O que ele começou em 1978, nos três anos seguintes tornou-se algo grandioso, com centenas de milhares de pessoas buscando seus ensinamentos. Em 1981, após uma reunião, Dr. Celso veio a passar pela transição aos 41 anos de idade. A sua missão na Terra, nesse período, estava cumprida.
Quanto à “Pró-Vida”, os ensinamentos do Dr. Celso ficaram a cargo de discípulos, capazes, sim, de repetir as suas lições, mas longe de emular as suas ações! Por isso, em respeito aos mesmos ideais de Justiça do Dr. Celso, dirijo o breve texto a seguir, de forma geral, para todos aqueles que estão em busca do autoconhecimento, e em especial, para os alunos e dirigentes da “Pró-Vida” que, eventualmente, nele vierem a se identificar.
“O homem (com “h” minúsculo) busca encontrar um grupo social qualquer em que possa ser mais um ninguém para se sentir alguém e, para isso, muitas vezes, ingenuamente, entrega o controle do próprio cérebro a terceiros mal intencionados, que passam a manipulá-lo e a servir-se dele, direcionando até aquelas que ele julga serem suas próprias escolhas. É quando o homem se torna, não um discípulo aos cuidados de um Mestre, mas um títere nas mãos de um titereiro. Assim, se um titereiro-mor de uma comunidade filosófica qualquer ouse ameaçar ou determinar a exclusão de alunos que simpatizem com alguém ou com alguma outra comunidade que a esse titereiro não agrade, certamente tal atitude deve servir-lhe como indicador do número de cérebros que estão sob seu total controle. Então, você que está em busca do autoconhecimento, esteja sempre atento a não entregar o controle do seu cérebro a alguém. Ademais, visto não ser possível ajudar quem não quer ser ajudado, resta ter compaixão dos que se submetem à tal censura e desejar o seu despertar”.
Quanto à “Pró-Vida”, os ensinamentos do Dr. Celso ficaram a cargo de discípulos, capazes, sim, de repetir as suas lições, mas longe de emular as suas ações! Por isso, em respeito aos mesmos ideais de Justiça do Dr. Celso, dirijo o breve texto a seguir, de forma geral, para todos aqueles que estão em busca do autoconhecimento, e em especial, para os alunos e dirigentes da “Pró-Vida” que, eventualmente, nele vierem a se identificar.
“O homem (com “h” minúsculo) busca encontrar um grupo social qualquer em que possa ser mais um ninguém para se sentir alguém e, para isso, muitas vezes, ingenuamente, entrega o controle do próprio cérebro a terceiros mal intencionados, que passam a manipulá-lo e a servir-se dele, direcionando até aquelas que ele julga serem suas próprias escolhas. É quando o homem se torna, não um discípulo aos cuidados de um Mestre, mas um títere nas mãos de um titereiro. Assim, se um titereiro-mor de uma comunidade filosófica qualquer ouse ameaçar ou determinar a exclusão de alunos que simpatizem com alguém ou com alguma outra comunidade que a esse titereiro não agrade, certamente tal atitude deve servir-lhe como indicador do número de cérebros que estão sob seu total controle. Então, você que está em busca do autoconhecimento, esteja sempre atento a não entregar o controle do seu cérebro a alguém. Ademais, visto não ser possível ajudar quem não quer ser ajudado, resta ter compaixão dos que se submetem à tal censura e desejar o seu despertar”.