sexta-feira, 15 de maio de 2020

IBOPE ESTÁ FAZENDO TESTES DE COVID EM VARGINHA: COMUNICA A PREFEITURA

IBOPE realiza testes rápidos em Varginha

FOTO: ILUSTRAÇÃO/NET/IBOPE APLICA TESTES DE CORONAVÍRUS

A Prefeitura de Varginha, por meio da Secretaria Municipal de Saúde,  comunica que o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatísticas - IBOPE,   está com uma equipe de entrevistadores na cidade, devidamente treinados e qualificados ,  aplicando um questionário sobre a existência  de doenças preexistentes e possíveis sintomas de COVID 19 nos últimos 30 dias, e  realizando um teste sanguíneo rápido que utiliza metodologia por punção digital.

A Pesquisa intitulada Evolução da Prevalência de Infecção por Covid 19 no Brasil, tem apoio da União Federal, por meio do Ministério da Saúde. 

O objetivo é avaliar a evolução da prevalência de infecção por Covid-19 no Brasil.

A pesquisa ocorrerá em 3 momentos, tendo sido o primeiro na quinta-feira, 14, e os demais a cada 2 semanas.

CORONAVÍRUS: ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA ESTÁ PRODUZINDO PROTOCOLO DA HIDRÓXICLOROQUINA DESDE O INÍCIO DO TRATAMENTO

ATENÇÃO: A AMB - Associação Médica Brasileira confirmou que está preparando um estudo observacional para que seja posto em prática o Protocolo da Hidroxicloroquina, DESDE O INÍCIO DOS SINTOMAS, mediante concordância do médico e consentimento do paciente/família.

Independentemente de que vai assumir o Ministério da Saúde, temos que aplicar o Protocolo da Hidroxicloroquina, e o estudo já está sendo preparado pela Associação Médica Brasileira.

O Brasil PRECISA seguir esse protocolo para salvar vidas.


A NOTÍCIA FOI POSTADA NA PÁGINA OFICIAL DA DEPUTADA CARLA ZAMBELLI 

VOCÊ CONHECE ALGUÉM QUE TEM SANGUE O-?


TRANSPORTE CLANDESTINO DE MISERÁVEIS: VERDI FALA SOBRE "NOTÍCIA" VEICULADA EM REDES SOCIAIS

A Prefeitura de Varginha informa que, com referência à notícia veiculada pelas redes sociais, acerca de um suposto veículo do Município, o qual teria transportado quatro pessoas ao terminal Rodoviário de Lavras, na última quinta-feira, 14, será aberto um inquérito administrativo para apurar a realidade dos fatos, a fim de verificar se o transporte foi voluntário, involuntário e quais foram suas finalidades.

Por outro lado, a Prefeitura de Varginha esclarece que sempre tratou, trata e continuará tratando os moradores em situação de vulnerabilidade, inclusive aqueles que estão, infelizmente, nas vias públicas, com carinho, respeito e dignidade, e tanto é verdade que, além da existência na cidade de Varginha de um Centro POP e um albergue, fora instalado, recentemente, outro albergue para melhorar um tanto mais as condições de acolhimento destas pessoas, as quais, nestes locais, recebem a atenção de profissionais capacitados, alimentação e cuidados com a saúde no geral, física e mental.

Caso seja comprovada, pelo inquérito administrativo, qualquer irregularidade, o Prefeito Municipal Vérdi Melo tomará todas as providências legais e jurídicas cabíveis à espécie contra eventuais responsáveis pelo fato, o qual, de logo, se verdadeiro, é lamentável.




USO DE MÁSCARAS EM VARGINHA: NOVO DECRETO DESOBRIGA MOTORISTA AO USO

NOVO DECRETO MUNICIPAL 


Novo Decreto Municipal, publicado nesta quinta-feira, 14, atualizou as determinações sobre uso de máscaras de proteção dentro de carros em Varginha.
A partir de agora, se o motorista estiver sozinho em seu carro particular não será obrigado a usar máscara de proteção. O mesmo vale quando o motorista estiver na companhia da família (que moram na mesma casa). O uso da máscara não é obrigatório, mas recomendado.
O uso das máscaras continua obrigatório para motoristas e passageiros de aplicativos, táxis e transporte coletivo (ônibus).

Outros casos em que o uso da máscara não é obrigatório:

-crianças menores de 2 anos
-pessoas incoscientes, incapacitadas ou incapazes de remover a máscara sem ajuda;
-quaisquer outras pessoas contraindicadas pelo profissional de saúde, devendo, neste caso, portar a recomendação respectiva e devidamente assinada.

TUDO PELA NET: FLUXO DE DADOS AUMENTA MAIS DE 40% EM VARGINHA


O isolamento social imposto aos brasileiros, fez aumentar o fluxo de dados de internet. 

Em algumas regiões do Brasil, a demanda saturou a capacidade de atendimento dos provedores e em alguns casos, usuários relatam dificuldades para se conectar e lentidão para acessar serviços diversos, principalmente aqueles relacionados a grande circulação de tráfego, como é o caso do streaming. 

O isolamento social imposto aos brasileiros, fez aumentar o fluxo de dados de internet.
Em algumas regiões do Brasil, a demanda saturou a capacidade de atendimento dos provedores e em alguns casos, usuários relatam dificuldades para se conectar e lentidão para acessar serviços diversos, principalmente aqueles relacionados a grande circulação de tráfego, como é o caso do streaming. 

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a demanda por conexão de internet cresceu gradativamente a partir da segunda semana de março, se estabilizando ao patamar acima de 40%, se comparado a dias antes da pandemia, desde o início de abril e conforme confirmação de Leandro Santos, gerente regional da MASTER INTERNET, empresa que atende 77 cidades no sul e sudoeste de Minas: “Esse período de luta contra o COVID-19 tem sido um grande desafio para a Master também, o novo cenário impulsionou significativamente a procura por conexão de internet, exigindo mais empenho e investimento na entrega dos serviços aos milhões de mineiros que intercomunicamos. 

O isolamento social evidenciou a internet como serviço essencial. 

Com a população em casa, trabalho e estudos dependem diretamente de uma boa conexão de internet, lembrando que a população tem utilizado a internet como opção de divertimento e entretenimento, assistindo filmes, séries ou jogando games.

São atividades de consumo intenso do recurso, onde verificamos o aumento em torno de 40% na utilização de banda, fluxo esse, que mesmo momentaneamente inesperado, foi atendido com tranquilidade...  

Percebemos nossa responsabilidade aumentada ao sermos conceituados como um "serviço essencial" durante a pandemia, isso pra nós, significa permanecer 100% operacional em todas as atividades, nos adaptando a esses novos desafios sem deixar nunca de priorizar a segurança de nossos colaboradores; diariamente, distribuímos centenas de máscaras e itens de higienização para as equipes, no mantendo muito atentos às orientações da OMS. Os times internos, sejam administrativos ou de atendimento, foram realocados para estruturas seguras com o devido espaçamento.   

Leandro Santos gerencia operações da MASTER INTERNET na região

                                                    


Todos os colaboradores enquadrados em algum grupo de risco, foram atarefados em home office”, concluiu Leandro Santos. 

Nossa reportagem conversou também com a Carol Generoso, ela tem 20 anos, mora em Varginha e está cursando psicologia na UNIFENAS, ela comentou: “Antes eu usava o computador no máximo por 1 hora durante o dia, e nem eram todos os dias, mas agora, devido às aulas não presenciais, tenho ficado em média, 3h30m, todos os dias... também tem as conversas com familiares, amigos e vários serviços de entrega e operacionais que estamos fazendo pela internet, aqui em casa... Eu acredito que vamos retornar a rotina normal, penso que deva demorar um pouco, mas, voltaremos ao normal, sim; principalmente na faculdade, onde graças aos recursos da internet, estamos dando sequencia e não estamos perdendo quase nada de conteúdo”, concluiu a estudante. 

   

Carol Generoso é estudante do curso

de Psicologia da UNIFENAS, em Varginha



As informações da estudante aqui em Varginha, confirmam o previzíel mas inesperado aumento de demanda observado pela Anatel, que é justificado nas milhões de pessoas confinadas que estão precisando das redes para a manutenção dos estudos, interação com familiares e amigos distantes – intensificada com a distância física exigida pelo isolamento e também, pela adoção em larga escala do home office. 

 

Outro fator considerado agravante pelo órgão e já citado por nossos entrevistados, é o maior uso das plataformas para assistir filmes e séries, que também geram grande tráfego de dados na rede mundial de computadores. 

‘Não há risco de colapso’, afirma Anatel 

 

O contexto inesperado assusta pelos dados significativos, mas os órgãos e empresas envolvidas nos serviços de manutenção das redes asseguram que não há risco de quebra do sistema brasileiro de internet. 


Recomendações 

Há cuidados que os usuários podem tomar para evitar a persistente lentidão causada pelo volume incomum no tráfego digital. Aos clientes, a MASTER Internet recomenda evitar, se possível, o uso da internet em períodos de pico, sendo que o mais comum ocorre após o horário comercial em dias úteis, entre o final da tarde e o princípio da noite. Também é aconselhado fechar os aplicativos que não estão sendo utilizados no computador ou no celular, uma vez que, funcionando em segundo plano, eles ainda podem consumir internet. 

Como não existem recomendações ou nenhuma adaptação aos consumidores, alertamos para a importância do “uso consciente de todos os recursos em períodos como esse, inclusive o vallioso recurso das redes de telecomunicações”. 

 

Por: Antonio Wydher

Com dados da ANATEL

 


CORONAVÍRUS: 70% DAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS PERDERAM FATURAMENTO


Sondagem da CNI mostra queda no faturamento, na produção e na produtividade da mão-de-obra. As empresas enfrentam dificuldades ainda para obter insumos e para honrar pagamentos de rotina
No total, 91% das indústrias brasileiras relataram impactos negativos até abril

A pandemia de coronavírus atingiu as empresas industriais e trouxe dificuldades diversas para atravessarem este período de crise. Sete em cada dez empresas industriais citam a queda no faturamento entre os cinco principais impactos da covid-19, de acordo com a Sondagem Especial: Impacto da Covid-19 na Indústria, elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A inadimplência e o cancelamento de pedidos foram apontados por 45% e 44% dos entrevistados respectivamente.

O segundo maior impacto da crise no dia-a-dia das empresas foi a queda na produção. Das 1.740 empresas pesquisadas, entre 1º e 14 de abril, 76% relataram que reduziram ou paralisaram a produção. De acordo com os dados, 59% dos empresários estão com dificuldades para cumprir com os pagamentos correntes e 55% relataram que o acesso a capital de giro ficou mais difícil. Entre as medidas tomadas em relação à mão de obra, 15% das empresas demitiram.

“A pesquisa sinaliza como a indústria estará pós-pandemia. Nós já imaginávamos que o setor industrial sofreria bastante, pois já estava debilitado e iniciando sua recuperação, quando fomos pegos de surpresa por essa crise. Apesar disso, há um grande esforço para se manter os empregos, o que é muito importante, principalmente diante dessa nova realidade”, diz o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi. “Mas o principal problema das empresas é o acesso ao crédito, os recursos não estão chegando na ponta.”

No total, 91% das indústrias brasileiras relataram impactos negativos até abril. Apenas 6% dos empresários responderam que a empresa não foi impactada e para outros 3% o impacto foi positivo. Entre os mais afetados, 26% dos empresários avaliam que o efeito da pandemia foi muito negativo, apontando três de intensidade em uma escala de 1 a 3.

Três em cada quatro empresas industriais tiveram queda no consumo final

Entre as empresas industriais consultadas, 76% reduziram ou mesmo paralisaram a produção. Outras 45%, apesar de continuarem em operação, registraram queda ou queda intensa na produção. Apenas 4% dos empresários relataram aumento ou aumento intenso da produção. 

Quando questionados sobre como a demanda pelos produtos e serviços de suas empresas foi afetada pela pandemia do novo coronavírus, 38% afirmaram que houve queda intensa e outros 38% reportaram queda. Ao todo, três em cada quatro empresas industriais apontam queda da demanda. 

Os setores que mais reportaram queda intensa da demanda foram os de vestuário (82%); calçados (79%); móveis (76%); impressão e reprodução (65%); e têxteis (60%).

Capital de giro e acesso ao crédito está mais difícil para 55% das indústrias

A redução na receita e a manutenção de despesas correntes fizeram com que seis em cada dez empresas industriais relatassem dificuldades para honrar pagamentos de rotina. Para 55% das empresas industriais, a pandemia do coronavírus tornou o acesso a capital de giro mais difícil ou muito mais difícil.

Essa percepção é menor entre as empresas da indústria extrativa, sendo que, nesse grupo, 41% indicaram maior dificuldade. A crise agravou ainda mais a dificuldade que as pequenas empresas já tinham para acesso ao crédito antes da crise. 

Entre as empresas industriais, 59% consideram que a disponibilidade financeira para lidar com pagamentos de rotina – como tributos, fornecedores, salários, energia elétrica, aluguel – está difícil ou muito difícil.

77% afirmam ter dificuldades para obter insumos ou matérias primas 

A crise desorganizou a estrutura logística e dificultou o acesso a insumos ou matérias primas necessários à produção. Pelo lado da oferta, 76% das empresas têm enfrentado dificuldades na logística de transporte de seus produtos ou insumos devido à pandemia. Ainda, entre as empresas industriais, 77% afirmam ter encontrado dificuldades para obter insumos ou matérias primas necessários para desenvolver sua atividade.

As dificuldades logísticas decorrentes da crise aparecem nos 21% que citam a falta de insumos e matérias primas entre os cinco principais impactos, e nos 20% que citam a dificuldade de transportar ou escoar a produção, os insumos e as matérias primas.

Quase todas as empresas adotaram medidas em relação aos empregados

Quase a totalidade das empresas (95%) adotaram medidas em relação aos seus colaboradores em resposta à crise. As medidas mais adotadas foram o afastamento de empregados do grupo de risco e a promoção de campanhas de informação e prevenção, com medidas extras de higiene na empresa, ambas adotadas por 65% das empresas industriais.

Também se destacam entre as medidas o trabalho domiciliar (home office), adotado por 61% das empresas, a concessão de férias para parte dos empregados, adotada por 50%, e o afastamento de empregados com sintomas, adotado por 49% das empresas.

Indústria de transformação perde mais receita dos que os demais segmentos

A indústria de transformação é o segmento industrial que mais está sofrendo com a perda de receita. Enquanto 71% das empresas da indústria de transformação citaram entre os cinco principais impactos da crise a queda no faturamento, o percentual é de 67% na indústria da construção e cai para 51% na indústria extrativa. O segmento também tem sentido mais as dificuldades logísticas para escoar sua produção e obter seus insumos produtivos.

A Indústria contra o coronavírus: vamos juntos superar essa crise

Acompanhe todas as notícias sobre as ações da indústria no combate ao coronavírus na página especial da Agência CNI de Notícias.

ACABOU A RESPONSABILIDADE FISCAL? ALMG RECONHECE CALAMIDADE DE MAIS 55 MUNICÍPIOS DE MG

Plenário aprova ainda novo cronograma para execução de emendas e altera taxas cobradas por cartórios.



O reconhecimento do estado de calamidade pública para mais 55 municípios mineiros foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). 

A medida, que fornece às prefeituras maior autonomia orçamentária para custear despesas decorrentes da epidemia de Covid-19, foi consolidada no Projeto de Resolução (PRE) 96/20, da Mesa da ALMG.

A Reunião Extraordinária de Plenário com essa finalidade ocorreu na tarde desta quinta-feira (14/5/20). Na mesa dos trabalhos, estavam presentes apenas quatro deputados: o presidente Agostinho Patrus (PV); o relator do PRE, Gustavo Valadares (PSDB); o 1º-vice presidente, Tadeu Martins Leite (MDB); e ainda Ulysses Gomes (PT), que relatou outras matérias na pauta da reunião.

Os demais parlamentares, em sua maioria, participaram das votações e declararam seus votos de modo virtual por meio do sistema Silegis, criado pela equipe técnica da ALMG.

Os municípios que tiveram seu estado de calamidade reconhecido pela ALMG são:

  • Alto Paranaíba: Abadia dos Dourados e Sacramento;
  • Central: Bela Vista de Minas, Carandaí, Itabirito, Paraopeba, Resende Costa, Santa Cruz de Minas, São Gonçalo do Rio Abaixo., São Sebastião do Rio Preto e Sete Lagoas;
  • Centro-Oeste: Cana Verde, Carmo da Mata e São Francisco de Paula;
  • Jequitinhonha/Mucuri: Aricanduva, Crisólita, Poté, Rubim;
  • Mata: Alto Rio Doce, Cajuri, Lima Duarte, Mar de Espanha, Miraí, Recreio, Rio Novo, Rodeiro e Sericita;
  • Norte:  Bocaiuva, Bonito de Minas, Mamonas, Matias Cardoso,     Nova Porteirinha e Riacho dos Machados;
  • RMBH: Esmeraldas, Mateus Leme e São Joaquim de Bicas
  • Rio Doce: Belo Oriente, Bom Jesus do Galho, Dores de Guanhães, Iapu, Inhapim, Peçanha, São João do Oriente e São Pedro do Suaçuí;
  • Sul: Baependi, Brazópolis, Bueno Brandão, Elói Mendes, Ibitiúra de Minas, Piranguinho, São João da Mata, São Sebastião do Rio Verde, São Vicente de Minas, Sapucaí-Mirim e Tocos do Moji.

Apesar de os decretos municipais de calamidade pública dos municípios listados já estarem em vigência, as prefeituras precisam da aprovação da ALMG para obter o direito de suspensão de prazos e limites referentes a despesas com pessoal e dívida pública fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

FONTE: ASCOM/ALMG

quarta-feira, 13 de maio de 2020

RESULTADO DOS EXAMES DO PRESIDENTE SÃO PUBLICADOS: TODOS TESTARAM NEGATIVO PARA COVID-19

Para preservar a identidade do presidente da república, foram usados codinomes para identificar o paciênte ilustre: Airton Guedes e Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz. 

Imagens abaixo:




300 MIL ROUBADOS DA PANDEMIA: POLÍCIA ENCONTRA DINHEIRO EM IMÓVEL DE VEREADOR DO DEM NO RJ

Davi Perini Vermelho, de São João de Meriti, é suspeito de participar de fraude na compra de respiradores pelo governo de Santa Catarina


A Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu 300 mil reais em um imóvel de propriedade do vereador Davi Perini Vermelho, o Didê (DEM), de 40 anos, presidente da Câmara de São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A ação faz parte da Operação Oxigênio (O2), deflagrada no último sábado em quatro estados para combater fraudes na compra de respiradores pelo governo de Santa Catarina. Os aparelhos eram para tratamento de pacientes com o novo coronavírus. Segundo o Registro de Ocorrência que VEJA teve acesso, o dinheiro estava na “residência e/ou empresa” do parlamentar, em Vargem Grande, Zona Oeste da capital.

No Rio, a Operação Oxigênio foi realizada pelo Departamento de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro, da Polícia Civil, que atuou em parceria com as polícias de Santa Catarina, São Paulo e do Mato Grosso. De acordo com as investigações, a quadrilha é acusada de superfaturar 200 respiradores em um total de R$ 33 milhões.  A ação visava cumprir 35 mandados de busca e apreensão e diversos sequestros de bens contra os suspeitos. O caso está sob sigilo.

Procurado por VEJA, o vereador Didê, suspeito de participar do esquema criminoso, não retornou as ligações até o fechamento desta reportagem. O imóvel do parlamentar fica na Avenida Vereador Alceu de Carvalho, conforme o procedimento policial número 257-00060/2020.  Os policiais também apreenderam no local máscaras N-95, máscaras de oxigênio, laptops e peças para respiradores.

Eleito com 2.576 votos no pleito 2016, Didê está em seu segundo mandato. Ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), ele declarou ter bens de 120 mil reais, sendo 40 mil reais em dinheiro vivo e um caminhão avaliado em 80 mil reais. O vereador foi um dos principais articuladores para a filiação do prefeito da cidade, Dr. João, ao DEM junto ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que comanda a legenda no estado do Rio. O evento ocorreu na Câmara de Meriti, em novembro do ano passado, com a presença de Maia.

Em fevereiro deste ano, o vereador Didê registrou, na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), ameaça de traficantes. Segundo o parlamentar, o motivo foi por atuar contra o tráfico de drogas e apoiar a retirada de barricadas em São João de Meriti. À polícia, Didê disse que sofrera outra ameaça em 2014. À época, a casa onde o parlamentar morava com a família foi alvejada a tiros por homens fortemente armados.

                                             A íntegra da nota oficial do governo de Santa Catarina:

“O Governo do Estado apoia todas as investigações necessárias para apurar eventuais irregularidades no processo de compra de respiradores, bem como em quaisquer outros processos. Este apoio não é apenas formal, mas também operacional, já que as investigações em curso contaram e contam com a participação efetiva e ativa da Polícia Civil.

Reforçando o que já foi dito pelo Delegado Geral da Polícia Civil, Paulo Koerich, na manhã de hoje (09/05/2020), vale destacar que o Gabinete do Governador do Estado, tão logo tomou ciência de fatos que indicavam a possibilidade de ilícitos, determinou a imediata abertura de processo de investigação, com total autonomia para os investigadores.

O Ministério Público de Santa Catarina, inclusive, destacou a importância desta colaboração: ‘A celeridade na coleta de farto conjunto probatório inicial e a rápida formulação dos pedidos que embasaram as medidas cautelares só foram possíveis em razão do trabalho realizado em parceria pelos policiais da DEIC e do GAECO com os Promotores de Justiça do Estado de Santa Catarina. As apurações, até o presente momento, contaram com total colaboração dos órgãos públicos vinculados ao Governo do Estado de Santa Catarina’.Em igual sentido, o Procurador Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin, durante a entrevista coletiva deste sábado, destacou a ampla colaboração do Governo do Estado para o bom andamento das investigações, bem como a garantia – sempre dada – da essencial autonomia dos órgãos responsáveis pelas investigações.

Além disso, o Poder Executivo também tem adotado providências de apuração administrativa, a cargo da Controladoria-Geral do Estado, e de reparação patrimonial, em âmbito judicial, o que tem sido conduzido pela Procuradoria-Geral do Estado.

Assim foi até agora e assim será. Nenhuma tentativa de dano aos cofres públicos em Santa Catarina ficará sem a resposta necessária. O Governo do Estado, unido às demais instituições, defenderá sempre – e acima de tudo – o cidadão catarinense.”

FONTE: VEJA

ABERTURA DE QUADRAS E CAMPOS DE FUTEBOL SOCIETY: É O QUE PEDE O VEREADOR MARQUINHO DA COOPERATIVA


 

 

O vereador Marquinho da Cooperativa encaminhou uma indicação ao Executivo solicitando que seja estudada a possibilidade de abertura das quadras e campos de futebol society em Varginha.

De acordo com o parlamentar a possível medida visa atender aos empresários do setor. “Muitos empresários dependem desta renda para arcarem com suas despesas e estão passando por dificuldades financeiras”, disse.

Segundo Marquinho a intenção é que a Prefeitura estude a possibilidade tomando as devidas precauções, com limite de pessoas e equipamentos necessários, de acordo com as normas previstas.


DA:ASCOM/CMV