Presidente
do Conselho Penitenciário do estado diz que conflito é decorrente da chacina do
último sábado em Fortaleza, quando catorze pessoas foram mortas
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) ainda não se manifestou sobre o assunto. Apenas confirmou que houve o conflito, mas ainda não revelou o número de mortos e feridos.
Na noite deste domingo, a situação da Segurança Pública no Ceará foi motivo de troca de críticas públicas entre o governador, Camilo Santana (PT), e o governo federal, representado pelo ministro da Justiça Torquato Jardim. Após uma reunião com entidades do sistema de Justiça, Santana cobrou “ações mais efetivas do governo federal em relação ao crime organizado e ao tráfico de drogas” e atribuiu à ineficácia do governo federal os problemas que o Ceará enfrenta com facções criminosas.
Em resposta, Torquato alfinetou o petista, dizendo que a União faz seu papel “ainda que os governantes não solicitem apoio por razões eminentemente políticas” e ofereceu ajuda do governo federal, através da criação de uma força-tarefa para “subsidiar a segurança do Estado de Ceará com investigação e informações de inteligência”.
Por enquanto deve ficar nisso: o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (PMDB), afirmou que o governo vai dar “apoio”, mas não se engajará em “uma ação direta” neste momento.
Dê: Veja