Com apenas 15 anos, Diego Martins Vicente conquistou o ouro na categoria sub-18, -60kg, durante os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) 2024. O evento, realizado em Governador Valadares, reuniu jovens talentos de todo o estado, e Diego destacou-se como uma das grandes promessas do judô mineiro.
A vitória no JEMG garantiu a Diego uma vaga nos Jogos da Juventude, que ocorrerão em novembro, em João Pessoa, Paraíba. Este torneio é um dos mais importantes do calendário nacional para atletas em idade escolar e representa uma oportunidade crucial para jovens judocas se destacarem no cenário esportivo brasileiro.
Diego começou a praticar judô aos 5 anos e, desde os 9, integra a equipe de competição da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel) de sua cidade natal. Sob a orientação dos senseis Lucas Corrêa e Rodrigo Marcondes, Diego desenvolveu uma técnica refinada e uma postura competitiva que já lhe renderam diversos títulos e reconhecimentos ao longo de sua jovem carreira.
O sucesso no JEMG 2024 é mais um passo significativo na trajetória de Diego, que almeja, no futuro, representar o Brasil em competições internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos. Seu talento e dedicação são evidentes, e o apoio de seus técnicos e da comunidade local tem sido fundamental para seu desenvolvimento.
Os próximos meses serão de preparação intensa para Diego, que buscará se destacar ainda mais nos Jogos da Juventude. A expectativa é grande para ver até onde este jovem talento pode chegar, levando consigo o nome de Minas Gerais e do judô nacional para novos patamares.
Foram convidados pelo COI 36 atletas russos, dos quais apenas 15 aceitaram participar das Olimpíadas de Paris 2024. No caso de Belarus, foram chamados 24, e 17 concordaram em competir. O número é significantemente menor do que nas Olimpíadas de Tóquio 2020, quando estiveram presentes 335 atletas russos e 101 bielorrussos.
A imposição de competir como Atletas Individuais Neutros não foi bem recebida pelas federações, que orientou a recusa de seus atletas. Enquanto a Federação de Levantamento de Peso citou que a medida é antidesportiva, a de Judô afirmou que não iria aceitar “condições humilhantes”.
Para aqueles que aceitaram, como o ex-tenista número um do mundo, Daniil Medvedev, competir sob a sigla AIN significa que eles não podem usar as cores dos países no uniforme, que deve ser branco ou monocromático.
Além disso, caso conquistem alguma medalha, será hasteada a bandeira dos Atletas Individuais Neutros. Ainda no pódio, caso algum atleta conquista a medalha de ouro, o hino tocado não é o dos países, mas um feito especialmente para a ocasião, sem letra.
A condição de participar como AIN também faz com que os russos e bielorrussos fiquem fora da Cerimônia de Abertura. Isso acontece porque eles não representam nenhum país. A decisão do COI de permitir a participação atende ao pedido de outros atletas que queriam evitar a punição de competidores por causa das ações do governo.
Nem todos, porém, concordam com essa posição. Em março, a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, afirmou que os atletas da Rússia e de Belarus “não eram bem-vindos” nos Jogos.
ESTADÃO
O Projeto de Lei 2213/24, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, propõe uma mudança significativa na forma como os animais de estimação são registrados no Brasil. A proposta sugere substituir o termo “dono” por “humano responsável” em cadastros, fichas e registros relacionados aos animais. A mudança visa refletir uma nova visão cultural sobre a guarda e o cuidado dos animais.
O deputado Fábio Teruel (MDB-SP), autor do projeto, defende que a alteração é essencial para reconhecer a responsabilidade dos humanos em relação ao bem-estar dos animais sob sua guarda. “Será um passo importante para reforçar a consciência de que os animais não são objetos, mas seres que necessitam de cuidado, atenção e responsabilidade”, afirmou Teruel.
Além da alteração terminológica, a proposta cria a Semana Nacional de Conscientização da Guarda Responsável de Animais de Estimação. O evento tem como objetivo promover a educação sobre o bem-estar dos animais, a posse responsável e o combate ao abandono.
O projeto já está sendo analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Se aprovado, seguirá para o Senado. Caso a lei entre em vigor, marcará uma importante mudança na forma como a sociedade brasileira vê a relação entre humanos e animais de estimação, enfatizando a responsabilidade e o cuidado sobre a posse.
Fonte: Coluna Financeira
As consultas serão realizadas em Belo Horizonte (MG), São Luís (MA), Dois Lajeados (RS), Governador Edison Lobão (MA) e São Luiz (RR).
Na capital mineira, os eleitores vão decidir sobre a aprovação da nova bandeira da cidade. Em São Luís, a população vai opinar sobre o passe livre estudantil no transporte público.
Dois Lajeados vai decidir sobre o local de construção do centro administrativo do governo. No município de Governador Edison Lobão, a decisão será sobre a mudança do nome da cidade para Ribeirãozinho do Maranhão. Já em São Luiz (RR), a consulta será sobre a mudança do nome para São Luiz do Anauá.
Pela legislação eleitoral, a realização de consultas precisa de aprovação dos parlamentares municipais. Além disso, o pedido precisa ser encaminhado para os tribunais regionais eleitorais (TREs) no prazo de 90 dias antes do primeiro turno.
O primeiro turno das eleições será no dia 6 de outubro. O segundo turno da disputa poderá ser realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores, nos quais nenhum dos candidatos à prefeitura atingiu mais da metade dos votos válidos, excluídos os brancos e nulos, no primeiro turno.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 155,9 milhões de eleitores estarão aptos a eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
COM INFORMAÇÕES DA BAND/DIÁRIO DO BR
A ameaça do avanço do mar tem causado grande preocupação nas cidades litorâneas do Brasil. A cidade de Santos, em São Paulo, tem sido um exemplo notável de como as prefeituras locais estão combatendo o problema com a ajuda da NASA.
Em Santos, a prefeitura adotou uma solução inovadora para proteger a orla da cidade. Foram instaladas barreiras de geobags, sacos de geotêxtil preenchidos com areia, ao longo de 275 metros na região do bairro Ponta da Praia. Esta medida é uma resposta a um cenário alarmante: com um aumento de 1,5ºC na temperatura global, o bairro poderia desaparecer. Se a elevação fosse de 3ºC, a perda seria ainda mais devastadora, afetando grande parte da área urbana e todas as praias da cidade.
Além das barreiras, há planos para aprofundar o canal de navegação portuária em colaboração com a empresa responsável pelo Porto de Santos, uma estratégia para garantir a continuidade das operações portuárias e a segurança da cidade.
A NASA, conhecida por suas pesquisas avançadas, também está atuando na luta contra o avanço do mar no Brasil. A agência está conduzindo estudos no estado do Rio de Janeiro e alinhando suas políticas com a Agenda 2030. Entre as ações planejadas estão o manejo de 3,4 mil hectares de áreas reflorestadas e a consolidação de 1,2 mil hectares de flores.
Além disso, a NASA e as autoridades locais pretendem duplicar a cobertura de árvores em praças e parques, revitalizar 300 km de vias públicas com foco em drenagem sustentável e priorizar o pedestre, e implementar obras de drenagem, limpeza e desassoreamento de rios e canais.
Coluna Financeira
Instalado às margens da MG
491, próximo ao Aeroporto, em uma área de 20 mil m2, adquirida pelo
Município, o CEIV possui estrutura completa para o atendimento inicial
em regime de educação em tempo integral para 600 crianças e adolescentes
matriculados na rede pública municipal de ensino.
No local serão desenvolvidas atividades de acompanhamento pedagógico, culturais, artes, esportivas, de lazer, digitais e de preservação do meio ambiente, dentre outras, tudo através de oficinas especializadas e instrutores capacitados.
O nome atribuído ao CEIV é uma homenagem ao Professor Leopoldo Veiga Marinho, natural de Carmo do Rio Claro, que em 1965 mudou-se para Varginha, sendo um dos fundadores da primeira faculdade de ensino superior da Cidade, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Varginha (FAFI), hoje denominada Unis, onde foi diretor por 22 anos, contribuindo para a formação e a educação de inúmeros jovens de Varginha e região. Se aposentou aos 80 anos de idade. Faleceu em Varginha, onde foi sepultado no dia 18 de junho de 1997.
COM: ASCOM/PMV
Dias 27 e 28 de Julho, no próximo final de semana, acontece o QUARTO ENCONTRO DE PATINADORES, realizado pela Prefeitura Municipal de Varginha por meio da SEMEL.
Acontecerão whorkshops diferenciados para os diversos tipos de patinação e técnicas rolês, brincadeiras e apresentações.
O evento contará com a presença de vários patinadores profissionais como o renomado campeão Danilo Senna, Juninho Morais, Charlinho, Alê dos Santos, Laura Souza, Diego Rachadel dentre outros.
O Impostômetro, painel eletrônico da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que registra a quantidade de tributos pagos em todo o país, alcançou a marca de R$ 2 trilhões em impostos pagos em 2024, às 8h20 deste domingo (21/7).
Em 2023, esse valor foi atingido apenas em 30 de agosto. Em 2024, o número foi alcançado 40 dias antes, evidenciando um aumento na arrecadação. Segundo a ACSP, o Impostômetro registrou R$ 2 trilhões em impostos pela primeira vez em 9 de dezembro de 2015.
O painel contabiliza todos os pagamentos feitos pelos brasileiros à União, estados e municípios em tributos como impostos, taxas, multas e contribuições. Entre eles estão: IPI, PIS, Cofins, ICMS, ISS, IPTU e IPVA.
Comparado ao mesmo período do ano passado, quando o Impostômetro estava em R$ 1,7 trilhão, houve um crescimento de 17,6%.
Localizado na sede da ACSP, no centro histórico de São Paulo, o Impostômetro também permite acesso aos dados pela internet. Ele está em funcionamento desde 2005.
Clique AQUI para ver o site oficial.
Para piorar, o retorno de todo esse valor também fica aquém das expectativas dos pagadores de impostos. Um estudo divulgado pelo impostômetro mostra que o Brasil, entre os 30 países com a maior carga tributária, continua sendo o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar bem-estar da sociedade.
A Irlanda, seguida pelos Estados Unidos, Suíça, Coréia do Sul e Austrália, são os países que melhor fazem aplicação dos tributos arrecadados, em termos de melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos.
Clique AQUI para ver o ranking.
(Foto: Impostômetro; Fonte: Metrópoles)
O kit de uniformes fornecidos aos atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos de Paris-2024 foi alvo de críticas. O decatleta José Fernando Ferreira, mais conhecido como Balotelli, expressou insatisfação com o material recebido, alegando que não é suficiente para a quantidade de provas que disputa e que precisou pagar do próprio bolso por sete pares de sapatilhas.
“Vocês não têm ideia de como foi desanimador receber o material da seleção. Sempre achei que, na Olimpíada, receberíamos uma mala de materiais, com tênis, roupas e sapatilhas, mas parece que não é bem assim para nós”, escreveu Ferreira em seu perfil na rede social X (anteriormente Twitter). (Veja abaixo, ao fim da reportagem)
Balotelli também compartilhou, em resposta ao seu primeiro post, uma foto do que seriam os kits distribuídos aos atletas espanhóis para as olimpíadas.
O decatlo, composto por dez provas disputadas em dois dias, exige um grande número de equipamentos específicos. No primeiro dia, são realizadas as provas de 100 metros, salto em distância, arremesso de peso, salto em altura e 400 metros rasos. No segundo dia, ocorrem as provas de 110 metros com barreiras, lançamento de disco, salto com vara, lançamento de dardo e 1.500 metros.
“Utilizo sete sapatilhas de modelos diferentes, cada uma para uma prova específica. Estou indo para os Jogos Olímpicos sem patrocínio de marca esportiva, ou seja, vou gastar do meu próprio dinheiro para comprar as sapatilhas, sei que isso vai me ajudar muito”, completou o atleta, que treina cerca de 20 horas por semana na pista de atletismo.
Modelos de sapatilhas para atletismo podem custar cerca de R$ 800 cada par. Portanto, o gasto de Ferreira pode alcançar R$ 5.600.
Outro problema apontado por Ferreira é a quantidade de roupas fornecidas. O kit descrito por ele inclui uma regata, um macacão de treino e um short. “Assim que acabarem as provas do primeiro dia, terei que voltar para a Vila Olímpica e lavar logo meu material, ou competir com ele sujo no dia seguinte”, lamentou.
A patrocinadora da CBAt é a Puma. A parceria começou em 2022 e se estenderá até 2032, abrangendo os Jogos de Los Angeles-2028 e Brisbane-2032. Os uniformes deste ano foram lançados em abril, com uma campanha que contou com a participação de atletas que não estarão em Paris-2024, como Neymar.
A reclamação de Ferreira surge após a atleta Izabela Rodrigues da Silva também ter se queixado de não receber uniformes em tamanho adequado. Segundo ela, seu enxoval foi reduzido devido à falta de peças femininas no tamanho G. A CBAt e a patrocinadora afirmam que estão trabalhando para resolver esses problemas.
Fontes: Estadão/Poder360/DOL
O governo federal já suspendeu ou encerrou 57.700 benefícios no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Desses, 37.325 foram cessados e 20.375 suspensos, podendo ser retomados caso irregularidades sejam descartadas. Os cortes ocorreram antes mesmo de a União iniciar uma revisão detalhada dos benefícios.
Até agora, essas ações geraram um impacto financeiro de R$ 750,85 milhões, considerando pagamentos indevidos.
A revisão ampliada do INSS deve começar em agosto e é crucial para o planejamento do Orçamento de 2025. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, estima que cerca de 800 mil pessoas vão precisar passar por nova perícia para confirmar a necessidade dos benefícios.
Força-tarefa do governo federal detecta irregularidades
Segundo
o governo, uma força-tarefa tem atuado para detectar irregularidades e
desmantelar quadrilhas. Beneficiários com problemas são devem comprovar a
necessidade dos pagamentos.
Equipes do governo discutiram o tema em reunião com o presidente Lula, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e os ministros da Previdência, da Fazenda e da Casa Civil.
Depois do encontro, Fernando Haddad, da Fazenda, sugeriu que o governo poderia emitir uma medida provisória para autorizar o pente-fino nos benefícios sociais. Haddad afirmou que a revisão de benefícios como auxílio-doença, aposentadorias por invalidez e BPC pode gerar uma economia de pelo menos R$ 25,9 bilhões para 2025.
Bloqueios e contingenciamentos no Orçamento
O
Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, dos ministérios da Fazenda e
do Planejamento, vai detalhar o bloqueio de R$ 11,2 bilhões e o
contingenciamento de R$ 3,8 bilhões no Orçamento deste ano.
Fonte: Revista Oeste
