Um novo estudo acusou esse vírus, geralmente associado ao câncer, de afetar a saúde do coração


Essas mulheres, então, foram avaliadas uma vez a cada um ou dois anos.
Após controlarem outros fatores, como peso, tabagismo, consumo de álcool, exercícios físicos, nível educacional e histórico de doenças no coração na família, os pesquisadores concluíram que o risco de sofrer piripaques cardíacos era 22% maior nas portadoras de subtipos mais perigosos do HPV.
E tem um detalhe. Eles notaram que a ameaça se acentuava quando a infecção ocorria entre mulheres com obesidade e síndrome metabólica.
“Uma melhor compreensão sobre os tipos de HPV de alto risco como fatores para desenvolvimento de doenças cardiovasculares e a eventual combinação com obesidade e síndrome metabólica poderão ajudar a melhorar estratégias preventivas e os resultados dos pacientes”, afirma, em comunicado à imprensa, Seungho Ryu, professor da Universidade Sungkyunkwan e coautor do estudo.
DÊ: Saúde