Os desafios enfrentados não passaram despercebidos pelos usuários.
As ações da Meta, listadas na Nasdaq, registraram uma queda de 2,02% durante o dia, atingindo o mínimo de US$ 488,10 (R$ 2.421) em comparação com o fechamento de US$ 498,19 (R$ 2.471) na segunda-feira (4).
Isso representou uma possível perda de US$ 3,38 bilhões (R$ 16,7 bilhões) para Mark Zuckerberg, fundador e CEO da empresa, que detém cerca de 13% do capital da Meta.
Apesar disso, Zuckerberg permanece na quarta posição na lista da Forbes das pessoas mais ricas, com um patrimônio de US$ 171,7 bilhões (R$ 851,6 bilhões). Sua posição na lista não foi ameaçada, já que a diferença entre ele e o quinto colocado, o bilionário Larry Ellison, fundador da Oracle, é de US$ 33,8 bilhões (R$ 167,7 bilhões).
A paralisação gerou complicações para os estrategistas políticos no dia da Super Terça, quando 16 estados americanos realizaram suas eleições primárias para a presidência. As campanhas dependem significativamente de plataformas como Facebook e Instagram para alcançar os eleitores.
"Hoje cedo, um problema técnico causou dificuldades de acesso a alguns de nossos serviços", afirmou Andy Stone, porta-voz da Meta, em uma publicação no X, anteriormente conhecido como Twitter. "Resolvemos o problema o mais rápido possível e pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado a todos os afetados."
Na manhã desta terça-feira (5), milhões de usuários ao redor do mundo enfrentaram uma interrupção nos serviços das redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp Business, todas pertencentes à empresa Meta. A instabilidade começou por volta das 12 horas (horário de Brasília) e durou aproximadamente duas horas, sendo restabelecida apenas no início da tarde.
Com informações de Forbes