“A única proposta é o homeschooling, coisa do século 18.
Como é antivacina, é antiescola. Ensinar em casa. Sem alimentação, sem professor, sem pedagogia, retrocesso”, declarou.
COM: TBN
“A única proposta é o homeschooling, coisa do século 18.
Como é antivacina, é antiescola. Ensinar em casa. Sem alimentação, sem professor, sem pedagogia, retrocesso”, declarou.
COM: TBN
Feito no Rio Grande do Sul desde 2019, é a primeira vez que a marca participa da competição
Produzido em Triunfo (RS), o azeite brasileiro Milonga recebeu o prêmio de melhor azeite do Hemisfério Sul no EVO IOOC Italy 2022. A competição foi realizada neste mês de maio.
De acordo com as regras do concurso, produtos de hemisférios diferentes não podem competir entre si. Desse modo, o azeite brasileiro Milonga conseguiu a premiação máxima no concurso.
O Milonga é produzido com azeitonas do tipo arbequina, uma variedade espanhola. “Nosso arbequina recebeu o prêmio máximo da competição sendo eleito o melhor azeite do Hemisfério Sul, além de recebermos medalha de ouro no nosso corte arbequina/coratina e prata no nosso Koroneiki”, disse Chris Vogt.
Criada em 2019, a marca ainda não havia participado de competições internacionais. “É a primeira vez que colocamos nossos azeites em concursos”, comentou Vogt, sommelier e um dos proprietários da marca. “Isso prova quanto nossos azeites são especiais.”
De acordo com o Canal Rural, a produção de azeitonas da empresa está em cerca de 80 toneladas. Mas existe a projeção de alcançar 200 toneladas por ano até 2027. O azeite brasileiro Milonga pode ser comprado por meio da loja no site da empresa. Porém, a premiação EVO IOOC Italy alavancou as vendas de modo inesperado. Uma garrafa de 250 ml custa cerca de R$ 60.
“Todos os pedidos gerados serão atendidos”, informa um comunicado no site. “Mas, no momento, pelo respeito que temos com nossos clientes, estamos colocando somente com pré-venda, com previsão de expedição para a segunda semana de junho. Não se preocupe, que ainda temos um bom estoque e em alguns dias iremos retomar as vendas mais preparados. Mas foi uma situação que não esperávamos.”
COM: OESTE
O desemprego atingiu o menor nível desde 2016. Em comparação com o trimestre de fevereiro, março e abril, foi a menor taxa desde 2015.
Dos integrantes do G20, 18 registraram redução de taxas em 1 ano. A maior queda é do Brasil.
Em números absolutos, a população desocupada chegou a 11,3 milhões de pessoas no trimestre encerrado em abril, queda de 5,8% em relação ao trimestre anterior, de novembro de 2021 a janeiro de 2022.
O recuo representa uma diminuição de 699 mil pessoas que procuram emprego. Na comparação com o trimestre encerrado em abril de 2021, o número de desocupados caiu 25,3%, ou 3,8 milhões de pessoas.
COM: PODER 360
De acordo com a Receita Federal, a instrução normativa com a prorrogação será publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Podem ser parcelados pelo Relp todas as dívidas apuradas pelo Simples Nacional até o mês de fevereiro de 2022. A adesão pode ser feita pelo e-CAC, disponível no site da Receita Federal ou pelo Portal do Simples Nacional.
Segundo a Receita, o pagamento poderá ser realizado em até 180 vezes, com redução de até 90% das multas e juros, dependendo do volume da perda de receita da empresa durante os meses de março a dezembro de 2020 (calculado em relação a 2019). Parcelamentos rescindidos ou em andamento também poderão ser incluídos.
COM: AG BRASIL
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou hoje (9) a utilização do Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), para arrecadação de recursos para as campanhas eleitorais de 2022. Com a medida, partidos e candidatos deverão usar o CNPJ ou CPF como chave de identificação.
Na sessão desta quinta-feira, os ministros também aprovaram outras regras para as eleições do ano que vem. As campanhas poderão realizar eventos musicais para arrecadar recursos, e a distribuição dos valores do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) deverá levar conta a contagem em dobro dos votos recebidos por mulheres e pessoas negras para distribuição dos recursos.
Sobre as federações partidárias, ficou definido que as prestações de contas serão feitas individualmente por cada legenda, detalhando os valores distribuídos aos candidatos.
Durante a sessão, também foi discutido a unificação do horário da votação em todo o país. Pela proposta, a votação em todos os estados deverá seguir o horário de Brasília, mesmo com fusos horários diferentes. No entanto, tendo em vista a dificuldade de cumprimento de medida, a questão voltará a ser discutida na semana que vem.
AG BRASIL
Pelas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro informou que, com a mudança, o Brasil dá um passo no combate à burocracia. “Nossa MP da Modernização dos Cartórios foi aprovada e agora todos terão que fornecer serviços online e digitalizar acervo até o ano que vem. Gastos com deslocamento e serviços, bem como o estresse com filas, finalmente acabarão”, escreveu.
Ainda segundo ele, mães “poderão registrar seu filho da cama da maternidade”, afirma. “São coisas simples que, por vezes, tomavam dinheiro, tempo de trabalho, de descanso ou com a família”.
Pela MP, o sistema deve ser implantado até 31 de janeiro de 2023. Após esse procedimento, as certidões serão extraídas por meio reprográfico ou eletrônico, ou seja, os oficiais de registro estarão dispensados de imprimir certidões (civil ou de títulos). As certidões eletrônicas devem ser feitas com o uso de tecnologia que permita ao usuário imprimi-las e identificar sua autenticidade, conforme critérios do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Oficiais de registros públicos de todo o país são obrigados a implantar e gerenciar o Serp. O operador nacional do sistema será uma entidade privada, na forma de associação ou fundação sem fins lucrativos, a ser regulamentada pela Corregedoria Nacional de Justiça, do CNJ.
AG. BRASIL
Nas últimas semanas, dezenas de pesquisas de intenção de voto para presidente da República foram publicadas por diferentes institutos. Mesmo divulgados em datas próximas, muitos levantamentos apresentam resultados discrepantes quando se trata dos dois principais candidatos ao Planalto, com distância significativa entre os números apurados.
Datafolha, por exemplo, a vantagem do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro é de 21 pontos percentuais. Na BTG/FSB, a distância entre eles cai para 14 pontos. Na XP/Ipespe, são 11 pontos. Na Paraná Pesquisas, a margem é ainda menor: 4,8 pontos percentuais.
O abismo entre os números se repete à medida que novas sondagens são divulgadas. Tal situação alimenta os argumentos de grupos que questionam a eficácia de todas as pesquisas eleitorais.
Os críticos atacam tanto a credibilidade dos institutos quanto os métodos aplicados. Na visão deles, os procedimentos não são suficientes para assegurar uma amostragem que possa aferir, com precisão, o humor dos eleitores brasileiros.
O site Metrópoles ouviu 15 especialistas, entre representantes dos principais institutos do país, estatísticos, cientistas políticos e sociólogos, para responder à seguinte pergunta: afinal, é possível confiar nas pesquisas eleitorais? A resposta é complexa e, dependendo da análise, transita entre o sim e o não.
A maior parte dos entrevistados ressaltou que a diferença entre os institutos – e os resultados – está no método, na amostragem, na coleta e na abordagem do pesquisador ao cidadão. Como as variáveis são muitas, as conclusões ficam suscetíveis a distorções.
Tanto os críticos quanto os defensores convergem em um ponto: a pesquisa é o retrato de um momento específico, da hora e do lugar nos quais os entrevistados são abordados. Esse “retrato” tem muitos filtros que afetam a imagem final, ainda mais no momento atual, em que há muitos pré-candidatos, a campanha não começou e faltam meses para a votação.
Gangorra
Em maio, o debate ficou inflamado nas redes sociais. No dia 4, a Paraná Pesquisas apontou que a diferença nas intenções de voto entre Lula e Bolsonaro caiu para apenas 4,8 pontos percentuais na sondagem estimulada. O petista tinha 40% das intenções de voto e Bolsonaro, 35,2%.
Em 26 de maio, o Datafolha trouxe Lula com 48% e Bolsonaro com 27% – uma distância de 21 pontos percentuais. No dia seguinte, a XP/Ipespe apontava o petista com 45%, contra 34% do atual presidente – a diferença aqui é de 11 pontos percentuais. Três dias depois, a BTG/FSB cravou, respectivamente, 46% e 32%, com 14 pontos separando os rivais.
Nessa gangorra de números, eleitores se questionam: será que alguém está certo?
Há detalhes determinantes nos levantamentos que podem explicar o fosso que separa os estudos de campo. O Datafolha, por exemplo, tem uma amostragem de 2,5 mil pessoas e é feita pelo método presencial em ponto de fluxo.https://98ef7e1ddb9246899f07e39eeeb8249b.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Isso significa que pesquisadores entrevistam eleitores pessoalmente, em locais movimentados, após realização de sorteio.
Já o Ipespe tem uma amostra de mil pessoas sorteadas a partir de cotas de sexo, idade e localidade; e controle de instrução e renda. As entrevistas são feitas por telefone.
“Pesquisas face a face tendem a captar o voto popular nos pontos de fluxo, pessoas que estão andando. As tendências de sondagens por telefone têm sido captar mais as intenções de eleitores com escolaridade mais alta. Cada aspecto metodológico tem suas vantagens e desvantagens”, ressaltou o pesquisador Jairo Pimentel, do Centro de Estudos em Política e Economia do Setor Público da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Outro ponto de destaque que pode provocar discrepâncias, segundo especialistas, é a soma dos entrevistados que respondem não votar em nenhum candidato ou ter intenção de votar nulo ou branco. Nos levantamentos mencionados acima, esse percentual somado é de 11% no Datafolha; 10,8% na Paraná Pesquisas; 8% na BTG/FSB e 5% na XP/Ipespe.
O dado é relevante, porque esses números superam em muito a intenção de votos da maioria dos pré-candidatos.
“Há um abismo entre as metodologias usadas nas pesquisas com maior diferença entre os dois primeiros candidatos. Além disso, o cenário ainda é de pré-candidatura. Tudo está variável”, completou Jairo Pimentel.
No jargão dos institutos, há um conceito que se relaciona diretamente com o resultado das pesquisas. São os chamados “house effects”, também conhecidos como “vício estatístico”, “viés da casa” ou apenas “viés”.
Pesquisadores de opinião pública usam esse termo técnico para se referir às “orientações sistemáticas” que podem estar associadas a diferentes empresas. Em resumo, trata-se de como a metodologia aplicada por uma empresa pode afetar o resultado final, subestimando ou superestimando um candidato.
O viés faz parte do sistema de estudo e pode ocorrer durante a seleção de participantes. Quando não há, por exemplo, uma população-alvo claramente definida, isso pode ser considerado um viés, com potencial de provocar alteração no resultado.
Imagine que o pesquisador foi a um terminal rodoviário às 7h de um dia útil. Pode ocorrer, por exemplo, que, a cada 10 pessoas abordadas, 8 sejam trabalhadores de baixa renda, com um perfil semelhante, e tenham um candidato em comum.
Quando a sondagem é feita por sorteio e com definição censitária, as chances de não haver heterogeneidade no resultado são reduzidas.
Ao analisar 296 levantamentos de intenção de voto, o agregador de pesquisas de opinião Polling Data considerou as presenciais (domiciliares) e telefônicas como neutras. Já a presencial por ponto de fluxo, como as feitas pelo Datafolha e as on-line, têm vieses favorável e desfavorável, respectivamente.
Cientista político, Paulo Kramer não acredita que as pesquisas de opinião refletem, de fato, a realidade. “Você já reparou nos eventos do Lula e do Bolsonaro? A diferença é enorme. E não vejo a realidade das ruas se refletir nos números dos institutos. Vejo o líder nas intenções de voto com medo de sair às ruas e o segundo colocado em eventos cheios de apoiadores”, afirma o especialista.
Kramer não coloca em xeque a lisura das sondagens, mas credita as grandes variações às falhas intrínsecas dos métodos. “É devido a essa percepção que as pessoas têm duvidado das pesquisas”, acrescenta o professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB).
Ao comentar a vantagem de 21 pontos percentuais de Lula sobre Bolsonaro aferida pelo Datafolha, o especialista afirma que o número poderia ser explicado por outro fator além da metodologia: o que ele chama de shy voter, uma espécie de eleitor tímido.
“O entrevistado pessoalmente pode se sentir tímido, constrangido em responder à pergunta, se percebe que o entrevistador pertence a um dos lados ou devido ao grupo que pode estar ao seu lado no momento da pesquisa”, analisou.
O sociólogo e cientista político Antônio Lavareda ressaltou que os números apresentados por pesquisas são vistos como dados preditivos do que ocorreria “se a eleição fosse hoje” e, às vésperas da votação, são interpretados pelo público como prognósticos. Para ele, contudo, essa percepção é um erro, porque as sondagens são recortes de determinados momentos em espaços específicos.
“Um fator, estatístico, está relacionado a desvios e vieses amostrais. Há 12 anos não temos um censo. As mudanças de domicílio e alterações em toda a estrutura social se acentuaram na pandemia. De outro lado, muitas das pesquisas divulgadas não registram o recall da eleição passada. Como saber se, mesmo quando obedecendo às cotas demográficas, as amostras não estão política e ideologicamente enviesadas? Isso é muito mais importante que um segundo fator”, considera.
Para o sócio-diretor do Instituto FSB Pesquisas, Marcelo Tokarski, o estudo de campo é uma fotografia do momento. “Porém, mostra um movimento, aponta tendências do eleitorado. Nunca tivemos uma eleição com tantas pesquisas, com tantos institutos de credibilidade atuando. Essa variedade de números, com metodologias diversas, amplia ainda mais a base de comparação para o eleitor. E isso é bom”, defende.
Para Tokarski, existem metodologias de apuração, abordagens, perguntas e ordens diferentes, mas todos os institutos buscam fazer um recorte da intenção de votos dos eleitores a partir da representatividade pela amostragem. “Os institutos têm acertado, e a intenção é sempre manter esse padrão de qualidade, com métodos que reduzam ao máximo possibilidades de falhas”, completou.
O levantamento do Paraná Pesquisas foi realizado de maneira presencial em todas as unidades federativas, entre os dias 28 de abril e 3 de maio, com 2.020 pessoas. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-09280/2022. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com grau de confiança de 95%.
O Ipespe entrou em contato por telefone com mil entrevistados, em todo o país, de 16 anos ou mais, entre os dias 23 e 25 de maio. O número de registro no TSE é BR-07856/2022. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa Datafolha ouviu 2.556 pessoas, entre os dias 25 e 26 de maio. As entrevistas foram realizadas em pontos de fluxo populacional, em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-05166/2022.
A sondagem da FSB, contratada pelo BTG, foi feita entre 27 e 29 de maio, com 2 mil entrevistados. De acordo com o instituto, a margem de erro é de 2 pontos percentuais, e o índice de confiança é de 95%.
A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-03196/2022.
Filho dele matou a ex-namorada e cometeu suicídio em Varginha
As vendas de ingressos para o jogo já acontecem: Confira os postos de venda.
A diversificada programação será realizada pelos alunos e professores do CEFET e contará com atividades para crianças (teatro de fantoches e oficinas de artes), jovens e adultos (palestra, caminhada guiada e mostra de trabalhos acadêmicos). Também haverá a colaboração de alunos do grupo UNIS no monitoramento da pressão arterial dos participantes da caminhada.
A parceria entre o CEFET e o Parque Zoobotânico através de ações ambientais educativas já é tradicional, pois em 2018 foi realizado no Parque o primeiro evento deste tipo. Em 2020 não foi possível realizar devido à pandemia e agora, em 2022, foi feita uma programação especial, destacando o papel do Zoobotânico na conservação da natureza e educação ambiental e o protagonismo dos alunos do CEFET na realização de projetos de pesquisa ambiental e de mobilização da comunidade através da arte.
O valor da entrada no Parque Zoobotânico é de R$ 6,00, sendo que crianças até 12 anos e pessoas a partir de 60 anos pagam meia entrada.