terça-feira, 3 de agosto de 2021

URGENTE: FORÇAS ARMADAS PUBLICAM NOTA CONTRA TSE EM APOIO AO VOTO IMPRESSO: "A VOZ DO POVO'!

 

URGENTE: Clubes Militares da Marinha, Exército e Aeronáutica fazem nota duríssima contra TSE e apoiam voto impresso

 

 

 Nota é assinada pelos presidentes dos clubes do Exército, Marinha e Aeronáutica

O Clube Militar, o Clube Clube Naval e o Clube de Aeronáutica, formados por oficiais da reserva das Forças Armadas brasileiras, emitiram em conjunto uma noite desta segunda-feira (2) defendendo a proposta de “voto auditável”, bandeira defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e motivo de confrontos com o Supremo Tribunal Eleitoral (TSE).

A nota reproduz os argumentos utilizados por  Bolsonaro em sua transmissões pelas redes sociais na última quinta-feira (29). Segundo os oficiais da reserva, “Auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se,  de uma inescrutável caixa preta. A  inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o  que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder”, diz o comunicado. A apuração das urnas não é feita em segredo, representantes dos partidos participantes da disputa acompanham a apuração.

Confira a nota completa dos clubes militares:

Rio de Janeiro, 02 de Agosto de 2021

Clube Naval, Militar e de Aeronáutica

A confiabilidade  e a transparência de um processo eleitoral constituem requisitos básicos para uma  democracia saudável, e suscitaram o debate sobre a implementação da urna eletrônica com  voto impresso auditável, em análise pelo Congresso Nacional, provocado  pela PEC 135/2019.

As Urnas Eletrônicas (DRE – Direct Recording Electronic Voting Machines) de 1ª Geração foram implantadas  em  1996. De 2006 a 2012, Holanda, Alemanha, EUA, Canadá, Rússia, Bélgica, Argentina, México e Paraguai abandonaram-nas. Em 2014, India e Equador adotaram modelos mais avançados. Embora já exista a Urna E de 3ª Geração, o   Brasil  insiste em utilizar as superadas Urnas E de 1ª Geração.

A auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se,  de uma inescrutável caixa preta. A  inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o  que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder. Por que essa exclusiva “segurança em obscuridade”? Por que tal segregação, se todos, indistintamente,  tem direito à verdade?

No entendimento do TSE, apoiado na  letra jurídica, o ônus da prova cabe a  quem reclama de fraude. Mas pelo fato de  todo o processo ser digitalizado, sem  a existência de provas  visíveis  e tangíveis, torna-se impossível atestar uma possível ilicitude. Se não há como apresentar provas materiais, a questão permanece em suspenso, o que favorece os tenazes defensores do sistema. Até quando vai perdurar esse circunlóquio?

Pessoas dotadas de nível mediano de  conhecimentos sobre sistemas sabem que celulares e computadores  são  vulneráveis a vírus e invasões. No tocante a Urnas E, o universo de pragas  cibernéticas pode compreender, dentre outros malefícios,  a clonagem e adulteração de programas,  a inclusão de programas  maliciosos para desvio de votos de um candidato para outro, a supressão de votos, fraudes na apuração e totalização de votos  e   pré-inserção de votos nas urnas.

Sistemas digitais da NASA, do Pentágono, de partidos políticos americanos  e de grandes empresas privadas, mesmo protegidos por sistemas de segurança (CyberSecurity) up to date, já foram invadidos. Hackers, por ideologia e/ou interesses financeiros, são gênios do mal e estão sempre um passo à frente em termos de avanço  tecnológico. Diante destas inquestionáveis evidências, seriam as urnas eletrônicas brasileiras realmente  inexpugnáveis?

De acordo com o previsto na PEC 135/2019, mediante a impressão, o eleitor não tocaria o voto, tampouco o levaria consigo, apenas o veria, verificaria se ele de fato corresponde ao candidato que aparece na tela,  confirmaria, o papel  cairia e permaneceria armazenado dentro de urna lacrada, o que possibilitaria, caso necessário, futuro cotejo e recontagem. Portanto, nada mais  falso afirmar que, com a impressão do voto, o eleitor poderia ser  pressionado por “benfeitores”, traficantes, milicianos e afins.  Pura desinformação.

O TSE,  administrador-mor do sistema, prega a dependência absoluta do software, ao afirmar que   um aumento da interferência humana ocasionaria erros que abririam brechas para a judicialização do processo eleitoral. Obviamente, nenhum sistema está totalmente a salvo da maldade   dos homens. Mas seria a aceitação passiva dos resultados da urna eletrônica mais aconselhável, a fim de evitar  questionamentos válidos, no melhor estilo “Cale-se, eu sei o que é melhor para você”? Eis  a verdadeira ditadura.

O sistema de urnas eletrônicas com voto impresso auditável, indubitavelmente,  acrescenta equipamentos eletrônicos, o que aumenta a probabilidade da ocorrência de problemas sistêmicos, além de gerar necessidades logísticas e de segurança física. Caberia  ao TSE ser proativo  e estabelecer planos contingentes para que o sistema como um todo possa operar  de maneira eficiente. A justificativa de que, em face da pandemia, o gasto de três bilhões de reais com o custo da implementação das urnas eletrônicas com voto impresso auditável  seria inadmissível não se sustenta, pois a lisura e a transparência  do processo eleitoral –  essenciais para uma  salutar  democracia –  não tem preço, seja em que tempo for.

O prazo final para a resolução desse imbróglio, visando as eleições de 2022, será outubro. Esperamos que não seja um outubro vermelho, mas sim verde e amarelo, pelo bem do Brasil.

POR: TBN/ASCOM/SENADO

segunda-feira, 26 de julho de 2021

VEJA O VÍDEO: ANIMA AÇÃO COM PERSOMAGENS HOMOSEXUAIS, 'NÃO BINÁRIOS' E 'LINGUAGEM NEUTRA' NO DESENHO DA NETFLIX

 

Desenho infantil da Netflix tem conotação sexual, édirigido ao público menor de 10 anos de idade e ainda ensina linguagem neutra ; VEJA VÍDEO

‘Ideologia de gênero’: Desenho infantil da Netflix tem personagens homossexuais, ‘não-binários’ e que falam em linguagem neutra ; VEJA VÍDEO

A animação Ridley Jones — A Guardiã do Museu, transmitida pela Netflix, conta a história de uma menina de seis anos que mora com a avó em um museu nacional, onde as exposições ganham vida todas as noites. Ridley, com o auxílio de uma bússola mágica, tem de garantir a segurança de todos. Entre as personagens, há a múmia Ismat, que possui pais homossexuais, além do búfalo Fred, que se intitula um ser “não-binário”.


Em um episódio da quarta temporada, Ridley e seus amigos tentam ajudar um dinossauro a encontrar seu rabo. A criatura pré-histórica utiliza-se da linguagem neutra para falar com os demais. “Todes por uma garota. E uma garota por todes”, diz o animal, ao ser ovacionado pelas personagens do desenho. O caso gerou revolta. Nas redes sociais, o deputado Carlos Jordy (PSL-RJ) pediu aos pais que não deixem os filhos assistirem à animação. As informações são da Revista Oeste.

O parlamentar Rodrigo Delmasso (Republicanos), vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, abriu representação junto ao Ministério Público do DF e Territórios alegando que as temáticas de diversidade presentes no desenho ferem o Estatuto da Criança de do Adolescente (ECA). Delmasso ressalta o artigo 17 do ECA, que afirma que jovens “têm o direito de ter resguardada e protegida sua integridade física, psíquica e moral”.

quinta-feira, 22 de julho de 2021

LAVOURAS DE CAFÉ E HORTALIÇAS SOFREM DANOS IMEDIATOS COM AS GEADAS














As geadas que atingiram toda a região do sul de Minas nesta semana transformaram a paisagem e chamaram atenção dos moradores.
No campo, entretanto, o fenômeno climático causou prejuízo a produtores rurais.
As temperaturas próximas de 0°c, atingiram plantações de hortaliças: -"a couve estava quase pronta para ser colhida mas ficou congelada e também se perdeu quase toda a produção de alface, chicória, brócolis... Tudo que estava na parte baixa da propriedade foi perdido", afirmou o Sr. João Carlos, que vive do plantio de hortaliças em propriedade rural na cidade de Varginha.                                                  
“A gente perdeu uns 90%, não dá mais para mandar para venda, os compradores foram avisados que vamos ter que jogar tudo fora, replantar e, daqui um mês, quando estiver pronto para o consumo, mandar para eles”, explicou o produtor.

O frio intenso também atingiu a produção de café que é destaque na balança comercial do Brasil e especialmente, da balança comercial mineira.
Na segunda-feira (19), o município de Três Pontas registrou temperaturas que bateram os -2,3ºC, a temperatura mais baixa desde o ano de 1975, quando uma frente fria causou a maior geada de que se tem notícia no município e que causaram os prejuízos extremos aos cafeicultores.
"Com a perda total da produção no ano que vem, o cafeicultor não tem como investir na recuperação da lavoura e os danos a atividade vão se estender por muitos anos e todos os seguimentos serão prejudicados", comentou Pedro Vaz Tostes, produtor na terra do Padre Vitor.
As projeções da produção dos grãos para a próxima safra, inicialmente aponta redução de pelo menos 25% na produção regional e até 7,5 milhões de sacas a menos na produção nacional.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

"EXTREMA NECESSIDADE": MINISTRO DA EDUCAÇÃO PEDE RETORNO URGENTE DE AULAS PRESENCIAIS

 

Em pronunciamento, ministro da Educação pede retorno de aulas presenciais: “Necessidade urgente”

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que o Brasil não pode continuar com as escolas fechadas e que o retorno das aulas presenciais é uma “necessidade urgente”. A declaração foi dada durante pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão nesta terça-feira (20).

“O Brasil não pode continuar com as escolas fechadas, gerando impactos negativos nesta e nas futuras gerações. Não devemos privar nossos filhos do aprendizado necessário para a formação acadêmica e profissional deles”, disse o ministro.

Em pronunciamento, Milton Ribeiro destacou as consequências geradas pela pandemia de Covid-19 na educação, e as classificou como “devastadoras”.

“Estudos da Unesco, da Unicef e da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico apontam que o fechamento de escolas traz consequências devastadoras, como a perda de aprendizagem, do progresso do conhecimento, da qualificação para o trabalho e o aumento do abandono escolar. Sem falarmos das implicações emocionais”. 

De acordo com o ministro, se o MEC pudesse determinar o retorno das aulas presenciais, ele já teria feito; mas destacou que a decisão de fechamento das escolas ficou com os estados e municípios.

“Quero deixar claro que, no Brasil, a decisão de fechamento e reabertura das escolas foi delegada a estados e municípios. Não tendo o governo federal o poder de decisão sobre o tema. O MEC não pode determinar o retorno presencial das aulas. Caso contrário eu já teria determinado. Mas não retorno a qualquer preço, que isso fique bem claro. Fornecemos protocolos de biossegurança sanitários a todas as escolas. Tanto da educação básica quanto do ensino superior”, afirmou Ribeiro.

CREDITOS: TBN

CHINA VIRALIZANDO: PRIMEIRA MORTE DE HUMANO CAUSADA POR INFCÇÃO DE VÍRUS DE MACACO FOI REGISTRADA NO PAIS DA COVID

 China registra 1ª morte de humano devido a vírus raro de macaco

O Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças registrou a primeira morte de um ser humano pelo “vírus do macaco B”, ou herpes B. 
O vírus é prevalente entre macacos, mas extremamente raro e mortal quando transmitido para humanos. 

O homem trabalhava em um instituto chinês de pesquisa especializado em reprodução de primatas e havia trabalhado na dissecação de dois macacos mortos em março. Ele sentiu náuseas, vômitos e febre um mês depois, e morreu em 27 de maio. Suas amostras de sangue e saliva foram enviadas para o centro em abril, onde os pesquisadores encontraram evidências do vírus do herpes B.

FONTE: OMS

AÇÃO SOLIDÁRIA: PROJETO CORAÇÃO SOLIDÁRIO ARRECADA DONATIVOS PARA NECESSITADOS






 

segunda-feira, 19 de julho de 2021

T CHAW: XIAOMI ULTRAPASSA APPLE NO MERCADO DE SMARTPHONES

 

Deixada para trás: Xiaomi ultrapassa Apple no mercado de smartphones

A fabricante de smartphones Xiaomi ultrapassou a Apple nas vendas de aparelhos no segundo trimestre de 2021. Com isso, a empresa chinesa se tornou a segunda maior fabricante do mundo, de acordo com o relatório da Canalys, líder em análises de mercado de tecnologia global. 
 

No período, a Xiaomi ficou com 17% das vendas, acima dos 14% da Apple. A Samsung, que continua na liderança, comercializou 19% dos smartphones no trimestre. As informações são da revista Oeste. 

O relatório traz também, que a empresa chinesa cresceu 83% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto a companhia americana expandiu 1% e a sul-coreana 15%.

LIXO NAS ESTRADAS DA ZONA RURAL: VEREADOR BEBETO DO POSTO PEDE ADEQUAÇÃO DO RECOLHIMENTO DOS DETRITOS

O lixo acumulado na entrada da estrada que dá acesso à antiga fazenda da Anta e que faz ligação com a estrada de Varginha à Flora, foi assunto de uma indicação apresentada pelo vereador Bebeto do Posto na última sessão ordinária da Câmara de Varginha.

De acordo com Bebeto, munícipes que passam pelo local registraram em fotografias a sujeira acumulada. A sugestão do vereador é que seja instalado um coletor no local.

“Tendo em vista que é um acesso importante, é interessante verificar a possibilidade de instalação de uma lixeira grande no local, visando diminuir a infração à lei que proíbe o descarte de lixo no local”, justificou. 

CRÉDITOS: ASCOM/CMV


quinta-feira, 15 de julho de 2021

ESCOLA DO LEGISLATIVO DA CÂMARA DE VARGINHA REALIZA EM AGOSTO SEMINÁRIO SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

O evento que será online é uma iniciativa que faz parte das atividades do Projeto Parlamento Mulher criado este ano pela Escola do Legislativo



O plenário da Câmara de Varginha sediará, na quinta-feira, 05/08, das 13h às 16:30h, seminário sobre violência doméstica. O objetivo é debater com especialistas e autoridades as políticas públicas voltadas para o acolhimento às mulheres vítimas de violência no município. Também serão feitas sugestões para melhorar a legislação e apresentadas as diversas frentes que atuam no atendimento e apoio às mulheres vítimas desse tipo de crime.

"Nós precisamos dar visibilidade às ações positivas que nós temos implantadas aqui no município, bem como discutir em conjunto ações e trocar experiências que possam melhorar o acolhimento a todas as vítimas” explicou o diretor da Escola do Legislativo, Gleison Marques, que deverá conduzir o evento.

Com o tema” Violência Doméstica na Pandemia e os 15 anos da Lei Maria da Penha”, o seminário contará com a presença da Juíza Dra. Maraíza F.E. Maciel Costa, e da Delegada Dra. Geny Azevedo, que abordarão o assunto em duas palestras.

O evento será transmitido ao vivo na página do Facebook da Câmara Municipal de Varginha no @camaradevereadoresdevarginha e também através do canal no youtube @camaradevarginha, onde os participantes poderão interagir enviando perguntas, dúvidas e sugestões.

Haverá emissão de certificado para os participantes inscritos e que acompanharem ao vivo a transmissão.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas preenchendo o formulário disponível em https://forms.gle/7UNREkWu8afFP9i79


CREDITOS: ASCOM/CMV

segunda-feira, 12 de julho de 2021

ESTADO DE CALAMIDADE: POLÍTICOS DIZEM QUE MINAS ESTARÁ EM 'CALAMIDADE' ATÉ DEZEMBRO

Plenário aprova prorrogação da vigência também para Belo Horizonte e outros municípios mineiros.



O estado de calamidade pública no Estado, decorrente da pandemia de Covid-19, está prorrogado até o final deste ano. É o que prevê o Projeto de Resolução (PRE) 122/21, aprovado em turno único pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais em Reunião Extraordinária na tarde desta segunda-feira (12/7/21).

De autoria da Mesa da Assembleia, a proposição reconhece a prorrogação do estado de calamidade, nos termos do Decreto 48.205, de 2021, editado pelo governador Romeu Zema e que vigora desde 1º de julho. O projeto foi aprovado com a emenda nº 1 do relator, deputado Raul Belém (PSC), para retroagir os efeitos da norma também a 1º de julho. "Os graves impactos da pandemia impõem medidas de caráter emergencial. O estado de calamidade permite ao governo alocar maior volume de recursos para enfretar a crise", reforçou o parlamentar.

POR: ASCOM/ALMG

* Na legislação brasileira, a causa da declaração de 'CALAMIDADE PÚBLICA' pode ser um desastre natural, um problema econômico, social ou político. 

Com essa medida, o governo pode aumentar gastos, liberando recursos, parcelando dívidas, atrasando a execução de gastos e até autorizando o saque antecipado do FGTS para a população.

Além disso, o executivo fica liberado de atingir a meta fiscal prevista para o ano, como prevê a lei de responsabilidade fiscal, em vigor desde o ano 2000. 

O estado de calamidade pública é diferente de uma situação de emergência, que seria declarada em casos menos graves.

COM: ASCOM/ALMG

ARTESANATO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO: CULTURA DEBATE O TEMA COM FOCO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

 Cultura debaterá artesanato como fator de desenvolvimento

Audiência terá como foco as políticas públicas para os artesãos, que dão grande contribuição à economia do Estado.


A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realiza nesta terça-feira, a partir das 10 horas, no Plenarinho IV, audiência pública para debater o artesanato como valor cultural e fator de desenvolvimento econômico de Minas Gerais

O autor do requerimento para a realização da reunião, deputado Doutor Jean Freire (PT), ressaltou que o artesanato movimenta grande parte da economia mineira, sendo fonte de renda e sustento para muitas famílias. De acordo com dados da Agência Minas, de 2017, há, pelo menos, 300 mil artesãos no Estado, que chegam a movimentar cerca de R$ 2,2 bilhões por ano.

“Durante a reunião, iremos lançar a Frente Parlamentar e Popular em Defesa do Artesanato Mineiro, cujo objetivo é discutir e ampliar meios para a execução de políticas públicas voltadas para desenvolver e fomentar esse setor no Estado de Minas Gerais. A ideia é articularmos Poder Legislativo, Executivo e sociedade civil, a fim de expandirmos formas de diálogo e, em conjunto, construirmos estratégias e parcerias para o fomento das políticas públicas voltadas ao artesanato”, explicou o parlamentar.

O deputado ressaltou também que Minas Gerais possui um enorme potencial para o crescimento da produção artesanal. “Ampliar as discussões com os trabalhadores do ramo é fundamental para termos um maior desenvolvimento. A ideia de criar a Frente surgiu com esse objetivo, de articular diversos segmentos da sociedade e fortalecer vínculos e parcerias para alcançarmos um maior crescimento do setor”, afirmou.

Convidados – Foram convidados para a audiência, entre outros, o superintendente de Desenvolvimento de Potencialidades Regionais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Frederico Amaral e Silva; o diretor de Artesanato da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Thiago Tomaz Chaveiro; e o presidente da Federação das Associações das Cooperativas dos Grupos e dos Núcleos de Artesãos e da Gastronomia Típica Artesanal do Estado de Minas Gerais, Jair Dionísio de Souza.

CRÉDITO: ASCOM/ALMG