O estudo contou com a participação de quatro pesquisadores brasileiros, além de outros da Austrália, Reino Unido, Finlândia e EUA. Ao todo, foram avaliados 1.702 voluntários, com idades entre 51 e 75 anos de idade, entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2020. O objetivo da pesquisa era identificar a relação entre testes de aptidão física e problemas de saúde que podem levar à morte.
Segundo os resultados, a incapacidade de ficar em uma perna só está relacionada a uma chance 3,8 vezes maior de risco absoluto de morte. “É um risco muito maior do que ter diagnóstico de doença coronariana, ser obeso, hipertenso ou ser dislipidêmico. Então, é prioridade que o médico avalie também essa capacidade [de ficar em uma perna só]”, afirma o médico Claudio Gil Soares de Araújo, autor principal do artigo científico e diretor de pesquisa e educação da Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex). Os pesquisadores recomendam ainda que o teste de equilíbrio seja incluído em exames de rotina para idosos.
O estudo contou com a participação de quatro pesquisadores brasileiros, além de outros da Austrália, Reino Unido, Finlândia e EUA. Ao todo, foram avaliados 1.702 voluntários, com idades entre 51 e 75 anos de idade, entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2020. O objetivo da pesquisa era identificar a relação entre testes de aptidão física e problemas de saúde que podem levar à morte.
Segundo os resultados, a incapacidade de ficar em uma perna só está relacionada a uma chance 3,8 vezes maior de risco absoluto de morte. “É um risco muito maior do que ter diagnóstico de doença coronariana, ser obeso, hipertenso ou ser dislipidêmico. Então, é prioridade que o médico avalie também essa capacidade [de ficar em uma perna só]”, afirma o médico Claudio Gil Soares de Araújo, autor principal do artigo científico e diretor de pesquisa e educação da Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex). Os pesquisadores recomendam ainda que o teste de equilíbrio seja incluído em exames de rotina para idosos.