A discussão que gira em torno da contratação de Tiffany é exatamente sobre a desigualdade de força, o que torna a competição injusta.
Ainda na matéria do site esportivo, é noticiado:
“Com Tiffany, Bauru passa a sonhar não só em se classificar, mas também em conseguir uma posição melhor para entrar nos playoffs. Atualmente com 17 pontos na tabela, a equipe do interior tem apenas um ponto a menos que Barueri e Pinheiros, que atualmente ocupam, respectivamente, a sexta e a sétima colocação.”
É uma notícia que evidencia que aqueles que estão sendo acusados de homofobia por se posicionarem contra transexuais em times femininos estão certos: não é justo. Em nome do politicamente correto, as mulheres irão perder espaço no esporte cada vez mais.
DÊ: AFFTVVÔLEI