quinta-feira, 8 de junho de 2017

Encontro no Colégio Adventista estimula o empreendedorismo em Varginha


Evento proporcionará maior interatividade entre profissionais de diversos setores; atividades para crianças e sorteio de brindes para o público em geral

Profissionais das mais diversas áreas reunidos para esclarecer dúvidas e divulgar seu trabalho. Com o intuito de estimular o empreendedorismo, o Colégio Adventista de Varginha realiza neste domingo (11) sua primeira ‘Feira de Empreendedores’. A partir das 09h terá início o evento conta com a participação de aproximadamente 40 empreendedores: Fisioterapeutas, músicos, prestadores de serviços e comerciantes dos mais variados setores. O participante Daniel Caetano acredita que a ação irá render bons resultados.  “Essa iniciativa deve proporcionar uma ótima visibilidade, [acredito que] poderemos fazer bons negócios no futuro.”, vislumbra.

Atrações para todas as idades

Além do estimulo aos profissionais quem visitar a feira concorrerá a diversos brindes, arrecadados entre os expositores. O evento também proporcionará entretenimento com música ao vivo e recreação para a criançada com gincanas e um campeonato de Bicicross.  A diretora do Colégio Adventista, Rôde Majarowsky Faria   comemora a adesão dos empresários, “tivemos o intuito de fortalecer o vínculo com os familiares de nossos alunos e estimulá-los para que prosperem cada vez mais em suas atividades e tivemos essa iniciativa que foi bem recebida.”, revela.

Saiba como participar

A 1° Feira de Empreendedores do Colégio Adventista terá início as deste domingo (11), e será realizada na Unidade II que fica na Rua João Urbano de Figueiredo, 201- Parque Boa Vista. O evento é aberto ao público em geral, maiores informações podem ser obtidas na secretária do colégio ou pelo telefone: (35) 3212-2222. 


Prefeitura de Varginha comunica mudança de trânsito em vias públicas

TÚMULO É ARROMBADO NO CEMITÉRIO DE ANDRADAS

Após um enterro realizado no Cemitério Municipal de Andradas na manhã desta terça-feira, um funcionário da Prefeitura que trabalha no local, notou que um dos túmulos estava arrombado e acionou a polícia.
A Polícia Civil esteve no local e o caso de vandalismo será investigado. No túmulo,não havia restos mortais.

O funcionário do local acredita que o túmulo foi arrombado para retirada de restos mortais para prática de magia negra.
De acordo com a Prefeitura nenhum outro túmulo foi violado.

DOAÇÃO DE SANGUE DIMINUI COM A CHEGADA DO INVERNO

A constatação aparece nos números registrados pelo Posto de coleta da Policlínica Central

Com a chegada do período do inverno, a procura por doação de sangue diminui significativamente, o que acarreta numa falência no estoque. Considerando que, para muitas pessoas a transfusão de sangue é indispensável para a vida, e que todos nós, a qualquer momento poderemos necessitar de uma transfusão sanguínea, a doação voluntária torna-se imprescindível.
Como incentivo às doações e em comemoração ao dia 14 de Junho (Dia Mundial do Doador de Sangue), a equipe responsável pelo Posto de Coleta da Policlínica Central estará realizando todas as segundas-feiras do mês de junho, um café em clima de Festa Junina para os doadores do dia.
Solicitamos  o apoio de toda a população para a realização deste ato de amor. Ligue para agendamento: 3690-2297 das 7h às 13h.



DOE SANGUE! UMA DOAÇÃO SALVA ATÉ QUATRO VIDAS!
PARA DOAR É NECESSÁRIO:
·         
·         Ter entre 16 e 69 anos de idade. Jovens de 16 e 17 anos só poderão doar se acompanhados do responsável legal ou portando autorização formal com assinatura e xerox do documento do responsável. Pessoas com 61 anos ou mais só poderão doar se tiverem realizado pelo menos uma doação anterior (levar comprovante no dia da doação);
·         Ter e estar com boa saúde;
·         Ter dormido bem na noite anterior à doação;
·         Ter se alimentado, não estar em jejum;
·         Pesar mais de 50 Kg;
·         Não ter tido hepatite após os 11 anos de idade;
·         Não ter sido exposto à situação de risco acrescido para doenças sexualmente transmissíveis;
·         Não ter se submetido a exame de endoscopia, colonoscopia, broncoscopia, fibronasoscopia ou ortroscopia nos últimos 6 meses;
·         Não ter feito tatuagem nos últimos 12 meses e piercing nos últimos 6 meses;
·         Não estar grávida ou em período de amamentação;
·         Para a mulher a menstruação ou o uso de pílula anticoncepcional não impedem a doação;
·         Não apresentar ferimento ainda não cicatrizado;
·         Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação;
·         O uso de medicamentos deve ser informado;
·         Outras condições que também podem impedir a doação serão avaliadas na triagem clínica;
·         Homens podem fazer até 4 doações no período de 1 ano com intervalo mínimo de 2 meses (60 dias) entre uma doação e outra. Mulheres podem fazer até 3 doações no período de 1 ano com intervalo mínimo de 3 meses (90 dias) entre as doações;
·         É obrigatória a apresentação, no ato da doação, de documento original de identidade com foto, dentro do prazo de validade, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Trabalho, Habilitação, Conselho de Classe ou Certificado de Reservista).
·        Quem tomou a vacina de Febre Amarela deve aguardar 30 dias para fazer doação de sangue.

A coleta de sangue acontece todas às segundas-feiras na Policlínica Central de Varginha, localizada à Rua Santa Catarina, s/n (próximo ao Supermercado Maiolini da rua Santa Cruz).

Para reservar seu horário de doação, basta entrar em contato pelo telefone: 3690-2297 ou comparecer na Policlínica Central. O atendimento por telefone ou presencial é realizado de terça a sexta-feira no horário de 7:00 às 12:30

III CIRCUITO SUL MINEIRO DE CURSOS DE VINHOS

"Bora" participar?! Garanta sua participação pelo email sommelier@gfsupermercados.com.br 



 Acesse o link para a página do GF no Facebook

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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Câmara de Varginha barra construção de nova sede para o Legislativo

Cadastramento Escolar

PROMOÇÃO IMPERDÍVEL DA PIZZARIA "O FORNO" NESSE MÊS DE JUNHO

PROMOÇÃO DA PIZZARIA "O FORNO" PARA O MÊS DE JUNHO - ACESSE O LINK

terça-feira, 6 de junho de 2017

NA VIZINHA TRÊS PONTAS, MÉDICOS DO HOSPITAL SÃO FRANCISCO DEIXAM DE RECEBER PACIENTES


A notícia chegou bem de manhã aos funcionários do Hospital São Francisco de Assis de Três Pontas e não pegou ninguém de surpresa. A decisão era anunciada há bastante tempo e os médicos formalizaram através da direção clínica e técnica em ofício, que os médicos não irão mais comparecer nos plantões, devido ao atraso e a falta de perspectiva de pagamento. Diante disso, a manutenção dos plantões ficou inviável.
Em ofício direcionado à Secretaria Municipal de Saúde, Dr. Eduardo de Vasconcelos Camargo e Dr. Marcus Vinicius Moreira informaram que “a partir de hoje não ocorrerão novas internações para o plantão da clínica médica. Os pacientes que procurarem o Pronto Atendimento Municipal (PAM) que necessitarem de internação, o médico responsável pelo atendimento que terá que encaminhar a um médico que assista o paciente sob sua responsabilidade e acompanhar durante sua internação até a alta”.
Dr. Eduardo confirmou a decisão já que praticamente todos os plantonistas estão deixando de atender e procurando outras localidades para trabalhar. Ele informou que irá assumir todos os pacientes que estão internados, que na manhã desta terça-feira (06), eram 65 pessoas, até que eles tenham alta.
Na semana passada, durante uma reunião com prefeitos e autoridades das cidades da região, na Câmara Municipal, os médicos demonstraram a preocupação com uma possível demissão em massa dos profissionais que não aguentam mais trabalhar sem receber.
Além de quatro meses sem receber salário, os 280 funcionários ainda não receberam o 13º salário de 2016.

RELATOS DA BOCA DO INFERNO: UM ESTUDANTE DE DIREITA EM UMA UNIVERSIDADE BRASILEIRA

RELATOS DA BOCA DO INFERNO: UM ESTUDANTE DE DIREITA EM UMA UNIVERSIDADE BRASILEIRA

Escrito por Hiago Rebello - junho 4, 2017
universidadeuff
Sou estudante da Universidade Federal Fluminense, mais conhecida pela sigla UFF, mas não estudei apenas lá: meu trajeto pelo mundo acadêmico se iniciou na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, e na unidade com foco na formação de professores, mais conhecida como UERJ FFP.
Já escrevi, para o Instituto Liberal, dois textos sobre a UFF: um sobre a greve inútil que ocorreu em 2015[1] e outro sobre as pichações criminosas dentro do campus do Gragoatá[2] (que é, adivinhem, onde os institutos de Humanas ficam), mas nada falei sobre a UERJ. De fato, a FFP não tem tanta militância quanto a UFF, nem pichações, nem força de movimentos estudantis e coletivos universitários para dobrar o cenário universitário – com cenário quero dizer os outros alunos, os funcionários, os professores, a diretoria, os burocratas da universidade, a formação de currículos
Na UFF, posso dizer com certeza, foi que conheci o verdadeiro poderio das esquerdas no Brasil. Ainda que no campus da FFP existissem crimes eleitorais (sim, leitores, inclusive com uma das candidatas à presidência de 2014 indo lá fazer campanha, além, é claro, dos conhecidos bilhetinhos de certos partidos bem populares no meio universitário), batucadas infernais durante manifestações ideológicas dos estudantes (essas batucadas também ocorriam na primeira semana de aula, durante os conhecidos trotes, mas estas não têm necessariamente um vínculo com política e ideologia, embora pintassem mensagens contra o “Capital” e a opressão nos corpos de alguns alunos iniciantes… fui testemunha ocular disso), eram consideravelmente raras, sendo mais comuns na presença de cartazes grampeados nos quadros de avisos espalhados pelo campus.
Para quem ainda duvida da violência esquerdista, basta ver as formas que usam para se expressarem. Convido a você, caro leitor cético, a dar um passeio pelos blocos de ciências humanas do campus do Gragoatá, em Niterói, e ler algumas mensagens ali escritas. Desde poemas revoltosos nos banheiros, contendo sugestões LGBT para seus leitores, gritando pelo fim de uma fictícia homofobia, xingando quem lê de homofóbico, até pichações nas escadarias, gritando contra uma sociedade racista, patriarcal…
Há mensagens que claramente ofendem quem quer que as leia, com palavrões e explicitações sexuais extremas (principalmente as que têm ligações com os movimentos LGBT e o feminismo), comprimindo quem pensa diferente em um catálogo de vilania. Se você discorda… só pode ser uma das coisas ali postas, ou seja, um tipo de racista, misógino, homofóbico, transfóbico, etc.
E se ainda, leitor, duvida da violência dessas expressões, procure notar o seguinte: elas estão em toda parte. Foram feitas para poluir o ambiente com mensagens incessantes de guerra cultural, xingando, discriminando e taxando como uma espécie de criminoso quem não se comporta como eles querem.
Essa mania de controle a todo custo não se limita às pichações e violências verbais nelas implícitas ou explícitas (normalmente explícitas, aliás). Ouse discordar de uma pauta defendida pelos movimentos estudantis, e eles te perseguirão. Quando ocorreu a greve de 2015, a mesma que atrasou a vida de todos os alunos da UFF por nada, certos professores não concordaram com ela. Qual foi a reação dos progressistas, virtuosos, conscientes, tolerantes e esclarecidos alunos dos movimentos ativistas da UFF? Invadiram a universidade escondendo o rosto, cercaram as salas de aula, picharam os corredores e, por vezes, invadiram aulas de professoresE não pensem que essas invasões e pichações não têm nada demais, sendo apenas obras de minorias barulhentas.
Quando professores vão contra as propostas e causas dos movimentos estudantis, são acuados à força por dezenas e dezenas de estudantes gritando em seus ouvidos. Não são gritos “gentis”. Acusam, aos berros, os docentes de serem fascistas, de não quererem o bem maior para a universidade, por coadunarem contra o mundo melhor que propõem.
Em certos corredores de alguns prédios, pode-se ver os registros dessas intervenções democráticas dos estudantes mais… ‘não-alienados”. Escrevem, sem medo de represálias, coisas como “você acha que sua vontade de dar aula é mais importante que a greve? GREVE JÁ!”. Se isso não é a inibição, pela força, do indivíduo, então os conceitos de “força”, “inibição” e “indivíduo” não existem e ninguém me avisou!
Todo movimento estudantil é movido pela violência. No microcosmo da universidade isso pode ser facilmente constatado caminhando pelos institutos de humanas, ou, caso um ceticismo irracional ainda o domine, acompanhando os atos e manifestações dentro da universidade; como dito acima, não é um grupelho minoritário, mas sim um modus operandi geral. Não há movimentação sem gritaria, tentativa de ocupação de espaços forçada, ou uma violência simbólica e verbal. Mesmo em eventos mais acadêmicos, fora do escopo direto das ações sociais, a esquerda põe sua mão violenta. Em 2016 ocorreram alguns debates sobre uma mudança de currículos no curso de História. Nesses debates, caso alguém discordasse das pautas que empurravam o ensino da “cultura africana”, ou até mesmo ousadas ideias como matérias para o estudo dos mais “oprimidos” – leia-se a comunidade LGBT e, também, as mulheres negras –, simplesmente receberia um “VAI TOMAR NO C*” (sim, quando participei desses debates, como ouvinte, porque tenho amor à vida, ouvi isso ser dirigido para um aluno que reclamava da quantidade de matérias que nada tinham a acrescentar na vida de um estudante de História, caso o currículo obrigatório fosse inchado de temas “sociais”) vindo de algum representante ou cabeça de coletivos.
Pensem em um cenário com professores, alunos, etc… e sem nenhum respeito. Um verdadeiro inferno de ofensas, xingamentos e risadas sarcásticas. Assim que foram feitos os novos currículos para os alunos de História na UFF. É NESSE CENÁRIO que seu filho, ou você mesmo, terá seu currículo moldado. Civilizado, não? Claro que não. Qualquer um de qualquer movimento estudantil tem ódio corrosivo à palavra “civilização”.
E a respeito das aulas… chega a ser cômico, se não fosse desesperadoramente triste e medíocre. Não me refiro às aulas de modo geral, mas principalmente àquelas que tocam em questões sociais latentes. Matérias de educação, por exemplo, são notoriamente inclinadas para a esquerda, e fazem isso de modo ativo. Em aula já ouvi professores reclamando de Donald Trump, pois ele seria uma ameaça global à liberdade de expressão… enquanto, ao descer as escadas, nos deparávamos com mensagens pichadas com uma clara violência contra quem discordasse… e o professor (ou melhor, professores) não dava a mínima atenção para a violência expressa na parede do prédio em que dava aula. Para ele, a microfísica do poder só existe quando algum republicano conservador ganha de algum esquerdista. Se há uma pichação ralando os héteros sem nenhuma discriminação perto? Ah, isso é detalhe! É obra de uma minoria na faculdade… é claro… se esquece de que todas as pichações têm essa mesma índole, não respeitando as leis que proíbem esse tipo de dano ao patrimônio público.
Mensagens claras, promovendo um verdadeiro ódio contra a sociedade mais tradicional, não devem ameaçar mais a liberdade de expressão (malgrado sempre tentem calar quem discorda)… o verdadeiro perigo é o Donald Trump!
Isso para não falar das drogas… A UFF é uma boca de fumo ao ar livre e com dinheiro do Estado para salvaguardar o consumo de drogas, já que ele ocorre na segurança do campus, e é dentro dos muros que a venda e compra ocorre também. Podemos ver, ao ar livre, pessoas fumando maconha na frente dos seguranças, dos trabalhadores, dos professores, isso quando não fumam dentro das salas de aula, quando estão vagas. Já cheguei a uma aula, um pouco atrasado, e, ao entrar, me deparei com um cheiro de maconha insuportável. A aula estava sendo dada como se nada ocorresse… sentei-me e, passados alguns minutos, tive que sair por causa do cheiro.
O odor não vem só de alguns drogadinhos que decidem dar uma de rebeldes e fumam nas salas. Vem também dos corredores dos prédios, do chão abaixo destes. Com certeza o campus do Gragoatá deve ser um ponto muito lucrativo para os traficantes do Rio e de Niterói. Caso fosse um, investiria pesado lá.
Se quiser ver a boca do inferno (ela terá cheiro de maconha), vá à UFF. Experimente, principalmente, ir a algum piquete. Quero que veja a sujeira, a violência, o crime ao ar livre que é essa universidade. A propósito… não adianta denunciar à polícia federal. Durante o ano de 2016, os alunos que acreditam no mundo melhor decidiram que invadir a universidade seria uma boa ideia. Esta invasão não era uma greve, tampouco tinha legitimidade legal para tal. Soube que a reitoria havia feito uma queixa na Polícia Federal, mas… O que foi feito? Nada.
Vou apenas dar alguns relatos aqui: durante essa invasão, houve sexo no meio do campus, em público, para todos verem. Professores simpatizantes decidiram colocar suas aulas no meio de eventos, além de dar palestras sobre questões sociais. A respeito dessas aulas, tiveram o bom-senso de não cobrar presença ou as incluir no curso normal do calendário, porém, posso afirmar: ocorreu uma em que o local previsto pela professora teve que ser alterado… porque debaixo do bloco onde inicialmente uma espécie de palestra iria ocorrer… um casal prafrentex estava quase nos finalmentes.
Este é o cenário da UFF. Caso você queira estudar nesta universidade, ou algum amigo, (principalmente) filho, ou parente, em alguma área de humanas, tenha algum cuidado. Dante ficaria impressionado com os círculos que há nas áreas de humanas dessa universidade – e acredito que ficaria com quase todas as universidades públicas (e algumas privadas) brasileiras. Este cenário não é exclusivo da UFF, e pode ser encontrado facilmente em qualquer faculdade de humanas no Brasil.
Duvida? Então vá lá ver.

PASTOR CLAUDIO DUARTE EM VARGINHA - 26/06