece em
veículos manuais.
As especificações e os prazos para a troca do fluido são
indicados no manual do veículo e devem ser respeitados. O serviço,
inclusive, pode ser antecipado, dependendo das condições de uso do
automóvel.
Vale destacar que alguns modelos não trazem a recomendação de
troca de óleo, que supostamente dura por toda a vida útil do veículo.
No entanto, isso não significa que a transmissão automática está livre de problemas de lubrificação.
"Pode acontecer algum vazamento, o que reduz o nível do
lubrificante, elevando o atrito entre partes internas e elevando a
temperatura, que é uma grande vilã quando se trata de carros
automáticos", alerta Edson Orikassa.
O especialista destaca que, além da redução no nível, o óleo pode
receber algum tipo de contaminação por agentes externos, o que reduz a
sua eficiência.
Mãe
e filha morreram de causas relacionadas ao coração, com intervalo de
poucas horas de diferença, na cidade de Guarabira, no Brejo da Paraíba.
Ex-vereadoras do município, as mortes foram confirmadas nesta
terça-feira (23).
Ana Maria Lima da Silva, de 51
anos, e Maria das Neves Lima da Silva, de 78 anos, morreram vítimas de
infarto. Os velórios acontecem na Câmara Municipal de Guarabira, nesta
quarta-feira (24).Segundo familiares, o socorro foi acionado para atender Ana
Maria, encontrada desacordada em casa. No entanto, a mãe, Dona Maria, ao
saber da informação passou mal e foi encaminhada ao hospital. Ambas, no
entanto, não resistiram.
A prefeitura de Guarabira lamentou. “Com bastante pesar, nos
solidarizamos com os amigos, familiares e parentes enlutados”, disse.