terça-feira, 11 de maio de 2021

ESCRITURAÇÃO DE IMÓVEIS QUITADOS COM A COHAB: VERADOR DUDÚ QUESTIONA DEMORA NA LIBARAÇÃO DOS DOCUMENTOS

Na foto de Marcelo Pontes, uma parcial aérea da região mais populosa e importante da cidade de Varginha com o bairro Centenário à extrema direita da foto. 

Quantos imóveis financiados pela COHAB estão pendentes de escrituração em Varginha? Porque a Prefeitura não participa do Programa COHAB Mais Perto? E qual a possibilidade de ser instalado em Varginha um escritório regional da COHAB? Esses são os questionamentos apresentados pelo vereador Dudu Ottoni em um requerimento apresentado durante a Sessão Ordinária da Câmara.

De acordo com Dudu, muitos munícipes que firmaram contrato de financiamento com a Companhia de Habitação de Minas Gerais – COHAB, reclamam das dificuldades em conseguir a escritura dos imóveis após a quitação do contrato.

“Depois de quitar é preciso encaminhar os documentos solicitados para a sede da COHAB que fica em Belo Horizonte. Nesse momento começam os problemas! Os munícipes relatam que não conseguem informações sobre o andamento dos processos de escrituração, perda dos documentos enviados e dificuldade de comunicação com a empresa tanto por telefone quanto por meio eletrônico”, justificou.

Para o parlamentar, o serviço de habitação da SEHAD poderia ser instrumentalizado para realizar essa intermediação, visando essencialmente resolver as pendências que afligem tantos mutuários da COHAB no município.

“É muito importante que a Administração Municipal e a empresa firmem parceria com a finalidade de atender com mais eficiência e agilidade os mutuários ou instale em nossa cidade um escritório regional nos moldes do que já está em funcionamento na cidade de Uberlândia”, explicou.

Ainda em sua justificativa o vereador ilustrou, dizendo que na década de 70, a COHAB Minas em convênio com o Município, via Prefeitura Municipal, implantou três conjuntos habitacionais: Sion, Santana (conjunto Catanduvas) e Centenário, esse com 1.220 casas. E muitos mutuários dessa época ainda não conseguiram receber suas escrituras, não obstante já terem quitado seus débitos.


DA: ASCOM/CMV