O Deputado federal Ricardo Barros criticou os professores na manhã de hoje.
“Nesse
período, quando um professor precisou de atendimento médico, ele foi atendido,
se precisou de transporte, ele teve os ônibus e Uber’s trabalhando, foram aos
supermercados e padarias e foram atendidos... 90% desse povo que não parou de
trabalhar, não foram vacinados!
Se todos agissem assim, todos nós já
teríamos morrido de fome!"
O deputado federal Ricardo Barros (Progressistas), líder do governo na Câmara dos Deputados, criticou hoje a classe de professores ao afirmar que os docentes "não querem trabalhar" e explicou que, neste momento, há uma votação no Congresso para transformar a educação em serviço essencial e reabrir todas as escolas mesmo com a pandemia da covid-19.
"É
absurda a forma como estamos permitindo que os professores causem tantos danos
às nossas crianças na continuidade da sua formação.
A
segunda categoria a se “engajar” no projeto desenvolvido pelo antigo governo,
logo depois dos metalúrgicos, entraram em greve pela primeira vez em 1985 e
desde então, não tivemos mais nenhum ano letivo com carga horária cumprida.
O
professor não quer se modernizar, não quer se atualizar. Já passou no concurso,
está esperando se aposentar, não quer aprender mais nada", disse Barros em
entrevista à CNN Brasil... –
O
parlamentar explicou que alguns estados já reabriram as escolas públicas e
particulares, e os professores voltaram a dar às aulas, portanto, não tem
motivação para todos docentes não voltarem a ministrar as disciplinas...
"Infelizmente,
o Brasil foi abduzido pelas corporações. Não tem nenhuma razão para o professor
não dar aula. O profissional de saúde está indo trabalhar, o profissional do
transporte está indo trabalhar, o profissional da segurança está indo
trabalhar, o pessoal do comércio está indo trabalhar, só professor que não quer
trabalhar", afirmou destacando que o trabalho dos docentes nas escolas
pode ter alguma restrição devido à covid-19, mas os educadores "precisam
trabalhar
De
acordo com Barros, 20% da capacidade do Satélite Geoestacionário de Defesa e
Comunicações (SGDC), que permite a distribuição de internet, foram destinados
ao setor público, no entanto, "não há demanda" porque as diretoras
das escolas não pedem a conectividade por terem medo de perder o cargo para
alguém que saiba mais sobre o uso da internet.
"As
escolas não pedem a conectividade, porque a diretora que está lá não entende de
informática. Se ela pedir a conectividade, vai perder a direção para uma
professora que tenha mais habilidade nessa área", declarou o líder do
governo na Câmara.
COM: O POVO