sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

MINISTÉRIO DA SAÚDE PUBLICA LISTA DE MUNICÍPIOS QUE RECEBERÃO IMUNIZANTE E CRITÉRIOS PARA VACINAÇÃO CONTRA A DENGUE

Foto: Reprodução/ Redes sociais
Foto: Reprodução/ Redes sociais

25/01/2024 

O Ministério da Saúde acaba de publicar lista de cidades que receberão a vacina contra a dengue e revelou também que a imunização começará em fevereiro e abrangerá cerca de 500 municípios em 16 estados do país. 

Apesar de ser o primeiro país do mundo a fornecer o imunizante gratuitamente, o Brasil conta com uma baixa quantidade de doses. O Ministério da Saúde receberá pouco mais de 6 milhões de doses, sendo 5,2 milhões compradas do laboratório Takeda e 1,3 milhão doadas. 

A vacinação contra a dengue será realizada em duas etapas, com um intervalo de três meses entre as doses. No entanto, o volume de doses é limitado devido à capacidade de produção. Como resultado, o governo teve que definir critérios de priorização para a vacinação.

O Ministério da Saúde definiu como prioridade a vacinação de pessoas de 10 a 14 anos, pois elas estão entre o público com maior número de internações pela doença. Foram incluídos os municípios de grande porte, que são aqueles com mais de 100 mil habitantes e com classificação de alta transmissão de dengue do tipo 2. 

Além disso, as cidades próximas a esses locais também foram incluídas no que o governo chama de “regiões de saúde”. 

O Ministério da Saúde anunciou que a vacinação não será uniforme devido à disponibilidade de doses. As primeiras unidades chegaram ao país no último fim de semana e a previsão é que o volume total de vacinas compradas seja entregue até dezembro.  

O SUS oferecerá 6,2 milhões de doses com a Qdeng ao longo de 2024, mas a vacinação não será em larga escala. Como o imunizante é aplicado em um esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações, cerca de 3,1 milhões de pessoas poderão ser imunizadas no próximo ano

Fonte: MS

ATENÇÃO: CDCA ESTÁ COM PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA COLABORADORES EM ABERTO

Inscrições abertas para o Curso de Assistente Administrativo do Propac, em  Varginha
 

O Centro de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente – CDCA, pessoa jurídica de direito privado, organização social sem fins lucrativos, inscrito no CNPJ sob nº 19.127.760/0001-92, com sede na Rua da Maçonaria, nº 75, Bairro Vila Bueno, CEP: 37006-640, nesta cidade de Varginha – MG, torna público a abertura de Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de vagas em seu quadro de colaboradores, faz saber que estarão abertas as inscrições presenciais, durante o período de 25/01 a 31/01/2024, para profissionais interessados nos cargos de INSTRUTOR, COORDENADOR e ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO, mediante as condições estabelecidas no Edital 01/2024 disponível no site www.cdcavarginha.org.br  e na sede do CDCA.

COM: ASCOM/PMV

CORREDOR PASSA MAL EM PROVA, FAZ XIXI PRETO E MORRE INFARTADO EM PERNAMBUCO

Reprodução/Recife Running
Reprodução/Recife Running

24/01/2024 

Um corredor morreu após passar mal durante uma prova. 

Dorgival Celerino do Nascimento, de 50 anos, faleceu nesta quarta (24) com complicações causadas por rabdomiólise, síndrome que pode deixar o xixi do paciente preto. Ele havia participado do evento no domingo (21), quando não se sentiu bem e acabou sendo internado.

Segundo informação do portal Ge, Dorgival estava correndo uma prova cujo o trajeto era de 14 quilômetros na cidade de Gravatá. No trecho em que passava pela Serra das Russas, ele começou a passar mal e precisou de atendimento médico.

O corredor deu entrada em uma unidade de saúde de Gravatá. Na segunda (22), precisou ser transferido Hospital Regional do Agreste (HRA), em Caruaru.

A unidade informou que Dorgival deu entrada com um infarto e foi encaminhado para a UTI, onde permaneceu em estado grave. Segundo o HRA, ele apresentava sinais de rabdomiólise, doença que pode ser causada por exercício físico em grande volume.

Com informações do Metrópoles

INFLUÊNCIA POSITIVA DE PETS PARA A SAÚDE MENTAL DOS HUMANOS É COMPROCADA POR ESTUDOS DE INSTITUTO AMERICANO


Foto: ( Pixabay/ Helena Sushitskaya/ CreativeCommons)
Foto: ( Pixabay/ Helena Sushitskaya/ CreativeCommons)

24/01/2024 

O mês de janeiro é marcado pela conscientização da saúde mental através da campanha Janeiro Branco. Neste contexto, é fundamental reconhecer a contribuição significativa dos animais de estimação para o bem-estar psicológico humano. Além de companheiros leais, os pets desempenham um papel terapêutico valioso, oferecendo suporte emocional de maneira intuitiva e promovendo uma melhor qualidade de vida.

Estudo do Human Animal Bond Research Institute (HABRI) nos Estados Unidos, publicado em 2023, revelou que 74% dos tutores de animais relataram melhorias significativas em sua saúde mental, atribuídas à estreita relação com seus pets, seja gato ou cachorro.

O médico-veterinário, Nirley Formiga, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Norte (CRMV-RN), ressalta que a interação com animais de estimação não apenas reduz o estresse e a ansiedade, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, promovendo uma sensação de bem-estar. “Cuidar de um animal de estimação requer responsabilidade e estabelece uma rotina diária, algo particularmente benéfico para aqueles que enfrentam desafios emocionais”, afirma ele. 

Nirley Formiga destaca ainda os benefícios físicos, que também são notáveis, especialmente no caso de cães que incentivam a prática regular de atividade física através de caminhadas. “A atenção plena no presente, incentivada pela interação com animais, complementa os objetivos da campanha Janeiro Branco ao promover a consciência emocional e a busca de estratégias saudáveis para lidar com o estresse e as pressões da vida cotidiana. Essa conexão é uma fonte valiosa de conforto e estabilidade”, finaliza o presidente do CRMV-RN. 

COM: PGP

“DESMONTANDO A AGÊNCIA”: FUNCIONÁRIOS DA ANVISA MARCAM PROTESTO CONTRA ARBITRARIEDADES QUE IGNORAM DECISÕES TÉCNICAS

Reprodução
Reprodução

25/01/2024 

Funcionários da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcaram um protesto para sexta-feira (26) em frente à sede da agência em Brasília. A manifestação é contra o que os servidores dizem ser um “desmonte” da reguladora, que completará 25 anos de existência no mesmo dia.

O ato, marcado para começar às 9h, é convocado pelo Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências) e pela Associação dos Servidores da Anvisa (Univisa).

De acordo com o presidente do Sinagências, Fabio Rosa, as comemorações dos 25 anos de criação da Agência dividem espaço com a luta.

“O nosso desejo era que numa data tão importante como essa, que marca os 25 anos de criação da Anvisa, uma Agência fundamental para o Brasil, nós tivéssemos mais a celebrar. Hoje, a Anvisa vê a sua sobrevivência ameaçada pela falta de pessoal e por graves problemas de uma gestão que tem desprezado o seu corpo técnico”, afirmou.

Em um comunicado dirigido a todos os servidores da agência em 18 de janeiro, Sinagências e Univisa ressaltaram que não é mais aceitável permanecer em silêncio diante da prevalência da arbitrariedade na gestão de pessoas e nas decisões técnicas da Anvisa.

 

Fonte: Gazeta Brasil

CORONAVÍRUS: GRÁFICO MOSTRA TEMPO QUE HUMANIDADE LEVOU PARA DESENVOLVER VACINAS E RECORDE PARA CRIAR A DA COVID-19

  • Da BBC News Brasil em Londres
Ilustração sobre a linha do tempo das vacinasLegenda da foto,

A tecnologia foi crucial para o desenvolvimento das vacinas no último século, e o covid-19 deve escrever um novo capítulo nessa história

Aprovada para uso emergencial no Reino Unido e com indicação de aprovação pela Food and Drug Administration (FDA, a agência reguladora dos Estados Unidos), a vacina para covid-19 desenvolvida pelas empresas Pfizer e BioNTech passou do conceito à realidade em apenas 10 meses.

 É um período de tempo sem precedentes na História.

Os três passos do método revolucionário para criar vacinas de RNA

 Um artigo de pesquisadores do projeto Our World in Data, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, comparou o tempo entre a identificação do agente causador de 16 doenças e o ano em que uma vacina contra eles foi aprovada nos EUA.

Os EUA foram escolhidos como referência porque é o país onde a maioria das imunizações é licenciada pela primeira vez, mesmo que não tenham sido criadas lá.

O gráfico reúne as principais doenças para as quais a vacinação é recomendada e que têm alta mortalidade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) — além da covid-19, que já deixou mais de 1,5 milhão de mortos em todo o mundo desde o fim do ano passado.

E conta também com algumas enfermidades que ainda não têm vacinas licenciadas, mas já têm candidatas em teste em alguns países do mundo.

A comparação mostra como o processo pelo qual vacinas são criadas pode ser demorado, e como a pandemia atual foi uma exceção a esse paradigma.

   Linha do tempo do desenvolvimento de vacinas 

Por que algumas vacinas são feitas mais rápido que outras?

Há motivos bem diferentes.

Em um extremo está a malária, por exemplo, cuja relação com o protozoário Plasmodium foi descoberta em 1880 por Alphonse Laveran, mas que ainda não tem uma vacina definitiva.

Em 2015, a vacina RTS,S foi aprovada pela agência reguladora europeia, a EMA, para combater a infecção em crianças no continente africano. Mas, seu uso ainda está limitado a projetos-piloto em alguns países, organizados pela OMS.

"O caso da malária é complicado. O ciclo e vida do Plasmodium faz com que seja difícil encontrar um alvo específico para a vacina", disse à BBC News Brasil a pesquisadora Samantha Vanderslott, uma das autoras do artigo do Our World in Data.

Essa dificuldade ocorre porque o parasita infecta as hemácias, as células do sangue. Por isso, fica menos visível para o sistema imunológico.

Na outra ponta do gráfico, está a vacina de RNA mensageiro (RNAm) contra a covid-19, feita pelas empresas Pfizer e BioNTech, que, levou 10 meses para começar a ser distribuída, desde o momento de sua criação.

Em dezembro de 2019, o vírus Sars-cov-2 foi identificado em Wuhan, na China, como o causador da covid-19.

Na verdade, a Rússia foi o primeiro país no mundo a registrar uma vacina contra a covid-19. De produção própria, a Sputnik V foi aprovada em agosto e começou a ser administrada em dezembro na capital, Moscou.

Sputnik V: o que se sabe sobre vacina russa que teria 92% de eficácia contra covid-19

No entanto, os estudos para demonstrar sua eficiência e segurança ainda são incompletos e não foram submetidos à revisão da comunidade científica internacional.Tabela de comparação das vacinas de covid-19 

"Algumas pessoas podem estar se perguntando se essa rapidez em aprovar uma vacina significa que (os cientistas) pularam etapas. Mas é preciso lembrar que as pesquisas que já estavam sendo feitas desde as epidemias de SARS e MERS contribuíram para esses resultados. Agora, por causa da pandemia, as pesquisas conseguiram mais recursos, mais financiamento e mais apoio de governos e das empresas farmacêuticas", disse Vanderslott.

Mas chama a atenção que, em meio às doenças cujas vacinas são licenciadas cada vez mais rápido, ainda existam algumas que continuam sem solução definitiva.

Além da malária, a dengue — cujo vírus responsável foi identificado há 113 anos, em 1907 — , a Zika, o Ebola, a infecção por citomegalovírus (CMV) e a AIDS.

O que há de comum entre essas doenças?

"Com a exceção da infecção por CMV e da AIDS, que são problemas globais, a maioria dessas doenças são transmitidas por insetos, dependem também de medidas sanitárias para sua erradicação e afetam mais países pobres", disse à BBC News Brasil Cristina Bonorino, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e membro da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI).

"No entanto, a vacina é um produto feito por empresas farmacêuticas, cujo desenvolvimento é caro. Elas estão deixando de investir em vacinas por entender que este produto não é lucrativo."


Gráfico de desenvolvimento de uma vacina

 

Segundo Bonorino, se os países que mais precisam das vacinas não conseguem investir recursos, a decisão sobre produzi-las ou não fica com as empresas, que colocam seu lucro na balança. Por isso, muitas destas doenças não têm prioridade nas pesquisas, mesmo que a tecnologia para combatê-las já exista.

"O HIV, por exemplo, é um vírus complexo, mas já sabemos como criar imunidade contra ele. Não temos vacina até hoje porque as empresas têm produtos que controlam o problema e que vendem muito bem, que são os antivirais. Para que vão investir em uma vacina que custa centenas de milhões de dólares?", afirma.

Como a tecnologia tem um papel-chave

Segundo o artigo da Universidade de Oxford, a diminuição do tempo para desenvolver vacinas pode ser atribuída principalmente aos avanços tecnológicos do último século.

Por exemplo, as técnicas de cultivo de bactérias em laboratório permitiram as vacinas para difteria, tétano e coqueluche no início dos anos 1900.

Vacina de Pfizer/BioNTechCrédito, Getty Images

 Vacinas de de RNA mensageiro como a da Pfizer/BioNTech passaram do conceito à realidade em 10 meses.

Da mesma forma, os avanços no cultivo de vírus possibilitaram as vacinas contra pólio, sarampo, rubéola e varíola nos anos 1950 e, recentemente, descobertas em biologia molecular e química avançada levaram a vacinas contra hepatite B, gripe, pneumonia e meningite. As vacinas contra a covid-19 devem escrever um novo capítulo nesta história, de acordo com as duas especialistas.

"O que é mais promissor dessas vacinas são as tecnologias usadas, especialmente nas de RNA mensageiro e de vetor viral. Elas poderiam ser usadas como plataformas para desenvolver imunização para outras doenças. Isso é muito encorajador", diz a pesquisadora de Oxford.

Cristina Bonorino, da SBI, concorda, mas acha que ainda é preciso aguardar mais resultados:

"A vacina atual foi uma grande conquista, mas ainda quero ver sua eficácia na população em geral. Só que esse método pode ser revolucionário porque é bem mais simples do que os utilizados atualmente. Eu costumo dizer que se essa vacina der certo, poderia ser feita até no espaço."

FONTE: BBC

*Colaborou Analía Llorente

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

ENCONTRO DE FORMAÇÃO DOS AUXILIARES DE SERVIÇO PÚBLICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONTOU COM A PRESENÇA DO PREFEITO VÉRDI E DO VICE LEONARDO CIACCI





 

Dando início às atividades do ano letivo de 2024, a Secretaria Municipal de Educação está promovendo encontros de formação com os servidores dos CEMEIs e escolas municipais. Nesta terça-feira, os Auxiliares de Serviços Públicos passam por uma formação, voltada para as rotinas dos serviços de manutenção e conservação, além dos cuidados com a segurança no trabalho.

A abertura do encontro aconteceu no Inprev, e contou com as presenças do prefeito Vérdi Melo e do vice-prefeito Leonardo Ciacci, juntamente com a secretaria de Educação, Juliana Mendonça, que acolheu a todos com alegria por estarmos iniciando mais um ano letivo, ressaltando a importância do trabalho de cada servidor para o sucesso dos alunos: “todos somos peças de uma grande engrenagem, onde o sucesso da equipe é o resultado do esforço individual de cada um aqui presente”.

Na oportunidade o Prefeito Vérdi deu as boas vindas a equipe responsável pela limpeza e manutenção dos Cemeis e escolas e apresentou todas as melhorias realizadas pela Administração em prol da educação dos alunos favorece municipal e destacou o cuidado para com os servidores como Melhorias no tíquete, reajuste salarial e cuidado com a saude. Isso além do cuidado com os alunos.

Na sequência, o vice-prefeito Leonardo destacou as ações que têm sido tomadas pela equipe do governo Vérdi-Leonardo: “todo o trabalho tem sido feito em prol de ofertar um ensino público de qualidade. Estamos investindo na melhoria da infraestrutura dos prédios escolares, oferecendo também uniforme, material escolar e merenda de qualidade para os nossos alunos. Tudo isso é feito sem descuidar também da valorização dos profissionais que são dedicados ao seu trabalho nas escolas e Cemeis.”

COM: ASCOM/PMV

POR QUE ALGUMAS PESSOAS 'ATRAEM' MAIS MOSQUITOS?


O vilão do verão canadense: conheça as black flies – OiCanadá

A quantidade de ácidos graxos emitidos pelo organismo humano pode determinar se os mosquitos serão atraídos por alguém, de acordo com cientistas do Laboratório de Neurogenética e Comportamento da Rockefeller University nos Estados Unidos.

Principais conclusões

A partir de técnicas de análise química, os autores identificaram 50 compostos moleculares “adorados” pelos mosquitos ─ e todos foram encontrados em quantidades elevadas no filme lipídico da superfície cutânea, o sebo.

As bactérias usam os ácidos carboxílicos deste fluido corporal para criar odores corporais singulares, e os mosquitos são particularmente atraídos por pessoas que produzem altos níveis de ácidos carboxílicos.

Os receptores Orco (correceptor do receptor olfativo) e IR (receptores ionotrópicos) são dois conjuntos de receptores dos mosquitos que detectam as duas principais classes de odores produzidos pelos humanos. Os receptores Orco são particularmente fortes.

A fêmea do mosquito Aedes aegypti precisa sentir o cheiro do sangue para se reproduzir e sobreviver, portanto, o seu sistema olfativo possui múltiplas redundâncias, que permitem o rastreamento de odores humanos.

Não podemos impedir que os mosquitos
sintam cheiro, mas podemos manipular o microbioma cutâneo para mascarar esses odores para os mosquitoS.

COM: SAÚDE/TBN

COM NÍSIA TRINDADE, FIOCRUZ VENDEU TESTES DE COVID COM SOBREPREÇO DE 700%


TCU apontou que a compra levou a um prejuízo de R$ 400 milhões aos cofres do governo federal

O Ministério da Saúde pagou à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no final de 2022, quase oito vezes mais do que os valores praticados pela iniciativa privada por testes de Covid-19. O detalhe é que a Fiocruz era presidida, na época, pela atual ministra da Saúde, Nísia Trindade. A informação foi divulgada pelo colunista Rodrigo Rangel, do site Metrópoles.

De acordo com o jornalista, o Ministério da Saúde tinha uma licitação em andamento para a aquisição dos testes; porém, foi esta suspensa pouco antes da aquisição com a Fiocruz. Na ocasião, foram comprados ao menos 3 milhões de testes ao preço unitário de R$ 19,40. Entretanto, no processo licitatório, do qual participavam 35 empresas, algumas ofertas chegavam a R$ 2,49 por teste.

Com base nesses dados, é possível concluir que o valor fechado pela pasta com a Fiocruz foi 679% superior ao menor preço ofertado na concorrência. A compra, que aconteceu em dezembro de 2022, foi feita por meio de um acordo de cooperação técnica.

COM: TBN

 

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

ESTAÇÃO CIDADANIA QUE SEDIOU ABERTURA DO 'DESAFIO 15 DIAS VARGINHA' FOI ALVO DE LADRÕES: REDES ELÉTRICA E HIDRÁULICA FORAM DANIFICADAS

 Horas após ser palco de um verdadeiro espetáculo que foi a abertura do “Desafio 15 Dias Varginha” com aproximadamente 400 pessoas, o Ginásio Estação Cidadania, no bairro Santa Maria, foi alvo de vandalismo.


Nesta madrugada foram furtadas torneiras, danificada a rede hidráulica e houve a tentativa de furto da fiação elétrica.

A Prefeitura de Varginha, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer – SEMEL –, lamenta profundamente, pois o espaço é usado para a prática esportiva e consequentemente a geração de mais saúde para muitas pessoas e promoção social.
Os pilantras 'assinaram'
“Além da tristeza gerada pela ação dos vândalos, ainda restará ao Município arcar com os prejuízos, já que os recursos terão que sair novamente dos cofres públicos”, registra o secretário de Esportes Milton Junior.

ALARMANTE: NÚMERO DE MORTES POR INFARTO ENTRE MULHERES JOVENS NO BRASIL AUMENTOU 172%

Forte! Vídeo mostra cantor gospel Pedro Henrique morrendo no palco |  Metrópoles 

O cantor gospel Pedro Henrique, de 30 anos, entra para estatística como mais uma das vítima de 'mal súbito' no Brasil; Ele faleceu na noite de quarta-feira (13/12/23) enquanto se apresentava na Bahia. 

Sua morte eleva a preocupação sobre a crescente incidência de doenças cardiovasculares entre os jovens no Brasil.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) registra um aumento significativo de 62% no número de mortes por infarto entre mulheres de 15 a 49 anos no país, de 1990 a 2019, representando um aumento de 176%. 

O cardiologista Jasvan Leite, do Hospital do Coração (Hcor), atribui esse aumento a fatores como estilo de vida sedentário, má alimentação, tabagismo e estresse, que contribuem para doenças como hipertensão arterial, diabetes e colesterol elevado, predispondo ao infarto.

Embora os problemas cardíacos geralmente se manifestem por volta dos 30 anos, Leite enfatiza a importância de procurar atendimento médico mais cedo, especialmente para aqueles com histórico familiar ou fatores de risco. As doenças cardiovasculares lideram as causas de morte no Brasil, ceifando uma vida a cada 90 segundos, totalizando cerca de 400 mil óbitos por ano.

É alarmante notar que essas condições resultam em duas vezes mais mortes do que todos os tipos de câncer combinados, conforme apontado pela SBC. Além disso, elas superam em 2,3 vezes as mortes causadas por todas as causas externas, como acidentes e violência, e três vezes mais que as doenças respiratórias.

É preocupante também que apenas 2% dos brasileiros saibam reconhecer os sintomas de um infarto, conforme revelado por Leite. Esses sintomas incluem dores e sensação de aperto no peito, associados à falta de ar, sudorese fria e náuseas. A conscientização sobre esses sinais pode ser crucial para a busca de ajuda médica imediata.

COM: TBN/CNN