quarta-feira, 3 de julho de 2019

JOVEM APRENDIZ: SENAC E CASA AUXILIADORA EM UMA PARCERIA QUE DEU CERTO



Já ouvimos muito falar do programa “Jovem aprendiz”, ele é um exemplo de instrumento de inclusão social que deu certo; desenvolvido pelo SENAC, há anos, o programa vem apresentando ótimos resultados, causando impacto positivo na realidade de milhares de jovens e famílias por todo o Brasil.
                                                                                                                                            FOTO: André Wyver 
Em pé, Guilherme de Paula, ao lado de Francis Lenici, Pedro Filho, Gabriell Castro e Leonardo Evangelista.


























O "programa"que  busca introduzir adolescentes no mercado de trabalho, conta obrigatoriamente com a parceria de empresas que também se beneficiam diretamente com a adesão ao programa: “Quando a empresa traz um jovem com 16 anos de idade para compor seu quadro de colaboradores, ela sabe que terá que formar esse profissional, e esse é justamente o grande X da questão, porquê esse profissional será moldado às necessidades e ao padrão exigido pela empresa” comentou Francis Flávio Lanici, responsável pelo departamento administrativo da CASA AUXILIADORA, uma das mais conceituadas empresas do concorrido seguimento de materiais de construção em Minas Gerais.
Seguindo os nortes cristãos do empresário Marcelo Corrêa Costa, a CASA  AUXILIADORA nunca se omitiu diante dos graves problemas sociais e tradicionalmente, sempre buscou atuar no viés social, para tanto, neste ano, absorveu os jovens aprendizes Leonardo F. Evangelista e Gabriel S. Castro, que já estão atuando na parte administrativa, e ainda, Pedro H. Filho, que se engajou no departamento de vendas da empresa.
A satisfação e o entusiasmo dos garotos ficam explícitos, todos se mostram bastante conscientes do valor da oportunidade que os torna de certa forma, “privilegiados”, diante da cruel realidade da esmagadora maioria do jovem brasileiro: “A gente está aprendendo na prática, tendo experiência com pessoas bem-sucedidas nas suas funções e recebemos um salário pra isso”, declarou com satisfação o jovem aprendiz, Leonardo.
“Se o empresário tivesse conhecimento da importância social e do impacto positivo que pode provocar ao abrir as portas para esses meninos, com certeza, teríamos o número de jovens infratores nas ruas reduzido drasticamente”, concluiu, Francis, que ainda nos apresentou o Guilherme D. de Paula, outro jovem que há mais de dois anos também foi admitido pela CASA AUXILIADORA  através do programa e hoje, está efetivado como funcionário da empresa: “Quando eu vim e me apresentei aqui para a vaga no “Jovem Aprendiz”, eu não tinha noção de que naquele momento, eu mudaria os rumos da minha vida, aqui eu comecei a ver o mundo de outra maneira”, finalizou Guilherme.