quinta-feira, 9 de abril de 2020
PREFEITURA INTERDITA ACESSO A ACADEMIA DE RUA DA VILA PAIVA
Por determinação do Prefeito Vérdi Lúcio Melo, a Guarda Civil Municipal interditou nesta quinta-feira, dia 09, temporariamente o acesso da Academia de Rua do Alto da Vila Paiva, local muito procurado por pessoas para a prática de caminhadas e corridas.
A decisão foi necessária diante das inúmeras denúncias de pessoas se aglomerando naquele local, infringindo as regras impostas pela Prefeitura por meio de Decreto, que proíbe grandes aglomerações e estabelece uma distância de 1,5 m entre uma pessoa e outra.
Com a determinação da Prefeitura somente moradores do entorno da Praça do Alto da Cemig, onde fica uma Academia Rua, e funcionários da Cemig poderão ter acesso ao local.
A Guarda Municipal permanecerá no local nos horários de pico - de manhãzinha e no final de tare orientando as pessoas para os cuidados a serem tomados, e durante o dia fará rondas.
De acordo com o prefeito Vérdi Melo, foi uma medida necessária. “Recebemos inúmeras denúncias de aglomeração naquele local, apesar de todos os pedidos que estão sendo feitos para que as pessoas fiquem em suas casas por medida de segurança. Estamos num momento de pico da doença e se todos colaborarem conseguiremos manter sob controle a situação. Mas para isso precisamos que as pessoas façam a sua parte”, disse Vérdi. Segundo o prefeito, outros pontos de aglomeração estão sendo analisados pela prefeitura, e, caso necessário, serão interditados.
COM: ASCOM/PMV
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CRATÉRA: OBRA INTERDITA VIA PÚBLICA
A rua Geraldo Pereira Simões está interditada por obras da
COPASA, no local, uma cratéra com cerca de 4 metros de profundidade está aberta.
A via faz importante ligação da Avenida Celina Ottoni ao Jardim Andere, passando pelo sindicato dos bancários.
A interdição, obriga os motoristas a fazer um contorno longo e dispendioso, além do perigo que a dimensão da obra representa.
FOTOS: ANDRÉ WYVER
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ALEXANDRE GARCIA: "CORONAVÍRUS TEM PARTIDO E IDEOLOGIA AQUI NO BRASIL"
O mundo inteiro está combinando esse remédio contra
a malária com antibiótico ou antiviral, mas aqui não pode, opõem-se os que têm
o caos como alvo
(foto: Maurenilson Freire/CB/D.A Press)
O coronavírus, que nem brasileiro é,
já tem partido e ideologia aqui no Brasil. Como partido, por ser estrangeiro, é
inconstitucional e não pode, por exemplo, ter atividade política com intenções
de reeleger ou derrubar presidente nem pode, pela lei eleitoral, ter candidatos
a prefeito, governador ou presidente da República. Esse estrangeiro
oportunista, no entanto, está fazendo política e conseguindo matar brasileiros,
empresas, empregos e renda.
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Será que não percebemos que a
politização e a ideologização do vírus são o que nos torna reféns desse perigo
para a nossa saúde física, mental e financeira? E que o bate-boca ideológico só
agrava a situação? Enquanto nos mandam cobrir nosso nariz e boca com
máscara, na verdade quem se mascara para não ser reconhecido na sua
personalidade política e ideológica é o corona. Superando a perplexidade do
pânico que imobiliza o pensamento e a ingenuidade passiva de massa-de-manobra,
é tempo de perceber que não se pode permitir que esse estrangeiro seja usado na
disputa do poder. Politizar o vírus é potencializar seu poder de destruição. A
manipulação a que temos sido submetidos por razões políticas é o velho truque
de tirar vantagem no caos. E quem tem o caos como meta pouco está ligando para
a sobrevivência dos brasileiros.
Veja uma questão óbvia. Descobriu-se
que um velho conhecido remédio contra a malária é capaz de combater com êxito a
Covid-19, desde que aplicado logo nos primeiros sintomas, sem sequer esperar o
resultado do exame. A contraindicação é mínima, que o diga a ex-senadora Marina
Silva, 62 anos, que já passou por cinco malárias. Em São Paulo, em alguns
hospitais, a aplicação da hidroxicloroquina com azitromicina tem salvado vidas
e recuperado rapidamente os doentes. Mas há resistências políticas, pois
poderia significar uma vitória sobre o vírus e um antídoto contra o caos. O
mundo inteiro está combinando esse remédio contra a malária com antibiótico ou
antiviral, mas aqui não pode, opõem-se os que têm o caos como alvo.
Já se sabe que o vírus perde força no
calor e num corpo jovem e saudável. O nosso país tropical tem 80% de
brasileiros abaixo dos 50 anos. São quase 170 milhões de pessoas. Tirando dessa
faixa doentes e primeira infância, ainda temos uma população de mais de 140
milhões que está sendo paralisada. Protegendo os de saúde debilitada,
poderíamos segurar as duas pontas da crise: a doença e o despencar da renda. Em
ambas, estão vidas. Mas se associaram ao corona, os subvírus da política, do
ódio, da vingança, do egoísmo, da vaidade. Se nos isolássemos disso, cedendo
espaço à razão, ao método, à união, amanhã estaríamos mais fortes.
Por: Alexandre Garcia
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quarta-feira, 8 de abril de 2020
POPULAÇÃO RECLAMA DA QUALIDADE DA ÁGUA QUE CHEGA ÀS TORNEIRAS EM VARGINHA
Depois de receber várias reclamações de moradores dos bairros
Damasco, Centenário e Sion, resolvemos publicar foto do líquido que tem chegado
às torneiras das famílias enquarentenadas.
Na imagem, temos um copo cheio com a água da COPASA, o outro, está
cheio de água boa.
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terça-feira, 7 de abril de 2020
LIBEROU O REMÉDIO: GOVERNO MANDA DISTRIBUIR A CLOROQUINA PARA HOSPITAIS DO BRASIL
O ministro da Saúde Henrique Mandetta afirmou, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (7), que está liberado o uso da hidroxicloroquina e da cloroquina em pacientes com Covid-19. Anteriormente, a medicação era restrita somente a casos graves.
– Nós já liberamos cloroquina e hidroxicloroquina tanto para os pacientes críticos, como para todos os internos em hospitais, os moderados, já tem protocolo. E estamos analisando agora na forma anterior, o uso quase profilático. Nisso ainda existe um pouco de dúvida – disse Mandetta.
O ministro também enfatizou que a população não deve tomar o medicamento sem prescrição médica e que estudos estão sendo feitos para definir o potencial da substância para os casos leves ou até mesmo como forma de prevenção.
Apesar da liberação em casos específicos, Mandetta disse também que o médico terá que se responsabilizar pela prescrição da droga para pessoas no estágio inicial da Covid-19. Segundo o ministro, ainda é cedo para o Ministério da Saúde adotar esta orientação para casos leves da doença.
– Se ele (médico) se responsabilizar individualmente, não tem óbice nenhum. Ninguém vai reter a receita de ninguém. Agora, para que nós possamos, no Ministério da Saúde, assinar que o ministério recomenda que se tome essa medida, nós precisamos de um pouco mais de tempo para saber se isso pode se configurar em coisa boa ou se isso pode ter algum efeito colateral – apontou.
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CÂMARA DE VARGINHA EMPOSSA NOVO PREFEITO DO MUNICÍPIO
Após a leitura da carta,
do parecer da Comissão de Justiça, Legislação e Redação Final e as manifestações dos vereadores, o e atual prefeito do Município, Vérdi Lúcio Melo, foi convidado para compor o Plenário, fazer seu juramento, assinar o termo de posse e fazer seu pronunciamento. “Minha fala vai ser breve, até porque não estamos em momento de comemoração. Sempre tive o sonho de ser prefeito, mas não desta forma. Queria ter sido eleito pelo voto direto da população, mas agora é honrar o desafio que me foi lançado e, principalmente agora em que vivemos um momento muito delicado na saúde pública, enfrentando uma doença tão grave. O que precisamos em Varginha neste momento é de união para podermos sairmos juntos desta mais fortes. Conto com o apoio dos meus colegas vereadores e de toda a população que sabe que nosso interesse não é dividir entre quem é contra ou a favor disso ou daquilo. Estamos todos à favor de sairmos dessa da melhor forma e precisamos de união para que isso aconteça”, ressaltou o prefeito empossado.
Ao final da sessão Vérdi e a presidente da Câmara, Zilda Silva, atenderam à imprensa na praça à frente da Câmara para conceder uma entrevista coletiva.
POR: ASSIM/CMV
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SANTA QUARENTENA: PREÇO DO PEIXE NÃO SUBIU E OVOS DE PÁSCOA TEM ATÉ 90% DE DISCREPÂNCIA PARA O MESMO PRODUTO
Um breve levantamento feito por nós neste mês de abril, apontou a variação de preços dos itens mais consumidos pela população no período da Páscoa, comparando valores aos praticados em 2019 em Varginha.
Neste contexto, os tradicionais ovos de
Páscoa apresentaram redução média de 20%, enquanto os
peixes mais consumidos mantiveram os preços médios praticados no ano passado.
O principal motivo para a queda dos preços dos ovos
de chocolate, seria
a pandemia do novo coronavírus (COVID-19).
O valor médio dos ovos de chocolate de 210grs, está
girando em torno de R$ 33,40, variando de R$ 20,99 para o ovo Unicórnio
da Garoto, à R$ 59,90 para o ovo Tortuguita da Arcor.
Já o bacalhau teve o seu custo
reajustado em torno de 10% em relação aos preços praticados no
ano passado, informou Gileno, que gerencia a Peixaria Imigrantes em Varginha, ele
ainda confirma que o peixe preferido pelos mineiros é a tilápia, que está sendo
vendida em média, pelo mesmo preço de2019.
“Nós temos a tilápia caipira, pescada na represa,
custando R$ 28,00 e temos a tilápia de criatório que custa R$ 32,00; temos bacalhau
com preços entre R$ 37,90 e 49,90”, concluiu Gileno.
Nos supermercados, os peixes em geral tiveram alta
de 9,45%, sobretudo o cação em posta congelado.
Azeite e batatas também são
itens de consumo elevado nesse período e tiveram pequena elevação nos preços,
mas, quem se destacou na alta de preços foi o ovo de galinha, com
reajuste chegando a atingir até 40%, se comparado com o mesmo
período de 2019.
O consumidor
precisa ficar em alerta quanto a discrepância de valores no mercado.
Só nos ovos
de Páscoa, a diferença de preços para o mesmo produto chega
a ultrapassar 90%.
Portanto, a
principal dica é a tradicional pesquisa para poupar o
orçamento, sobretudo nesta época em que o mundo vive uma insegurança causada
pela pandemia da COVID-19.
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segunda-feira, 6 de abril de 2020
O MINÍSTRO QUE CAI: MANDETTA NÃO É MAIS MINÍSTRO DA SAÚDE
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo
BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir ainda nesta segunda-feira o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à crise do novo coronavírus.
O ato oficial de exoneração de Mandetta está sendo preparado nesta tarde no Palácio do Planalto.
A expectativa é que a decisão seja publicada em edição extra do Diário Oficial da União após reunião do presidente com todos os ministros, entre eles Mandetta, convocada para as 17h.
A informação sobre a exoneração de Mandetta foi confirmada ao Globo por dois auxiliares do presidente da República.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania, é o mais cotado para substituí-lo. Ele almoçou com Bolsonaro e os quatro ministros que despacham do Palácio do Planalto nesta segunda.
O diagnóstico entre auxiliares do presidente é que a permanência de Mandetta no cargo se tornou insustentável após uma série de críticas do presidente à sua atuação no enfrentamento à Covid-19. Ele foi acusado por Bolsonaro de falta de humildade, em entrevista na última quinta-feira, e contrariou o presidente ao defender o isolamento e o distanciamento social para combater a disseminação da Covid-19.
No domingo, Bolsonaro havia dito, sem citar nomes, que "algumas pessoas" do seu governo "de repente viraram estrelas e falam pelos cotovelos" e que ele não teria medo nem "pavor" de usar a caneta contra eles.
Mandetta vem negando que pediria demissão e disse que só sairia do governo por decisão do presidente. Na sexta-feira, após as críticas de Bolsonaro, afirmou que não iria "abandonar o paciente".
Terra, que é médico, manteve sua posição de apoio ao governo e pela flexibilização do isolamento, o que agradou Bolsonaro.
Na última quarta-feira, o presidente teve três audiências com a participação de Terra no Palácio do Planalto, a primeira com o ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, e as outras duas com dez médicos, para discutir o uso da hidroxicloriquina no tratamento de infectados com a Covid-19. Mandetta, por sua vez, não foi convidado para as reuniões com os médicos.
Também na semana passada, o ministro da Saúde chamou Terra de "Osmar Trevas" em um grupo de WhatsApp do DEM, seu partido, após o compartilhamento de uma notícia sobre a reunião com os médicos. Foi a única vez que ele se pronunciou no grupo da sigla em toda a crise.
FONTE: EXTRA
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O PECADO MORTAL DO DR. MANDETTA
Luiz Henrique Mandetta começou bem sua gestão do desafio “Coronavírus/COVID-19”. Político profissional e bom comunicador, Mandetta transmitiu tranquilidade e segurança em suas falas para a sociedade brasileira. Era o cara certo, no lugar certo, na hora certa.
Seu sucesso, porém, atraiu a mosca azul da política. Mandetta percebeu que com aquele nível de exposição sairia de ministro desconhecido para a condição de presidenciável. A mosca azul transmitiu o vírus do olho grande, que não é chinês, naturalmente.
O Dr. Mandetta não hesitou em golpear em uma coletiva o seu próprio chefe. Desqualificando o discurso de quem detém o cargo político que propicia a sua gestão técnica do Ministério, Mandetta cometeu o único pecado que a política não perdoa: a deslealdade.
O meio político é sujo: aceita corrupção, mentira e até assassinatos. Toninho do PT, Celso Daniel e as testemunhas da morte deste são provas disso. Mas a deslealdade é um pecado mortal na política. O oportunismo transformou o bom ministro em um moleque.
Com isso, perderá o prestígio junto aos conservadores e será usado pelos centristas que já têm suas alternativas para a Presidência. E nenhuma delas vai abrir mão para ajudar a colocar um desleal na cadeira de Presidente.
Todavia, o Ministro da Saúde segue cego pelos efeitos do vírus do olho grande. Ao virar as costas para a hidroxicloriquina, ordenando sua aplicação apenas em casos terminais e não logo no início do aparecimento dos sintomas, Mandetta poderá sacrificar vidas apenas para se contrapor ao Presidente da República. Essa barbaridade não será perdoada pelo país se isso acontecer. E de ministro desconhecido e depois presidenciável, Mandetta passará para a História como um rato.
Como ele mesmo sugeriu por e-mail nesta semana: no meio do caminho havia uma pedra. Para ele, é Bolsonaro. Na verdade, a pedra é o seu oportunismo.
POR: Thiago Rachid
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ANTONIO SILVA RENUCIA AO SEU MANDATO!
Exma.
Sra.
Vereadora
Zilda Maria da Silva
DD.
Presidente da Câmara Municipal de Varginha – MG
NESTA
Senhora
Presidente,
Eu, abaixo-assinado, Antônio Silva,
brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado nesta cidade, na Alameda
dos Sabiás, nº 157, Jardim Cidade Nova, dirijo-me respeitosamente a V. Exa.
para expor e comunicar o seguinte:
Durante mais de 15 anos tive a honra
de estar à frente da Prefeitura desta cidade, como Prefeito, eleito por 4
mandatos.
Procurei, ao longo desse tempo, desempenhar
minha função com honestidade, probidade e integral dedicação, no afã de
corresponder às expectativas daqueles cidadãos que me confiaram o seu voto.
Não sou Prefeito, apenas estou
Prefeito, mas, nas atuais circunstâncias e por razões de foro íntimo, reconheço
não ter condições de continuar administrando a Prefeitura.
Relembrando as palavras do Apóstolo
Paulo, posso afirmar que “combati o bom combate, terminei a carreira, guardei a
fé”, e encerro a minha missão com a consciência do dever cumprido.
Assim sendo, num ato de livre
manifestação de vontade e para que produza os seus jurídicos e legais efeitos,
venho comunicar a V. Exa. minha decisão irrevogável e irretratável de RENUNCIAR,
a partir desta data, ao cargo de Prefeito Municipal desta cidade de Varginha –
Estado de Minas Gerais, para o qual fui eleito nas eleições do ano de 2016,
para o quadriênio 2017/2020.
Varginha
(MG), 06 de abril de 2020
Antônio
Silva
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