segunda-feira, 11 de março de 2019

NAVE NOVA: A NAVE DO ET DE VARGINHA ESTÁ SENDO REFORMADA

O monumento que fixou definitivamente o marco histórico da aparição do ET em Varginha está passando por reformas e segundo o informado pela assessoria de imprensa da COPASA, serão trocadas apenas as placas de policarbonato que revestem a NAVE e que perderam a coloração e que será modernizado o sistema de iluminação do monumento. 


Foto: Antonio Wydher









À controvérsias, mas, penso que o ET de Varginha mereça muito respeito!

Vejamos: Se você digitar "Pelé", no Google, vai encontrar ''futebol"... se digitar "JK" vai encontrar "Brasília" e se digitar "Varginha" no Google, vai encontrar o "ET" e se digitar "ET", vai chegar à Varginha.
A diferença entre os "personagens" sitados, é que o ET só ficou aqui em Varginha por algumas horas e não se tem nem mesmo uma fotografia dele; vale lembrar que na época não existiam aparelhos celulares.

A popularidade do ET não se deve a estratégias de marketing, mesmo por que, não houveram ações nesse sentido, mas mesmo assim, o mundo inteiro conhece e reverencia o ET de Varginha!


A história do varginhense mais famoso do planeta, começou no ano de 1996, quando a nave espacial que ele tripulava "caiu" aqui em nossa cidade e o exército deslocou da vizinha cidade de Três Corações, uma guarnição para "capturar" as criaturas que foram colocadas ainda vivas no caminhões da ESA, segundo centenas de testemunhas que se aglomeraram no local do acidente com o OVNI.

Hoje, quem visita a cidade se depara com todo tipo de lembranças do misterioso ser Extra Terrestre, desde bonecos feitos conforme a descrição das testemunhas, pinturas, adesivos, chaveiros e principalmente, a famosa NAVE DO ET, uma enorme torre localizada bem no centro e na parte mais alta da cidade.

Na verdade, a NAVE é uma grandiosa caixa d'água em formato de Nave Espacial que foi construída no ano de 2001 quando o "CASO ET DE VARGINHA"' completou 5 anos de acontecido e definitivamente, fixou o marco histórico, polêmico e interplanetário da cidade. 

A nave foi construída de acordo com as dimensões e características apresentadas nos relatos das pessoas que afirmam ter visto o OVNI 
durante a noite, a torre é originalmente iluminada com uma coloração em tom de vinho.
Outro sim, o monumento foi apontado em 2010, como um dos pontos turísticos mais fotografados do estado de Minas Gerais; difícil é passar pela nave e não perceber grupos de pessoas fazendo poses ao lado do Etezinho e da sua NAVE. 

A nave, fica estacionada na Praça Marechal Floriano, bem no centro da cidade. 
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ROTARY CLUB DE VARGINHA COMEMORA 64 ANOS DE FUNDAÇÃO E O PRIMEIRO ANO DO DIA DOS ROTARIANOS INSTITUIDO PELA LEI MUNICIPAL 6.469/2018




A data comemorativa municipal de rotarianos tem por fim marcar a data da fundação do Rotary Club de Varginha que foi constituído em 11 de março de 1955, comemora-se também nesta data o 1ª ano dos rotarianos de Varginha instituído pela  Lei Municipal 6.469 de 09/08/2018 Rotary Club, uma organização mundial de voluntários formada por líderes empresariais e profissionais liberais, que prestam serviços humanitários em suas comunidades, e que promovem o desenvolvimento da paz e da boa vontade, com 1 milhão e meio de membros em cerca de 34.000 Rotary Clubs distribuídos por mais de 200 países e regiões geográficas em todo o mundo.

O Presidente do Rotary Club de Varginha, CLEBER TEIXEIRA parabeniza esses homens e mulheres líderes de negócios, profissionais, artísticos, governamentais, esportivos, militares, religiosos, e demais profissões que se dedicam a prestação de serviços humanitários, e de modo especial aos membros do Rotary Club de Varginha e do Distrito 4560, que trabalham em prol da nossa comunidade possibilitando O ROTARY SEJA A INSPIRAÇÃO.
Dê: ASCOM/ROTARY

DECLARAÇÃO: APOSENTADOS TEM DIREITO A ISENÇÃO EXTRA DE R$ 24 MIL ANUAIS

Aposentados têm direito a isenção, além de bônus com esse valor aplicado aos demais contribuintes. Proventos previdenciários cabem nos dois casos, mas os ganhos com aluguéis, por exemplo, só no segundo. 

Sempre fiz minhas declarações, sem nenhum problema. Mas tive que cuidar de minha mãe, na Bahia, e repassei tudo ao meu sobrinho. Ele aplicou a isenção e vou receber uns R$ 800 de restituição”

                Isenção de Imposto de Renda é direito de idosos em algumas situações.

Aos maiores de 65 anos, a legislação garante um bônus de isenção no limite de R$ 1.903,98 por mês, totalizando R$ 24.751,74 no ano. 
Tal benefício transforma-se em dupla isenção quando a renda for acima desse valor. 
O que sobrar após o abatimento do bônus entra como rendimento tributável, tendo direito a enquadrar-se na faixa isenta, aquela que vale para todos.

De acordo com o supervisor nacional do Imposto de Renda (IR) da Receita Federal, Joaquim Adir, é correto dizer que o aposentado acima de 65 anos tem direito a isenção do IR mensal até a faixa de R$ 3.807,96, ou seja, o dobro da parcela isenta de R$ 1.903,98.
“O contribuinte vai receber o informe de rendimentos, já com o abatimento da parcela isenta de R$ 24.751,74. Sobre o restante, ele vai jogar na tabela progressiva dos rendimentos tributáveis, na linha “rendimentos tributáveis recebidos por PJ, como todo mundo, e terá nova isenção nesse mesmo valor”, explicou Adir.

Segundo o auditor fiscal, o limite de isenção geral é de R$ 28.559,70. Nesse caso específico, os R$ 24.751,74 correspondem ao valor geral menos 20%, que é o desconto dado aos contribuintes que optam pelo modelo simplificado da declaração.

Na hora de fazer a declaração, o valor já vem apartado no informe de rendimentos da empresa — se a pessoas ainda trabalha —, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou das previdências estaduais e municipais, além de entidade de previdência complementar (fundos de pensão), segundo manda a legislação. Vai direto para a ficha “rendimentos isentos e não tributáveis”, na linha 10.

Especialistas chamam a atenção para a aplicação da regra, pois há idosos que, por desinteresse ou desconhecimento, deixam de aplicar e perdem dinheiro. E há contadores que, equivocadamente, só levam em conta a parcela que vem descontada no informe de rendimentos do aposentado.

Segundo o vice-presidente do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Marco Aurélio Cunha de Almeida, age incorretamente o profissional que deixa de aplicar a regra citada por Adir.

                                                        Não cumulativo

Almeida dá como exemplo um aposentado que ganha R$ 45 mil anuais via INSS. O extrato de benefícios virá com a isenção dos R$ 24.751,74, de forma que ele vai colocar a sobra de R$ 20.248,26 na faixa tributável.  “Esse contribuinte não pagará imposto, porque estará na faixa de isenção geral”, explica.

É o caso de Mirian Sá Oliveira, 74 anos, moradora da Asa Norte e funcionária pública aposentada. “Sempre fiz minhas declarações, sem nenhum problema. Mas tive que cuidar da minha mãe, na Bahia, e repassei tudo ao meu sobrinho. Ele aplicou a isenção e vou receber uns R$ 800 de restituição”, conta.

De família longeva, cuja mãe está com 102 anos, Mirian diz só ter como fonte o que recebe como inativa da União. Ela escaneia a papelada e envia ao sobrinho, morador de Itabuna. “Mando tudo por e-mail, depois ligo e discuto com ele os detalhes”, completa.
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O vice-presidente do CFC chama a atenção, porém, para o fato de que a isenção por idade vale, somente, para remuneração relativa à aposentadoria. Não vale para os demais rendimentos que o aposentado tiver, como aluguel, por exemplo.

“Vamos supor que o aposentado nessa faixa de idade continue trabalhando. Essa outra fonte de renda será tributável, normalmente”, afirma o contador mineiro, que tem 65 anos, está aposentado e é empresário, ele próprio se enquadrando nessa situação.

“Sempre vai depender dos valores recebidos, e se tem despesas, outras deduções, por exemplo, com dependentes. O próprio programa da Receita vai apontar as opções para o contribuinte”, esclarece Almeida.

Regina Ivete Lopes, 66 anos, aposentada há mais de 20 anos e moradora na Asa Sul, não vê dificuldade no preenchimento do informe fiscal. “Não é difícil fazer a declaração. Só é chato, mais ainda neste ano”, afirma.

Ela conta ter certa familiaridade com o ajuste anual exigido pelo Fisco, por ter trabalhado como bancária do extinto Banerj. “Fui uma das poucas que pediram aposentadoria ainda com base na proporcionalidade para mulheres, no tempo do governo de Fernando Collor de Mello”, diz.

Nesse longo tempo de aposentada, Regina aproveitou para estudar línguas, viajar, fazer atividade física e ajudar o marido, escritor, de quem faz o informe. Ela chama a atenção para um caso que viu acontecer: o contribuinte recebe do INSS e de um fundo de pensão. Tanto a Previdência oficial quanto o fundo de pensão fazem o desconto do bônus de isenção ( R$ 24.751,74).

                                                    Moléstias graves

Há ainda os casos de isenção total a aposentados, não por idade, mas por contração de moléstias graves. Reginaldo Isac Lopes, 66 anos e aposentado há duas décadas, é um exemplo. Ele era bancário, depois foi funcionário público, mas optou pela inatividade para fugir dos ajustes da reforma previdenciária do governo de Fernando Henrique Cardoso.

De lá para cá, Lopes fez coisas que não tinha feito, como um curso superior de História, além de trabalhos temporários em órgãos públicos. Hoje em dia, ocupa-se de atividades no campo. Sempre fez seus informes anuais do IR, e até pagava imposto. Mas, nesse meio tempo, contraiu um carcinoma, provou na Justiça ter direito à isenção fiscal por moléstia grave e, desde os 59 anos, não paga tributos.

“Agora, fica fácil fazer a declaração, porque é só relatar o que está no informe de rendimentos”, comenta o morador da Asa Sul.

De acordo com a Receita Federal, “são rendimentos isentos relativos à aposentadoria, reforma ou pensão (inclusive complementações) recebidos por pessoas com tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids), hepatopatia grave e fibrose cística (mucoviscidose)”.

Isenção fiscal total ainda cabe a quem contrair doença ocupacional ou lesão decorrente de acidente do trabalho. Mesmo tendo surgido após a aposentadoria ou pensão, pois, segundo a legislação, o idoso poderá ingressar judicialmente até cinco anos da data de início da doença.

Dê: CB

NA UNHA DO LEÃO: SAIBA COMO DECLARAR IMÓVEIS NO IMPOSTO DE RENDA 2019

                       Como fazer o Leão IR dormir com fome.


As regras variam de acordo com o rendimento mínimo anual de cada pessoa. Para declarar, são necessários alguns documentos específicos da propriedade

Na hora de prestar contas à Receita Federal, começam as dúvidas sobre o que é preciso declarar e de que forma. Informar sobre propriedade de imóveis, então, é uma das maiores dificuldades encontradas pelos contribuintes.
A complexidade é tamanha que o Fisco resolveu adiar a obrigatoriedade de indicar o número da matrícula do imóvel e o do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na declaração de 2019 para 2020.
No Imposto de Renda deste ano, esses dados são facultativos.


As regras para imóveis variam de acordo com o rendimento mínimo anual de cada pessoa.

Para declarar, são necessários alguns documentos específicos da propriedade.

Quem aluga imóvel ou mora de aluguel também deve ficar atento sobre como proceder.


Segundo João Eloi Olenike, presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), caso a pessoa precise declarar IR por ter tido rendimento anual superior a R$ 28.559,70 em 2018, deve informar a propriedade de imóvel independentemente do valor.
Se não atingiu a renda obrigatória para prestar contas ao Leão, mas possui propriedade com preço superior a R$ 300 mil, também é obrigada a declarar.

Segundo o contador Weberth Fernandes, integrante do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a regra serve para qualquer tipo de imóvel, seja comercial, seja residencial. “Propriedades rurais ou urbanas com valor acima de R$ 300 mil precisam ser registradas no IRPF”, afirmou.

“Para declarar, é preciso ter em mãos dados completos de imóveis, como escritura pública ou contrato de compra e venda firmado em cartório de onde serão extraídas as informações a serem lançadas no campo Bens e Direitos”, explicou.

                                              Diferenças

Em casos de compra, Fernandes destacou que há diferença na declaração para aquisição à vista e financiada em 2018. Na primeira, o imóvel deve ser informado na ficha de Bens e Direitos, e cada tipo de imóvel possui um código (veja quadro). “Em casos de financiamento, é preciso incluir o nome e o CPF/CNPJ do vendedor, além da condição de financiamento, valor de entrada, valor e indexador da prestação e prazo. “A coluna situação em 31/12/2017 deve ficar em branco e, na coluna 31/12/2018, é preciso lançar o total pago com entrada e prestações no ano passado”, ressaltou.

Assim como a compra, a venda de imóveis também precisa ser informada à Receita. Na ficha Bens e Direitos, devem ser declarados os valores originais de quando o imóvel foi adquirido, e o valor obtido com a venda. Na discriminação, precisa ser informado o CPF do comprador, além da descrição do bem, a forma de pagamento e prazos. Caso o valor original seja menor do que o da venda, a diferença é chamada de ganho de capital e sobre esse valor incide uma alíquota de 15% de Imposto de Renda. Estarão livres do recolhimento do tributo os contribuintes que, com o dinheiro da venda, adquiriram outro imóvel residencial no prazo de 180 dias.

O engenheiro Wilson (não quis informar o sobrenome), 71 anos, ajuda a mãe na declaração do Imposto de Renda. “Todos os anos, fazemos com o contador, mas este ano resolvi fazer para ela”, disse. A mãe possui um imóvel em usofruto desde 2015 e, conferindo no sistema, não encontrou as informações sobre o caso dela. “Não sei se preciso continuar colocando na declaração ou se a Receita não se interessa mais pelo assunto”, detalhou.

Weberth Fernandes, do CFC,  afirmou que há duas situações que precisam ser levadas em conta na hora de informar o usofruto. A primeira ocorre quando o imóvel já era do doador no ano anterior à doação e, a segunda, quando o imóvel doado foi adquirido no ano da doação. Segundo a contadora e conselheira do CFC Maria Salete Barreto Leite, em ambos os casos, quando o doador permanece com o usofruto, a situação deve ser informada no campo Discriminação, em novo item da declaração de Bens e Direitos. “O imóvel deve ser declarado sem indicação de valor, salvo se foi atribuído valor ao usofruto no documento de transmissão”, explicou.

                                               Aluguel

Quem paga e recebe aluguel de imóvel também deve declarar. Segundo o contador Rodrigo Bezrutchka, do escritório Amaral, Yazbek Advogados, quando o aluguel é feito de pessoa física para pessoa física, tanto o locador quanto o locatário devem prestar contas à Receita. Para o locador (proprietário do imóvel), o valor recebido é um rendimento tributável. Já para o locatário (quem aluga), o valor declarado não é dedutível e não abate no imposto. Quando há locação para uma pessoa jurídica, não há previsão de retenção da fonte. “A pessoa jurídica locadora fica responsável pelo imposto”, explicou.

O militar Adriano da Silva, 45, tem um apartamento em outra cidade, que está alugado, e, no começo do ano passado, morou em Brasília de aluguel durante um tempo. Este ano, então, terá de prestar conta como locador e como locatário, já que, em 2018, viveu os dois casos. Adriano já possui todos os documentos separados para a declaração do imposto, mas ainda não sabe como fazer com o aluguel pago e com o valor recebido pelo apartamento próprio.  “A imobiliária já me passou as informações do aluguel que eu paguei, porém, ainda não sei como fazer”, disse.

Para declarar, o locador deve apresentar o valor recebido pelo aluguel de seu imóvel na aba de Rendimentos Recebidos por Pessoa Física. “Nessa aba, existe uma planilha mensal com campos próprios de aluguéis. A pessoa deve informar o valor recebido mês a mês e declarar quem pagou, com o respectivo CPF”, explicou Bezrutchka. Já o locatário deve lançar no código 70, Aluguéis de Imóveis, o valor pago de aluguel. “A despesa não é dedutível. É apenas para informar que pagou ao locador”, completou.

Dê: CB

CULTURA: TEM SHOW ACÚSTICO DO 14 BIS NESTE SÁBADO EM VARGINHA

NA ROTA DA BOA MÚSICA
14 Bis Acústico: neste sábado em Varginha


Será neste sábado (16/3) às 21h, no Theatro Municipal Capitólio, o aguardado show acústico da Banda 14 Bis.
A banda formada por Cláudio Venturini (guitarra e voz), Sérgio Magrão (baixo e voz), Vermelho (teclados e voz) e Hely Rodrigues (bateria) receberá, neste show, mais três integrantes: Cezar de Mercêz (vocal, violão e gaita – Grupo O Terço), Celso Nascimento (percussão) e Christiano Caldas (teclados).
No repertório, sucessos como Planeta Sonho, Linda Juventude Caçador de Mim, versões acústicas de músicas de seus quatro primeiros álbuns, onde não poderiam faltar A Qualquer TempoPedra MeninaVale do PavãoCiranda e Carrrossel, além de músicas d´O Terço, Sá & Guarabira, Beto Guedes e Bendegó. 
Os ingressos podem ser adquiridos na Pré-Festa (Rua Dona Zica, 46A, Vila Pinto - Varginha-MG / Fone: 035 3015.1211 / WhatsApp: 035 99918.2222).
O espectador é convidado a doar um livro, que deve ser entregue na entrada do Theatro Capitólio, no dia do show. Ao final do projeto, estes livros serão catalogados e entregues a uma biblioteca pública do Sul de Minas.
O projeto Na Rota da Boa Música é realizado pela Plural Cultura e Entretenimento, tem o patrocínio da Claro e o incentivo da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.
Parcerias locais: Buffet La CumparsitaTríade Vigilância e Segurança e Cachaçaria Água Doce
Obs.:
- A carteira de estudante deverá ser apresentada tanto no ato da compra do ingresso quanto na entrada do Theatro, conforme  instituído pela Lei Federal nº 12.933/2013;
 - Assentos livres;
- Garanta já o seu ingresso. Sujeito a lotação do espaço!
SERVIÇOS:
Show: 14 Bis – Show Acústico Ao Vivo
Data: 16/03/2019 – Sábado – 21h00
Local: Theatro Capitólio – Varginha (MG)
Valores dos ingressos: R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia entrada)
Ponto de venda de ingressos, em Varginha: Pré-Fest@ Ingressos – Rua Dona Zica, 46 A – Vila Pinto. Telefone: (35) 3015.1211
Venda de ingressos on linehttps://www.centraldoseventos.com.br/events/show/14-bis-show-acustico-ao-vivo (será acrescida taxa de conveniência da operadora de ingressos, caso a compra seja feita pelo site)
Informações, via WhatsApp: (35) 99918.2222 (Pré-Fest@ Ingressos)
Classificação Etária: Livre
Doação de livros infanto-juvenis: Convidamos o espectador a doar um livro, que deve ser entregue na entrada do Theatro Capitólio, no dia do show. Ao final do projeto, estes livros serão catalogados e entregues a uma biblioteca pública da região do Sul de Minas.

domingo, 10 de março de 2019

MORAL E CÍVICA: MINASUL PROMOVE SOLENIDADE EM HOMENAGEM À BANDEIRA NACIONAL NESTA SEGUNDA (11)



A segunda-feira, do dia 11 de março, será uma data importante para a Minasul. A Cooperativa realizará uma solenidade para homenagem a Bandeira do Brasil. 

De acordo com o presidente da Minasul, José Marcos Rafael Magalhães, “esta é uma empresa Cooperativista com a missão de ser uma entidade de fomento ao Agronegócio, que prestará, com muita honra, respeito e justiça, uma digna homenagem a um dos principais símbolos de nossa Pátria, a Bandeira Nacional”, afirma. O hasteamento solene do pavilhão nacional na nossa matriz, em Varginha, será o primeiro, posteriormente repetido nas 11 sedes filiais”, informa.
Exaltar os símbolos nacionais é valorizar o trabalho dos que cultivam a terra.  “Nossos produtores rurais são soldados guerreiros que sustentam a vida de cidadãos brasileiros e de diversos outros países pelo mundo, trabalhando bravamente sobre a imensa Terra Brasileira. Nossa Pátria amada nos legou esta grande riqueza que queremos honrar e demonstrar sempre nossa gratidão. Para nós, produtores rurais, o solo em que vivemos é sagrado, nossa Pátria é nosso berço e a casa de todo a nação brasileira. Nestes novos tempos, tradição e símbolos são alicerces de uma grande e respeitada nação. Queremos resgatar o civismo e o respeito aos símbolos da Pátria. Nossa casa, nossa terra, nossa Pátria Brasileira”, diz José Marcos.
A solenidade contará com a presença honrosa da banda da Polícia Militar e está marcada para às 8h.

                                                      Sobre a Bandeira Nacional

Ao lado do Hino, das Armas e do Selo Nacional, a Bandeira Nacional é um dos símbolos da pátria brasileira e congrega valores que nos definem como nação livre, soberana e democrática. A Bandeira do Brasil foi instituída em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República, trazendo em seu cerne os ideais republicanos sintetizados no lema “Ordem e Progresso”.

Projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares, suas cores oficiais são: verde, amarelo, azul e branco. O verde representa as nossas exuberantes florestas tropicais; o amarelo simboliza nossas riquezas minerais; o azul, a imensidão do nosso céu, e o branco a paz, um dos direitos permanentes de toda a nação brasileira. As constelações que figuram na Bandeira Nacional, correspondem ao aspecto do céu, observado no Rio de Janeiro, às 20h30 minutos da data da Proclamação da República - dia 15 de novembro de 1889 – sendo que as vinte e sete estrelas representam os estados e o Distrito Federal.

Nossa bandeira é a única do ocidente que traz uma mensagem escrita. As palavras "Ordem e Progresso", em verde, são uma simplificação do lema positivista "O amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim". A Bandeira Nacional é, pois, o retrato do Brasil, parte visível da alma do povo brasileiro.

sexta-feira, 8 de março de 2019

PSG LEVA NEYMAR AO CATAR PARA REAVALIAÇÃO MÉDICA

Foto: NET
O craque Neymar, do Paris Saint-Germain, viajou nesta quinta-feira ao Catar onde vai passar três dias, com o objetivo de fazer uma revisão em uma clínica especializada em ortopedia para avaliar sua recuperação.

O anúncio foi feito pelo clube parisiense no Twitter, um dia após a traumática eliminação na Liga dos Campeões diante do Manchester United.
"Neymar viaja esta noite a Aspetar (uma clínica esportiva em Doha), no Catar, para ficar ali pelos próximos três dias, conforme estava previsto no protocolo inicial. Ele fará uma avaliação completa seis semanas após sua lesão. Ele está acompanhado por uma equipe médica do PSG", diz o comunicado.
Lesionado no quinto metatarso direito contra o Strasbourg, no dia 23 de janeiro na Copa da França, Neymar segue atualmente um protocolo médico que permitiria que ele estivesse recuperado para as quartas de final da Liga dos Campeões, mas sua equipe não conseguiu se classificar para essa fase.
Sem Neymar nem Edinson Cavani, o PSG havia vencido por 2 a 0 no Old Trafford no jogo de ida das oitavas, mas na quinta-feira perdeu por 3 a 1 no Parque dos Príncipes e foi eliminado.
O atacante brasileiro acompanhou essa partida na tribuna e no final se mostrou irritado com a arbitragem, depois da marcação de um pênalti para o Manchester United nos acréscimos com o auxílio do VAR.
"Isso é uma vergonha! Ainda colocam quatro caras que não entendem de futebol para ficar olhando o lance em câmera lenta", disse o jogador em um vídeo temporário em sua conta no Instagram. "Isso não existe!", acrescentou.
Dê: Yahoo

DOIS OPERÁRIOS SÃO SOTERRADOS EM OBRA DE CONSTRUÇÃO NA VILA PAIVA EM VARGINHA

Dois pedreiros que trabalhavam nas escavações de valas de fundação em uma obra no Bairro Vila Paiva, em Varginha, foram soterrados pelo barranco que desmoronou sobre eles.
Segundo a assessoria do Corpo de Bombeiros, um dos pedreiros foi resgatado depois da retirada da terra que o cobria até o pescoço, o segundo operário também ficou ferido; ambos foram encaminhados ao hospital Bom Pastor.
Para o salvamento, foi necessário usar de uma máquina retroescavadeira. 
A obra que está sendo erguida, sediará o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Varginha.

Fotos: ASCOM/CB

POÇOS DE CALDAS SEDIARÁ O 45° CONGRESSO DE PESQUISAS CAFEEIRAS

Com o tema “Mais tecnologias cafeeiras, nas cores brasileiras”, o Congresso será realizado no Centro de Convenções do Hotel Monreale, em Poços de Caldas-MG, de 29 out a 1 de nov/2019.
O evento tem por objetivo reunir equipes, para discutir e transferir avanços tecnológicos, objetivando melhorias para o setor cafeeiro, por meio da apresentação de resultados de pesquisa e inovações na cafeicultura.
A região cafeeira do Sul de Minas e a as áreas vizinhas, no Triangulo Mineiro e Mogiana em São Paulo, constituem o mais importante polo cafeeiro do país, destacando-se pelo bom nível tecnológico nas lavouras e pela excelente qualidade dos cafés ali produzidos. A realização do Congresso nessa região faz, portanto, jus aos bons valores dessa cafeicultura.
Na programação do evento está prevista a apresentação de trabalhos de pesquisa, a serem recebidos dos Técnicos das diversas Instituições, os quais deverão ser elaborados na forma resumida, de acordo com as regras constantes do site do Congresso e remetidos por e-mail para trabalhos@fundacaoprocafe.com.br. Os trabalhos serão publicados no livro dos Anais do 45º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras e também em CD.  Além disso, cerca de 100 trabalhos de pesquisa serão selecionados para apresentação oral, durante a realização do Congresso. Serão, ainda, realizados 3 seminários e debates. Os trabalhos devem ser remetidos até 17 de setembro/19.
Na abertura do evento será promovido um debate sobre a conjuntura cafeeira, lançamento de duas novas cultivares de café e, ainda, serão conferidas homenagens, do mérito cafeeiro, a personalidades da cafeicultura e ao colaborador da pesquisa cafeeiraNo último dia de evento será realizado um Dia de Campo, com demonstração de resultados, na Fazenda Sertãozinho.
Nesta edição histórica, com 45 anos completados, será organizada, ainda, uma exposição sobre o evento, com os resultados obtidos e com homenagens à Equipe participante.
O Congresso conta com a promoção da Fundação Procafé, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, da Secretaria de Estado de Agricultura  de Minas Gerais, da Universidade de Uberaba – Uniube e da Universidade Federal de Lavras – UFLA  . Além dessas instituições promotoras citadas, o evento contará com o apoio do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil -CeCafé, Associação Brasileira da Indústria do Café - ABIC, Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel - ABICS, Conselho Nacional do Café – CNC, do Senar e do Sebrae e também de outras instituições de pesquisa, ensino e extensão que atuam na cafeicultura, além de cooperativas, associações de produtores e empresas que desenvolvem equipamentos e insumos para a lavoura cafeeira. Nessa edição o Congresso contará com apoio especial da “Fazendas Sertãozinho" e da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas.
Mais informações sobre como enviar trabalhos e participar do Congresso estão disponíveis no sitewww.fundacaoprocafe.com.br ou pelo telefone (35) 3214-1411.
Verifiquem, em seguida, o Cartaz do congresso, com outros dados.

🎶 AGENDA CULTURAL 🎭 - CONFIRA A PROGRAMAÇÃO OFICIAL PARA VARGINHA


🎶 AGENDA CULTURAL 🎭

Fique por dentro dos eventos apoiados pela Prefeitura de Varginha, por meio da Fundação Cultural.



                                                               ▶ Domingo (10/03)

🖼 Visite o Museu no 1º domingo do mês
Horário: 9h às 17h
Local: Museu Municipal - Pça Gov. Benedito Valadares, 141
Aberto ao público

🎭 Peça infantil "Chaves e a fábrica de papel"
Horário: sessões às 14h30 e às 15h30
Local: Museu Municipal - Pça Gov. Benedito Valadares, 141
Convites gratuitos, que poderão ser retirados no Museu Municipal.
+ info: wp.me/p3Gdhw-34g

▶ Segunda-feira (11/03)

🌸 Exposição de orquídeas - Orquidário Lumani
Horário: seg a sex - 8h às 18h / sáb - 8h às 13h
Local: Theatro Capitólio

▶ Quinta-feira (14/03)

🤘 5ª da Boa Música, com a banda Stay Clean
Horário: 20h
Local: Estação Ferroviária
+ info: wp.me/p3Gdhw-35v

▶ Sábado (16/03)

🎶 Show 14 Bis “Acústico Ao Vivo”
Horário: 21h
Local: Theatro Capitólio
+ info: wp.me/p3Gdhw-34k

▶ Até 14/03

🎨 Casa do Artesão – Assoart (venda de produtos artesanais)
Horário: segue o funcionamento do shopping
Local: Via Café Garden Shopping (ao lado Supermercado BH)
+ info: wp.me/p3Gdhw-32I

▶ Até o fim de março

🎉 Exposição “Memórias do Carnaval”
Horário de visitação: seg a sex: 7h às 11h / 13h às 17h
Local: Museu Municipal - Pça Gov. Benedito Valadares, 141
Aberto ao público
+ info: wp.me/p3Gdhw-33s

▶ Vem aí...

- Sábado (23/03)
🤣 Comédia: Acredite, um espírito baixou em mim
Horário: 21h
Local: Theatro Capitólio
+ info: wp.me/p3Gdhw-351

📞 Mais informações pelo (35) 3690-2700.
 
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TECNOLOGIA: MICRO USINA PERMITE QUE CADA IMÓVEL PRODUZA SUA PRÓPRIA ENERGIA ELÉTRICA

Começo de mês, contas a pagar. Quando chega a fatura de luz, dá vontade de “cair duro pra trás”, de tão cara. Ainda mais nestes meses frios, em que as pessoas utilizam o chuveiro mais quente, o aquecedor e quando as operadoras de energia adotam a bandeira vermelha (o Kilowatt/hora fica mais caro). Este ano, tivemos o maior aumento percentual de energia dos últimos 14 anos (15,99%) no Paraná. Já pensou se você pudesse ter uma pequena usina hidrelétrica em casa, para gerar a sua própria energia e não precisar pagar quase nada de luz? Dois jovens curitibanos inventaram uma micro usina “caseira”, capaz de abastecer uma casa e ainda sobrar energia. Não dá para instalar em qualquer lugar, mas é uma ideia inovadora.
Os engenheiros mecânicos Felipe Wotecoski, 31 anos, e Juliano Rataiczyk, 30, criadores da usina, sempre gostaram do assunto energias renováveis e, como o Brasil é o país com maior potencial hídrico do mundo, pensaram no uso da água para geração de energia. Assim criaram a micro usina hidrelétrica, que pode ser instalada no “quintal” de casa e não gera nenhum impacto ao meio ambiente.
A pequena usina (que ainda está na fase de protótipo, tem o formato e tamanho de uma caixa de abelhas ou de um fogão quatro bocas, como brincam Felipe e Juliano), é capaz de gerar até 720 Kilowatts/hora por mês (uma economia de cerca de R$ 500 mensais com a conta de luz). A quantia é suficiente para abastecer de três a quatro residências urbanas ou duas a três propriedades rurais mensalmente. E o que sobra da energia produzida é jogada de volta na rede da Copel, que pode ser usada pela vizinhança (igual como acontece com outros sistemas, como os de energia solar e eólica).
“As mega usinas hidrelétricas são muito grandes e difíceis de gerenciar. A ideia é descentralizar esta produção, com equipamentos simples de instalar, operar e fazer manutenção, pra dar conta da crescente demanda de energia que temos visto a cada ano. Temos cada vez mais aparelhos eletrônicos dentro de casa”, mostra Felipe.
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Relógio bidirecional

Para conseguir ter esse benefício de reduzir a conta de luz, é preciso substituir o relógio comum da Copel por outro bidirecional, que conta o quanto de energia foi usado da rede da operadora, e o quanto a micro usina jogou na rede de energia. O relógio calcula a diferença e, se a pessoa consumiu mais energia da Copel do que da micro usina, paga só esta diferença. Mas se não consumiu nada da rede da Copel e ainda jogou energia da micro usina para a rede, vai ganhando créditos, que podem ser usados ao longo de 60 meses. E um detalhe é que a pessoa pode aproveitar estes créditos em quaisquer outros imóveis sobre o mesmo CPF ou CNPJ.

Economizando

O empresário Daniel Collere, 54 anos, mora no município de Colombo, na região metropolitana de Curitiba, e tem uma chácara em Antonina. Foi na chácara dele que os jovens engenheiros instalaram os primeiros protótipos, testaram e conseguiram as devidas licenças e homologações para produzir e comercializar as micro usinas em larga escala. Daniel conta que o fornecimento de energia na região, à beira do Rio do Nunes, é muito instável, principalmente quando chove ou venta muito. E a chegada do equipamento hidrelétrico veio em boa hora. Reduziu as perdas de aparelhos elétricos queimados (antena parabólica, antena da Sky, geladeira, etc.) e deu um “alívio” pro bolso. “Vou pra lá só aos fins de semana. Mas fim de tarde e noite sempre falta luz. Ficávamos a luz de velas. Chegava até a ser romântico”, brinca Daniel, que gasta cerca de 300 Kw/h por mês na propriedade. A usina é capaz de pagar a conta de luz da chácara e ainda manda créditos para abater da residência do empresário, em Colombo.
“É um investimento que pra mim se paga em menos de três anos. É um projeto legal e que ainda ajuda a natureza. Tenho tanques de peixes e, antes, eu oxigenava a água com a queda natural da água, de um rio que passa em cima da chácara. Mas como agora a água passa pela turbina da micro usina, desce bem mais oxigenada para o tanque. E o equipamento não altera em nada as propriedades da água, nem polui”, mostra ele, que conseguiu otimizar a produção de tilápias.

Mais em conta

A geração caseira de energia através da água é uma inovação. Mas a micro usina hidrelétrica tem algumas limitações de instalação. É preciso ter uma fonte de água perto da propriedade (pequeno rio ou riacho, até mesmo um vertedouro, ou seja, uma disponibilidade mínima de água) e uma queda natural (por gravidade) de pelo menos 15 metros de altura, para que a correnteza tenha força suficiente para acionar a turbina da usina.
Conforme Felipe Wotecoski, um dos criadores do equipamento, havendo estas condições, o fluxo de cinco litros de água por segundo é suficiente. É uma quantidade pequena, visto que uma descarga consome nove litros por segundo. Um cano de PVC de tamanho médio (40 milímetros) poderia ser suficiente para isto. Mas, para evitar travamentos no caminho e a água fluir mais rápido, os engenheiros optaram por utilizar um cano maior, como os usados em instalações sanitárias de uma residência. Indústrias que possuem pontos de água sob pressão também pode ter os equipamentos.

Módulos

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Uma micro usina hidrelétrica “caseira” pode ter quantos módulos forem necessários, multiplicando a produção. E a vantagem de ter mais módulos é que, se um dos equipamentos para de funcionar por algum motivo, os outros continuam suprindo a demanda, pois apesar de interligados, agem independentes.
Uma micro usina, com um módulo, custa hoje R$ 19.900. Mas Felipe diz que, se mais módulos forem instalados, os equipamentos adicionais custam menos. E a expectativa é que o custo reduza em breve, tão logo as encomendas e a produção em série aumente.

Energia solar

A micro geração de energia hidrelétrica ainda é novidade. Já a produção de energia solar é mais comum, visto que é possível ver as placas solares em vários telhados na grande Curitiba. Em alguns lugares também já é possível ver equipamentos de produção de energia eólica (pelo vento).
O sistema de energia solar pode ser colocado em cima de praticamente qualquer telhado. No entanto, compara Felipe, o custo do equipamento solar é maior. “Um módulo da usina hidrelétrica produz 720 Kilowatt/ hora por mês e custa quase R$ 20 mil. Um equipamento de energia solar, para produzir estes mesmos 720 Kw, custa quase R$ 40 mil”, compara o engenheiro, mostrando que o investimento em uma micro usina hidrelétrica pode se pagar em cinco anos ou menos.

Startup

A Metha, empresa aberta por Felipe e o sócio Juliano, para o desenvolvimento da micro usina, foi a única empresa do Paraná selecionada no programa Empresa Brasileira de Inovação e Pesquisa (Finep) para receber R$ 1 milhão, dinheiro que irá permitir à startup instalar sua linha de montagem e selecionar distribuidores do equipamento em todo o país. A iniciativa está sendo desenvolvida dentro do Vale do Pinhão, o movimento da Prefeitura e do ecossistema de inovação da capital para tornar Curitiba a cidade mais inteligente do país, e acelerado pela Fiep (Federação das Industrias do Estado do Paraná).
Aprovada pela Copel, que obrigatoriamente precisa liberar a ligação do equipamento à rede de energia, a micro central hidrelétrica atende 100% as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Felipe defende que a inovação precisa beneficiar toda a população. Avalia que as micro centrais também poderiam ajudar a tornar equipamentos públicos autossustentáveis energeticamente e, com isso, reduzir gastos de prefeituras, por exemplo. “Parques com quedas d’água, como o Barigui, poderiam receber a tecnologia, reduzindo os custos com iluminação, assim como escolas, postos de saúde e outros estabelecimentos da cidade“, justifica Felipe, que junto com Juliano, estudam outras possibilidades de instalação da micro usina em residências urbanas, onde não há riachos ou vertedouros de água perto.
Dê: TRIBUNA