Alunos desse segmento estão há um ano e meio sem aulas; outros estudam à distância, com limitações.
“Como educador, eu fico envergonhado quando ouço alguém falar em greve”, declarou Ribeiro.
“É uma falta de responsabilidade imensa com os estudantes, com aquilo que temos de ter, minimamente, em termos de civismo e patriotismo. Mas, cada um responde por si”, acrescentou o ministro.
Governos estaduais e municipais aceitaram reivindicações de professores para inclusão em grupos prioritários.
Contudo, sindicatos articularam-se para travar a volta às aulas presenciais.