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Em casos assim, durante o período de desenvolvimento fetal, algumas vértebras que deveriam proteger a medula espinhal não se formam, permanecendo abertas.
Isso acaba fazendo com que parte da medula espinhal se projete pela abertura e fique exposta ao líquido amniótico. A exposição leva à formação de uma estrutura semelhante a uma cauda.
Os médicos do Hospital da Criança Greendacc estudaram a bebê junto com pesquisadores do Center for Fetal and Placental Research, de Ohio, nos EUA.
A criança passou por uma cirurgia de remoção e foi acompanhada por 3 anos. Hoje a menina está bem e saudável.
Os médicos utilizaram um retalho muscular para fechar o buraco que ficou no lugar onde a cauda se projetava.
Veja fotos da criança: