Segundo Eshed, Estados Unidos têm base compartilhada com alienígenas em Marte Foto: Divulgação/Nasa
O
ex-chefe do diretório espacial do Ministério da Defesa de Israel Haim Eshed
afirmou que alienígenas existem e que eles têm um acordo com os Estados Unidos.
Segundo ele, o caso seria de conhecimento, inclusive, do presidente Donald
Trump.
A declaração do ex-membro do governo israelense foi feita em entrevista ao jornal “Yediot Aharonot”. “Há um acordo entre o governo dos Estados Unidos e os alienígenas.
Eles assinaram um contrato conosco para fazer experimentos aqui”,
garantiu.
Segundo
Esched, Trump estava “prestes a revelar” as informações, mas teria sido
impedido para não causar “histeria em massa”, porque a humanidade não estaria
desenvolvida para compreendê-lo.
Trump
chegou a comentar em maio, durante um evento da Força Espacial, que “o espaço
vai ser o futuro, tanto em termos de defesa quanto de ataque”.
“Eles
[alienígenas] têm esperado até hoje que a humanidade se desenvolva e chegue a
um estágio em que possamos entender, em geral, o que é espaço e nave espacial”,
disse.
Haim
Eshed ainda se mostrou categórico ao garantir que há o que ele chama de
“federação galáctica”, apesar de não se aprofundar sobre do que, de fato, se
trata o termo.
Com 87
anos, o ex-general aposentado do Exército de Israel também afirmou que os
acordos entre os alienígenas e os Estados Unidos incluem uma "base
subterrânea nas profundezas de Marte", onde estariam astronautas
norte-americanos e extraterrestres.
A
intenção dos alienígenas, segundo o ex-militar, é entender "a estrutura do
universo". As ideias de Eshed estão detalhadas no livro "O Universo
além do horizonte - conversas com o professor Haim Eshed", por Hagar
Yanai, publicado em novembro.
"Os
Objetos Voadores Não Identificados pediram para não publicar que estão aqui, a
humanidade ainda não está pronta", avisou Eshed.
Questionado o motivo de não ter revelado a informação enquanto comandava projetos de lançamentos de satélites de Israel ao espaço, Eshed justificou que agora as pessoas parecem mais receptivas ao tema.
"Se
eu tivesse dito o que estou dizendo hoje cinco anos atrás, teria sido
hospitalizado. Hoje já estão falando diferente. Não tenho nada a perder. Recebi
meus diplomas e prêmios, sou respeitado nas universidades do exterior.”
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