A denuncia de quebra do regime disciplinar aconteceu depois da matéria veiculada pela TV Alterosa |
O goleiro Bruno Fernandes que passou a cumprir pena em Varginha desde abril de 2017, quando foi "contemplado" com as "benesses" do código penal brasileiro e deverá voltar à carceragem da capital mineira, de onde ele nunca deveria ter saído.
O condenado como mandante do assassinato de Eliza Samúdio, mãe de seu filho, foi transferido para Varginha onde fez "acerto" com o Boa Esporte, time que desfruta dos estádios e a estrutura financiada pelo povo de Varginha.
O apenado foi novamente julgado culpado em audiência de justificação e teve uma falta grave
atribuída, o que provocou a perda do direito à
progressão ao regime semiaberto até o ano de 2023.
Desta vez, Bruno respondeu ao processo baseado em denúncia do MP, que acusou o goleiro de ter participado de encontro com mulheres em um bar da cidade, onde também ingeriu bebidas alcoólicas e fez uso de aparelho celular.
Inicialmente, Bruno foi inexplicavelmente absolvido no "Processo Administrativo Disciplinar" (PAD) interno
do presídio, mas, o juiz Tarciso Moreira de Souza, da 1ª Vara Criminal e de Execuções
Penais de Varginha, em tempo, interviu e decidiu pela reapreciação do processo, validando o pedido do Ministério Público.