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O homem – referido como “o paciente de Düsseldorf” – não tem vestígios detectáveis do vírus HIV, disseram os pesquisadores na segunda-feira, e parou de tomar sua medicação para o HIV em 2019.Björn-Erik Ole Jensen, o médico do paciente, relatou que o homem não tinha sinais de HIV ativo durante uma conferência em 2019 – embora ele não declarasse o vírus “em remissão”.
Jensen observou que o vírus está “realmente curado” e não em “remissão de longo prazo” em entrevista à ABC News.Mais de 40 milhões de pessoas morreram de AIDS desde o início da epidemia, no início dos anos 1980.
Gazeta Brasil