terça-feira, 26 de setembro de 2023

NOTA INFORMATIVA: PREFEITURA DE VARGINHA FARÁ MONITORAMENTO RÁPIDO DE COBERTURA VACINAL - FEBRE AMARELA

Febre amarela: O que você precisa saber sobre a cura e o tratamento |  Conduzindo o Melhor de Você | G1
 
​A Prefeitura  d
e Varginha, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, através do setor de epidemiologia, informa que os profissionais de saúde das Unidades Básicas que possuem sala de vacinas estarão realizando o monitoramento rápido de cobertura vacinal contra febre amarela nos bairros ao seu entorno.

Cada unidade que possui sala de vacinas fará visitas domiciliares e terão que analisar 75 cartões de vacinas para verificar se as pessoas receberam as doses recomendadas.

Eles terão disponível no momento da visita a vacina contra a febre amarela para atualização dos cartões em atraso.

As salas de vacinas que realizarão o monitoramento são: Central Municipal de Vacinas, NAMI, PSF Corcetti, PSF Vargem, PSF Mont Serrat, PSF Fátima II, PSF Novo Tempo, PSF Centenário, PSF Jardim Áurea, UBS Imaculada, UBS Jardim Colonial, UBS Sion, UBS Santana, UBS Barcelona e UBS Canaã.

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes), que pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente. Os casos de Febre Amarela (FA) no Brasil são classificados como febre amarela silvestre ou febre amarela urbana, sendo que o vírus transmitido é o mesmo, assim como a doença que se manifesta nos dois casos, a diferença entre elas é o mosquito vetor envolvido na transmissão.

No ciclo silvestre da febre amarela, os primatas não humanos (PNHs) são considerados os principais hospedeiros, e são vítimas da doença assim como o ser humano, que, nesse ciclo, apresenta-se como hospedeiro acidental.
Na febre amarela urbana o vírus é transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti ao homem. A doença não é contagiosa, ou seja, não há transmissão de pessoa a pessoa. É transmitida somente pela picada de mosquitos infectados com o vírus da febre amarela.
A única forma de evitar a Febre Amarela é através da vacinação. A vacina está disponível gratuitamente durante todo o ano, em todas as salas de vacinas.

  
Rua Alferes Joaquim Antônio, 160 – Vila Pinto – Varginha-MG
Contato: 3690-2213
E-mail: gabinete .semus@varginha.mg.gov.br
www.semus.varginha.mg.gov.br

VÍRUS TROCA CHAVE PIX E FAZ ‘LIMPA’ NA CONTA; VEJA COMO SE PROTEGER

Ameaça entra no celular por meio de apps baixados fora da loja oficial do sistema Android

A notícia da descoberta de uma nova ameaça digital, que permite que criminosos roubem valores de Pix de um celular sem que o usuário perceba, tem chamado a atenção na web. O vírus, detectado pela empresa de softwares de segurança Kaspersky, atua por meio de um aplicativo disfarçado que, instalado no celular, consegue trocar a chave Pix durante uma transferência bancária.

A ameaça funciona da seguinte maneira: o vírus vem escondido dentro de um app que é baixado fora da loja oficial do Google. A vítima acessa um site que diz que se a pessoa baixar um aplicativo de extensão .APK [formato de arquivos de apps Android] e abrir um baú, ela ganhará dinheiro.

Instalado, o aplicativo em questão mostra uma notificação e diz que é necessário fazer uma atualização falsa de um leitor de PDF ou do Flash Player e exige que seja liberada uma permissão de acessibilidade. Na sequência, o usuário segue para as configurações do Android e libera o recurso de acessibilidade, que abre caminho para o acesso remoto do criminoso.

COM: O ANTAGONISTA

MULHER TEM BRAÇOS E PERNAS AMPUTADOS APÓS COMER TILÁPIA; ENTENDA



Caso aconteceu nos Estados Unidos

Uma americana, chamada Laura Barajas, de 40 anos, teve uma infecção grave após ter comido uma tilápia mal cozida. Na última quarta-feira (13), a mulher teve quatro membros amputados para evitar o avanço da infecção provocada pela bactéria Vibrio Vulnificus.

Os médicos também tiveram que colocar Laura em coma induzido. As informações são do Metrópoles.

O peixe foi ingerido pela mulher no início de agosto deste ano. A bactéria Vibrio Vulnificus é encontrada em espécies marinhas, mas pode infectar peixes de rio em casos raros.

Laura comprou o peixe contaminado em um mercado de São José, na Califórnia.

– O patógeno normalmente é eliminado em qualquer processo de cozimento ou mesmo durante o congelamento, mas, quando é ingerido por humanos, pode levar a graves complicações – reportou o portal.

No caso de Barajas, a bactéria se instalou no organismo e, por isso, a mulher não respondia ao tratamento padrão.

– Os médicos a colocaram em coma induzido. Seus dedos estavam pretos, assim como os pés e o lábio inferior. Ela estava com sepse completa e seus rins estavam falhando – disse Ana Messina, amiga da família de Laura, ao site KRON.

A equipe médica decidiu amputar os braços e as pernas da mulher para impedir que os tecidos mortos acumulados nessas regiões agravassem a infecção.

Uma campanha no site GoFundMe visa ajudar a família de Laura a pagar as despesas médicas.

COM: METRÓPOLES

'PRA CHINÊS VER': EMPRESA DE APENAS UM FUNCIONÁRIO FECHA CONTRATO DE R$ 285,8 MILHÕES COM MINISTÉRIO DA SAÚDE


SURREAL: Ministério da Saúde fecha contrato de R$ 285,8 milhões com empresa de apenas um funcionário

Foto: Laura Braga/Metrópoles.

26/09/2023

Uma microempresa com apenas um funcionário registrado ao menos até março e capital social de R$ 1,3 milhão conseguiu um contrato de R$ 285,8 milhões, com dispensa de licitação, com o Ministério da Saúde. O acordo, assinado em abril, é para fornecimento de 293,5 mil frascos de imunoglobulina humana, um medicamento hemoderivado, ou seja, produzido a partir do sangue, usado para melhorar a imunidade de pacientes acometidos por uma série de doenças, como síndrome de Guillain-Barré.

O volume de recursos, aliado com o tamanho da empresa Auramedi, de Goiás, desconhecida no mercado farmacêutico, chama a atenção. Assim como o nome da companhia que ela representa nacionalmente, a chinesa Nanjing Pharmacare. O contrato é firmado pelo ministério com a asiática, e a Auramedi assina como representante. As informações são do Metrópoles.

A Nanjing também é representada no Brasil pela Panamerican Medical Supply, que tem como um dos sócios Marcelo Pupkin Pitta, empresário do ramo que já foi preso na Operação Vampiro, em 2004, e, de novo, em 2007. As investigações apuraram suspeita de fraude em licitação no Ministério da Saúde, justamente em compras de medicamentos hemoderivados, incluindo imunoglobulina.

A sede da Auramedi é uma casa em um centro empresarial de Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital. O Metrópoles esteve lá na última sexta-feira (22/9), em horário comercial, mas o local estava fechado. Um comerciante vizinho ouvido pela reportagem afirmou nunca ter visto movimento na farmacêutica.

Ainda em agosto, a reportagem conversou com um funcionário do centro empresarial – ele atestou que uma funcionária vai, às vezes, à sede da Auramedi, mas, geralmente, para pegar encomendas que ficam na administração. Na internet, a presença da empresa também é ínfima. A Auramedi não tem sequer um site.

A empresa e o único sócio, Fábio Granieri de Oliveira, são réus por improbidade administrativa em uma ação popular no Tribunal de Justiça do Pará. A denúncia, recebida pelo Judiciário, aponta suspeita de fraude em uma contratação, também com dispensa de licitação, durante a pandemia da Covid-19 no município de Parauapebas. Apesar disso, a companhia não tem restrições para participar de licitações ou firmar contratos com o Poder Público.

Um dos elementos no processo é o fato de Fábio ter participado da tomada de preço solicitada pela prefeitura como representante da Auramedi, mas também assinou da mesma forma em uma das outras duas concorrentes. A empresa foi criada em 2013, mas o empresário passou a ser sócio em maio de 2020, ocasião em que a firma saiu de um capital social de R$ 50 mil para R$ 1,3 milhão.

A mudança do quadro societário da Auramedi, com Fábio como único sócio, ocorreu em maio de 2020, três meses depois que a empresa foi dada como pagamento de uma dívida a outras três pessoas. Antes disso, Fábio trabalhou na gigante farmacêutica EMS, segundo informado por ele.

Dados do Portal da Transparência apontam que a Auramedi começou a participar de pregões de órgãos federais de outubro do ano passado para cá e recebeu quantias pequenas para fornecimento de medicamentos, com notas de pagamento de até R$ 6,2 mil.

É do contrato com o Ministério da Saúde que vem o maior valor recebido pela empresa até o momento: R$ 16,5 milhões. Para conseguir o contrato, e antes de receber um centavo, a Auramedi pagou R$ 246,6 mil em um seguro de R$ 14,3 milhões, 5% do valor do contrato, algo que é exigido na legislação.

Operação Vampiro

Tanto a Auramedi quanto a Panamerican, de Marcelo Pitta, dizem representar a chinesa Nanjing, que é uma trading — ou seja, atua como intermediária entre fabricantes e compradores. Inclusive neste último processo de dispensa de licitação do ministério para compra de imunoglobulina, as duas se apresentam como representantes da chinesa no Brasil. A reportagem perguntou a Fábio Granieri se ele é representante exclusivo, mas ele não respondeu.

A Panamerican chegou a fornecer medicamentos enviados pela Nanjing ao ministério em contratos recentes. A reportagem encontrou apenas outra empresa brasileira, do Distrito Federal, que já disse representar a chinesa no passado, em 2020. Essa terceira empresa aparece como ré no mesmo processo no Pará em que Fábio Granieri é réu. A reportagem entrou em contato com o sócio, que pediu para responder por mensagem, mas não o fez até esta publicação.

Coincidentemente, o advogado que representou Fábio Granieri no processo de dispensa de licitação do ministério também atuou em nome de Marcelo Pitta em um processo de 2020. O advogado é de Pernambuco, longe do Distrito Federal e de Goiás, onde fica a Auramedi e onde Fábio diz morar. Procurado, o advogado alegou que não poderia dizer se Pitta indicou seu escritório à empresa devido a sigilo dos contratos.

A Panamerican chegou a pedir a impugnação do processo de dispensa de licitação em questão, solicitando melhoria do termo de referência. No pedido, ela alegou prazos inexequíveis de início de entrega; dúvida sobre quantitativo a ser fornecido em cada entrega; e sobre a possibilidade de apresentação de proposta em dois cenários (um respeitando o cronograma, e outro não respeitando o cronograma).

Apesar do pedido de impugnação, o que mostra ciência da existência do processo, a empresa não enviou proposta.

A dispensa de licitação

A forma como ocorreu a dispensa de licitação também chama a atenção. A começar pelo volume de medicamento. O Ministério da Saúde poderia ter aberto um processo de dispensa para aquisição de uma quantidade menor em regime de urgência, mas optou por comprar sem licitação o equivalente ao consumo de seis meses.

Duas empresas venceram a tomada de preço realizada pelo ministério — a Auramedi, representando a chinesa Nanjing Pharmacare, e a Farma Medical, em nome da Prime Phama LLC, dos Emirados Árabes, que ficou responsável por fornecer 90 mil frascos em um contrato menor, de R$ 87,6 milhões.

A empresa goiana entregou os medicamentos, mas com atraso de até 35 dias. A Farma Medical, segundo o ministério, não entregou nada até o momento — o dono da empresa nega e diz ter entregue 30 mil frascos em junho, mas não enviou documentos que comprovassem o serviço.

O processo de dispensa de licitação vem de um imbróglio para aquisição de imunoglobulina que de fato colocou em risco o abastecimento do Sistema Único de Saúde. A história começa ainda em 2020, quando, no auge da pandemia da Covid-19, o produto estava em falta no mercado. Dois pregões iniciados pelo ministério restaram fracassados.

No ano seguinte, houve outra disputa pública, mas uma das empresas alegou irregularidades em sua desclassificação, e o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu. Posteriormente, no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou a compra.

Depois da compra autorizada pelo STF, o ministério abriu novo pregão em dezembro do ano passado. Mas, diante de uma determinação do TCU de que fosse permitida a participação de empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o ministério iniciou outro processo, dessa vez com dispensa de licitação, alegando urgência.

A pasta informou que precisava que a primeira parcela de medicamento fosse entregue em abril, para não ocorrer desabastecimento. No fim, a primeira parte foi entregue só em meados de junho.

O ministério ressaltou, ao longo do processo, o acórdão de fevereiro deste ano do TCU, no qual determinou que a pasta adotasse “as medidas estritamente necessárias para garantir o estoque” de imunoglobulina por meio, “por exemplo, de contrato emergencial ou termo aditivo, se couber”, incluindo a participação de empresas estrangeiras com produtos sem registro.

A Anvisa, ao autorizar a importação em caráter excepcional do medicamento que não tem registro sanitário, cita que não resta provada a indisponibilidade do medicamento do mercado, mas que entende que o fato não afasta a determinação do TCU.

A tomada de preço

O Ministério da Saúde abriu a tomada de preços em 27 de fevereiro, com publicação no Diário Oficial da União (DOU), para recebimento de propostas até as 23h59 de 3 de março. Uma das empresas foi desclassificada porque enviou a proposta um minuto depois, à 0h.

A pasta desclassificou outras cinco alegando falta de concordância com o edital. O ministério, então, selecionou as cinco propostas com menores preços (aqui entra a da Auramedi depois que uma das concorrentes foi eliminada) para analisar, e excluiu as outras 10 restantes.

As primeira e segunda colocadas acabaram eliminadas por alegação de que o produto oferecido é fabricado na Índia, país que não é membro da ICH. A Apx Health Corporation, que estava em segundo lugar, entrou com pedido de impugnação ressaltando que a Índia integra o ICH na condição de observadora, e que a sua proposta não poderia ter sido desclassificada. A reportagem procurou a Anvisa para esclarecer a questão, mas não obteve retorno.

COM: METRÓPOLES

"ALÉM DOS SUPER-RICOS, GOVERNO PRECISA TAXAR EMPRESAS DE MÉDICOS E ADVOGADOS": AFIRMOU ARMINIO FRAGA EM ENTREVISTA À BBC

Além de super-ricos, governo precisa taxar empresas de médicos e advogados, afirma Arminio Fraga

Foto: EDILSON RODRIGUES/AGÊNCIA SENADO.

26/09/2023

Enquanto parte da elite brasileira recebeu mal a intenção do governo de ampliar impostos sobre os super ricos, o economista Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central, considera que as medidas propostas até o momento não são "nenhum absurdo" e não vão provocar uma fuga de capitais do país.

Em entrevista à BBC News Brasil, Fraga diz que é uma "vergonha" que ricos paguem menos impostos que pobres no Brasil – algo que reflete uma estrutura tributária muito pesada sobre o consumo e leve sobre rendas elevadas.

O governo enviou em agosto ao Congresso propostas para taxar fundos exclusivos e investimentos fora do país – medidas que afetarão, em especial, milionários.

Fundador da Gávea Investimentos, gestora que administra bilhões de reais, ele diz que as mudanças são corretas, já que esses fundos e recursos no exterior hoje são menos taxados que outros tipos de aplicação.

"Apenas o que está se fazendo é corrigir as alíquotas hiper baixas, que é bem diferente da introdução de alíquotas mais altas, sobretudo se está em consideração uma comparação internacional", afirmou.

Para Fraga, porém, há outras medidas necessárias para corrigir a desigualdade do sistema tributário, como a revisão de regimes especiais que permitem que empresas com faturamento elevado paguem poucos impostos, recurso usado por profissionais liberais de alta renda para serem menos taxados.

Aumentar os impostos sobre esse grupo não aparece ainda na agenda do governo e enfrenta resistência no Congresso.

Em 2021, a Câmara aprovou a volta da taxação de dividendos distribuídos por empresas a seus acionistas, mas isentou empresas do Simples Nacional e do lucro presumido com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. Depois, a proposta empacou no Senado. 

"Esse aspecto (dos regimes especiais de tributação) afeta sobretudo aos profissionais liberais que têm sabido se representar bem nessa questão. Estamos falando de advogados, médicos, todos sempre muito influentes", critica.

"Acredito que em algum momento vai haver um fator, eu diria, ético, que vai constranger esse ímpeto lobista e esse assunto vai ser retificado. Seria natural que fosse num governo do PT", defende ainda.

Na entrevista, falou também sobre seus investimentos em reflorestamento com a empresa re.green. O setor aguarda o Congresso aprovar a regulamentação do mercado de crédito de carbono – para Fraga, é essencial que isso ocorra sem protecionismos.

"O que é fundamental é que esse mercado se comunique com o mercado internacional, porque hoje empresa aqui no Brasil vende seus créditos a uns US$ 20 a tonelada, e, na Europa, eles pagam US$ 100. Se não, vamos estar subsidiando empresas para poluir", ressalta.

BBC News



RACISMO: ASSESSORA DE ANIELLE (MINISTÉRIO DA IGUALDADE RACIAL) ATACA "TORCIDA BRANCA" DO SÃO PAULO; VEJA PRINT DE PARTE DA PUBLICAÇÃO

Racismo? Assessora de Anielle ataca "torcida branca" do São Paulo; VEJA

Foto: Reprodução.

26/09/2023

Acompanhando a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, na final da Copa do Brasil, em São Paulo, ontem, domingo (24), estava Marcelle Decothé, chefe da assessoria especial.

Decothé, que torce para o Flamengo, não teve pudor em publicar nas redes sociais ofensas de cunho racial à torcida são-paulina.

Em uma postagem no Instagram, a assessora chamou os são-paulinos de “torcida branca, que não canta, descendente de europeu safade (sic)…

E ela ainda ofendeu a todos os 44 milhões de cidadãos paulistas ao afirmar: “Pior de tudo de pauliste”.

Decothé também publicou uma crítica à diretoria do Flamengo, a qual chamou de “fascista” e “pau no koo (sic)”.

O Antagonista

 


CONFIRA A LISTA DAS 5 MELHORES RAÇÕES PARA CÃES EM 2023

A alimentação dos nossos cachorros é uma preocupação constante, pois queremos o melhor para os nossos cães! E acredite, existem excelentes opções nas prateleiras das lojas de pets desse Brasil.

A alimentação dos nossos cães é de extrema importância. - imagem: Switlana Symonenko/iStock
A alimentação dos nossos cães é de extrema importância. - imagem: Switlana Symonenko/iStock

A alimentação é fonte de vitaminas, sais minerais, carboidratos, proteínas... por isso é tão importante. No caso dos cães, não é diferente. Se não tomarmos cuidado, eles podem desenvolver questões de saúde sérias. Lembre-se que as rações são dividas por idade, tipos - úmidas, secas, medicamentosas...- e você precisa saber qual a ideal para o seu cãozinho. Aqui, vamos falar das melhores marcas disponíveis no mercado, em uma lista das 5 melhores rações para cães em 2023.

5. Ração PremieR

Essa é a ração ideal para quem quer que o seu cão consuma um alimento Super Premium. Há rações para todas as fases -filhote, adulto, idoso- do seu animal, além de rações complementizadoras para cachorros que possuem alguma deficiência de vitamina ou outro ativo. Além disso, auxilia no crescimento e saúde dos pelos, e da saúde oral. Uma linha muito completa!

 4. Guabi Natural

Essa é uma marca que se destaca na produção de alimentos naturais. Seus ingredientes são os de melhor qualidade, feita de carnes selecionadas que além de saudáveis são saborosas. Somado a isso, promovem proteção para o organismo e longevidade. 

 3. GranPlus

Essa marca possui três grandes e excelentes linhas: Choice, Menu e Gourmet. A linha Gourmet possui rações saborosas e sem trangênicos, aromaziantes artificiais e conservantes, ou seja, ideal para a saúde do seu cão! Além disso, possui ingredientes nobres e auxilia no bom funcionamento intestinal.

2. Royal Canin

Essa é outra marca de excelemtes benefícios e qualidade. Com uma gama de opções para as diferentes realidades de cada cãozinho, ela se destaca na sua capacidade de atender todas as necessidades com muita excelência. Fora isso, possui nutrientes que são grandes auxiliadores para uma boa digestão, satisfaz apetites de cachorros mais "gulosos" e, ao mesmo tempo, os ajuda a manter o peso ideal. 

1. Nutrilus Pro e Premium

Se você procura por uma ração Premium de qualidade, essa é uma boa indicação. A marca alia muita qualidade a um ótimo custo-benefício. As características positivas vão de proteínas de alta qualidade a fibras que ajudam na saúde intestinal. A linha Premium contribui com ingredientes naturais e conta com ácidos graxos e vitaminas minerais.

COM: SELEÇÕES

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segunda-feira, 25 de setembro de 2023

COBRANÇA SINDICAL RETROATIVA E ENXURRADA DE AÇÕES CONTRA TRABALHADORES: DECISÃO DO STF ABRE BRECHA PARA AÇÕES DE SINDICATOS

No dia 11 de setembro, a corte decidiu que é constitucional a cobrança de empregados não sindicalizados, se aprovada em assembleia.

 25/09/2023 

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de liberar a contribuição assistencial deixou lacunas já usadas por sindicatos. Entidades chegam a exigir a quitação da taxa dos últimos cinco anos.

Há ainda cobranças em elevado percentual e entraves à recusa do pagamento. Especialistas consideram as práticas abusivas.

No dia 11 de setembro, a corte decidiu que é constitucional a cobrança de empregados não sindicalizados, se aprovada em assembleia. Foi assegurado o direito de oposição —ou seja, o desconto pode ser recusado.

Segundo advogados, professores e juristas ouvidos pela Folha, para evitar insegurança jurídica, o STF precisa modular a decisão. Faltam regras sobre valor, prazo e forma de se opor, além de haver risco de responsabilização do empregador.

Caso as dúvidas não sejam sanadas, demandas em série chegarão à Justiça do Trabalho. Serão ações civis públicas do MPT (Ministério Público do Trabalho) contra cláusulas exorbitantes e reclamações trabalhistas.

“Vamos ter chuva de ações. Vamos ter o pau quebrando para todo o lado”, diz Rogério Neiva, juiz do trabalho e ex-juiz auxiliar da Vice-Presidência do TST (Tribunal Superior do Trabalho), órgão responsável por negociações coletivas. “Se o Supremo tivesse fechado o pacote [modulação], estaria resolvido."

Procurado, o STF não comentou. A corte afirmou apenas que o tema poderá ser tratado em recurso. O prazo dos chamados embargos de declaração é de 60 dias após a publicação da decisão.

Enquanto isso, as polêmicas se espalham. Sindicatos já recorrem a práticas condenadas até por centrais sindicais, que têm orientado as entidades filiadas sobre como proceder.

Como mostrou a Folha, em Sorocaba (SP), convenção coletiva do sindicato de agentes autônomos traz a cobrança de 12% de contribuição assistencial ou uma taxa de R$ 150 para quem se opuser.

Agora, sindicatos de domésticas da Grande São Paulo, Jundiaí e Sorocaba querem o pagamento desde 2018. Segundo empregadores, a exigência, por email e informes nos sites, começou dois dias depois da decisão do Supremo.

“O sindicato adverte os empregadores para que imediatamente passem a efetuar os descontos”, diz parte da mensagem. Há ameaça de “cobrança judicial”.

Um empregador doméstico de Jundiaí, que não quis ser identificado, recebeu o email da cobrança. Ele diz ter um empregado que atua como caseiro e tem feito oposição ao pagamento da taxa.

O empregador afirma que não considera a atitude correta e ressalva que não é contra a atividade sindical, desde que ela seja exercida em parceria.

O sindicato de Jundiaí abrange 27 cidades. A convenção coletiva, de janeiro deste ano, determina contribuição assistencial de 2%, descontada a cada três meses. O direito de se opor à taxa pode ser exercido a qualquer momento.

Já no Sindoméstica-SP, sindicato da Grande São Paulo que engloba 25 municípios, a convenção coletiva definiu contribuição assistencial de 2%, com desconto nos salários em quatro parcelas mensais.

O direito de oposição foi de dez dias contados a partir da assinatura da convenção, o que ocorreu no início do ano. Agora, as negociações para quitação estão abertas até o final de setembro.

Nathalie Rosário de Alcides, advogada responsável pelo departamento jurídico do Sindoméstica, afirma que o entendimento da entidade é o de que deve ser cobrada a contribuição assistencial retroativa dos últimos cinco anos após a decisão do Supremo.

“Uma vez constitucional, o sindicato entende que ela sempre foi válida e, portanto, obrigatória”, diz ela. Para Alcides, a responsabilidade pelo desconto é do empregador, que não o teria feito na época.

O argumento da advogada, no entanto, suscita controvérsia. Na ação em que liberou a cobrança da contribuição assistencial, o STF primeiramente havia proibido, no mérito, a taxa e, só mais tarde, deu uma guinada, em embargos.

“Não pode [cobrar retroativamente] porque havia tema de repercussão geral do próprio STF dizendo que não podia. Então, se o próprio STF dizia que não podia, como é que vou cobrar retroativamente?”, diz o ministro Alexandre Agra Belmonte, do TST.

Segundo ele, para quem o novo posicionamento do Supremo é “corretíssimo”, a decisão poderá passar por modulação, embora, nesse caso, ela já possa ser considerada “intuitiva”: “Pode cobrar, sim, dali para frente”.

Já Pedro Aires, advogado do Bastos-Tigre, diz que falta base legal. “A contribuição assistencial serve para o custeio de negociações coletivas, logo, se já foram feitas antes da decisão do STF, não faz sentido a cobrança retroativa”, afirma.

Há quem discorde, porém. “É o famoso caso dos embargos que merecerão outros embargos”, diz Ricardo Calcini, professor do Insper e sócio do Calcini Advogados.

“Quando o Supremo não modula, ele formalmente autoriza que tudo que há cinco anos não existia passe a existir. Faltou modulação”, afirma Calcini. “Dá um cheque em branco ao sindicato.”

Para ele, a decisão do STF ainda impõe o que chama de “filiação forçada” por ferir o princípio da livre associação. “Quando o Supremo obriga todo mundo a pagar, desconsidera, na minha opinião, porque isso está lá na Constituição, que a pessoa tem a liberdade de se filiar ou não.”

Em relação aos pontos pendentes de modulação, os especialistas elencam a fixação de um limite de valor, para que não ocorram cobranças abusivas, determinação de como será o direito de oposição e qual o quórum da assembleia que definirá o percentual de cobrança da contribuição assistencial.

“Será que seria justo, por exemplo, 2% dos dirigentes sindicais fazerem uma assembleia, 3% dos trabalhadores comparecerem, e aí os 3% que compareceram decidirem pelos outros 97% que tem de ter desconto da contribuição para todo mundo?”, questiona o advogado trabalhista José Eduardo Pastore, do Pastore Advogados. Por outro lado, todos são beneficiados pela negociação coletiva.

Para evitar questionamentos, Neiva, que foi do TST, lembra de um acordo da Vale com um sindicato de ferroviários, de 2018. Na ocasião, após a reforma trabalhista, a Vice-Presidência da corte mediou regras para cobrança da taxa.

“No acordo da Vice-Presidência, tinha o [valor de] meio salário-dia, tinha a forma de oposição, o prazo de oposição, e a salvaguarda patronal, que era a responsabilidade do sindicato em uma eventual condenação do empregador”, diz Neiva.

Líderes das centrais sindicais condenam eventuais abusos.

“Isso não é orientação de nenhuma central”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, sobre percentuais abusivos em convenções coletivas e cobranças retroativas, que lembra que a entidade repudia o imposto sindical, extinto na reforma trabalhista de 2017, equivalente a um dia de trabalho.

“Se sobreviveu até agora sem, para que cobrar? Para que comprar uma briga? Nós temos de pensar para frente”, afirma.

As centrais iniciaram campanha para orientar sindicatos e trabalhadores.

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) está distribuindo um vídeo nas redes sociais intitulado “Imposto sindical nunca mais”, na tentativa de esclarecer a diferença entre imposto e contribuição. “Falar de imposto é mentira”, diz o vídeo.

A Força realizou um fórum sobre comunicação com dirigentes para tratar de como o sindicalismo pode conscientizar trabalhadores sobre seus direitos e a necessidade de ser representado por um sindicato.

Com o fim do imposto sindical, o dinheiro nos cofres das entidades minguou. O montante chegava a R$ 3 bilhões por ano e caiu mais de 90%.

Para Antonio Carlos Frugis, sócio do Soto Frugis Advogados, a decisão do STF indica a ideia de substituir o imposto pela contribuição assistencial. “O que aparenta é que a decisão veio para dar um jeitinho para se financiar os sindicatos”, diz.

MINISTÉRIO PÚBLICO ABRE INQUÉRITO PARA INVESTIGAR SINDICATO

O MPT (Ministério Público do Trabalho) abriu um inquérito civil para investigar o Seaac, sindicato que representa o setor de agentes autônomos de Sorocaba (SP), com base em denúncias de que houve dificuldade no direito de oposição dos trabalhadores.

“O sindicato passará a ser oficialmente investigado pelo MPT”, diz nota do órgão.

Segundo a promotoria, foi dado prazo para que a entidade apresente seus argumentos e, caso se negue a se adequar à legislação, poderá ser alvo de ação civil pública.

“O inquérito do MPT tem como objetivo garantir esse direito à coletividade de trabalhadores”, afirma o órgão.

O sindicato de Sorocaba afirma que tem TAC (termo de ajustamento de conduta) assinado com o MPT desde 2022 no qual foi fixado prazo de até dez dias para oposição à contribuição assistencial e, mesmo assim, optou por dar prazo maior aos trabalhadores neste ano.

A entidade cobra 12% de contribuição, a ser paga em quatro parcelas. A quem se opuser é imposta taxa de R$ 150.

“As reclamações dos trabalhadores são, em verdade, por desconhecerem o trabalho do sindicato e acreditarem que as normas coletivas e seus benefícios de aumento salarial, vale-refeição entre outros são concessões por mera liberalidade de seus empregadores”, afirma a entidade, em nota.

O sindicato enviou à Folha nota da federação dos agentes autônomos dizendo que a contribuição de 1% ao mês não fere o princípio da razoabilidade, “uma vez que estamos falando em convenção coletiva na qual se obteve aumento real”.

FALTA DE MODULAÇÃO PODE LEVAR A ENXURRADA DE PROCESSOS NA JUSTIÇA TRABALHISTA

  • Sindicatos x empresas: em caso de não recolhimento da cobrança assistencial pelas empresas, entidades representantes dos trabalhadores poderão ir à Justiça cobrar do empregador o pagamento da taxa, como ameaçam os sindicatos de domésticas
  • MPT x sindicatos: o MPT (Ministério Público do Trabalho), em caso de recebimento de denúncia de supostos abusos, poderá apresentar ações civis públicas para questionar cláusulas de acordos ou convenções coletivas; no caso do sindicato dos agentes autônomos de Sorocaba (SP), o órgão já abriu um inquérito para apurar eventuais práticas abusivas
  • Reclamações trabalhistas: em ações em que pedem direitos supostamente violados pelos empregadores, trabalhadores que se sentirem lesados com o pagamento da contribuição assistencial, considerado de alguma forma irregular, poderão pedir o ressarcimento do empregador
  • Empresas x sindicatos: em casos de trabalhadores que cobrarem as empresas, os empregadores poderão, por exemplo, se se sentirem lesados, pedir o ressarcimento de uma cobrança considerada irregular do sindicato beneficiado pelo desconto feito na folha.
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  • COM: JORNAL DE BRASILIA

FRAUDE E IMPUREZAS EM CAFÉ DE MINAS GERAIS: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DETERMINA RECOLHIMENTO NACIONAL DE LOTES DE CAFÉ TORRADO E MOÍDO; VEJA MARCAS

Fraude e Impurezas: Governo determina recolhimento nacional de lotes de café torrado e moído; VEJA MARCAS

Foto: Divulgação/Mapa.

25/09/2023

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) comunica que determinou o recolhimento nacional de oito lotes de café das marcas Fazenda Mineira, Jardim, Lenhador Extra Forte, Lenhador Tradicional, Balaio, Bico de Ouro e Bico de Ouro 100% Puro Robusta após a constatação de matérias estranhas e impurezas acima dos limites permitidos pela legislação vigente, a Portaria nº 570.

A ação está respaldada pelo artigo 29-A do Decreto 6.268/2007, que prevê a aplicação do recolhimento em casos de risco à saúde pública, adulteração, fraude ou falsificação de produtos.

Os lotes afetados são: FAB08DEZ22 da Fazenda Mineira; 046/23/3D da Jardim; 59 da Lenhador Extra Forte; 59 da Lenhador Tradicional; 58 da Balaio; 02 e 05 da Bico de Ouro; e 04 da Bico de Ouro 100% Puro Robusta. Nesses produtos foram detectados que os grãos de café foram substituídos por matéria-prima contendo excesso de cascas e paus de café, a fim de aumentar o volume e enganar o consumidor.

“Esses resíduos do beneficiamento do grão de café foram torrados como se fossem grãos de café legítimos”, explica o coordenador de Fiscalização da Qualidade Vegetal, Tiago Dokonal.

 As fiscalizações de café torrado e moído no mercado interno pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal começaram este ano com a entrada em vigor da Portaria nº 570, que define o regulamento técnico do café torrado no Brasil, o que culminou na descoberta dessa prática fraudulenta.

Força-tarefa

No mês de julho de 2023, uma força-tarefa composta por 16 auditores fiscais federais agropecuários e agentes do Mapa foi mobilizada nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Distrito Federal para combater a fraude em cafés.

Durante a operação, uma fábrica de café torrado e moído em Minas Gerais foi interditada, e foram apreendidos 20.312 kg de café torrado e moído, além de 16.090 kg de matéria-prima irregular, composta por café com cascas e paus. Nessa ação mais de 26 marcas foram identificadas com indícios de irregularidades. Parte dessas marcas ainda estão em fase de contestação das análises.

FONTES: Metrópoles/Com informações da Agricultura/TBN

 

RAÇÃO PET PODE TER IMPOSTO ADICIONAL: PROTETORES SE MOBILIZAM CONTRA PROJETO QUE TAXA ALIMENTO DE ANIMAIS COMO SUPÉRFLUO

Discutida em audiência, elevação de ICMS sobre o produto é criticada ainda por representantes do Ministério Público e da indústria.

25/09/2023 
Comissão Extraordinária de Proteção aos Animais - debate sobre o aumento do ICMS sobre rações tipo pet

Convidados e protetores de animais da Capital e de várias outras cidades mineiras de diversas regiões do Estado lotaram nesta segunda-feira (25/9/23) o Auditório José Alencar para audiência contra o Projeto de Lei (PL) 1.295/23, do governador Romeu Zema, que eleva em 2% o ICMS sobre produtos considerados supérfluos, entre eles a ração pet.

O projeto tramita em 1º turno na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e foi criticado por todos os participantes da reunião, realizada na Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais a pedido de seu vice-presidente, deputado Noraldino Júnior (PSB).

Na última versão do texto (substitutivo) que ainda tramita em 1º turno na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) foi acatada proposta de emenda de Noraldino Júnior para excluir as rações para pets do rol de produtos considerados supérfluos. A retirada desses produtos é fruto de um esforço da Assembleia para atender a diversas manifestações da sociedade civil, em especial dos protetores dos animais.

COM: ASCOM/ALMG

MARIDO QUEBRA SILÊNCIO, FAZ REVELAÇÃO E MOSTRA ÚLTIMA MENSAGEM ENVIADA POR WALEWSKA MINUTOS ANTES DE SE ATIRAR DO 17° ANDAR; VEJA

Marido quebra silêncio, faz revelação e mostra última mensagem enviada por Walewska antes de morrer; VEJA

Foto: Reprodução/Instagram.

25/09/2023

FONTE: terrabrasilnoticias.com

O marido de Walewska Oliveira, Ricardo Mendes quebrou o silêncio e falou pela primeira vez sobre a morte da esposa. Em entrevista ao UOL, ele revelou a última troca de mensagens que teve com a atleta, minutos antes do incidente. A ex-jogadora de vôlei caiu do 17º andar do prédio em que vivia com o corretor de imóveis, em um bairro nobre de São Paulo.

Em um print exposto por Ricardo, Walewska mandou às 18h07: “Amo você! Mas acho que você já tomou a sua decisão”. Ele, então, respondeu: “Também te amo”.

Segundo as investigações do caso, cerca de oito minutos após a mensagem enviada, Walewska teria morrido.

Troca de mensagens entre Walewska Oliveira e o marido, Ricardo Mendes

Ainda em entrevista ao UOL, Ricardo desabafou: “Por todo o amor que eu tenho por ela, se eu soubesse que ela iria tomar essa decisão, eu anularia minha vida e os meus sentimentos para continuar com ela”, disse ele.

O corretor completou: “Convivemos por 20 anos, mas nos últimos dois não era mais o mesmo amor. Muitas vezes me anulei, mas fiz por ela”, afirmou.

Ao site, ele contou que que os dois se desentenderam no dia anterior, mas não houve qualquer tipo de agressão. “Ela me questionou que eu estava estranho e distante, eu respondi que não dava pra continuar onde não havia mais amor entre homem e mulher. Ela ficou introspectiva, ficou quieta e fomos dormir. A gente se amava, eu esperava ela aceitar a separação numa boa”, revelou.

As investigações da polícia apontaram para o fato de Walewska Oliveira ter tirado a própria vida. “Ela nunca disse que tiraria a própria vida. Ela me disse que estava passando por muitas coisas na vida dela, que até pensou em ‘fazer uma besteira’. Foi aí que percebi que ela já não estava tão forte como sempre foi. Me lembro da Wal ter ficado brava e chateada comigo, e que eu não tinha o direito de falar sobre isso com os pais dela. Eu não tive alternativa”, explicou Ricardo.

De acordo com Ricardo, Walewska fazia terapia há 1 ano. O empresário disse que não imagina o que pode ter ligado o gatilho trágico. “Uma vez ela disse para mim: posso perder dinheiro, posso perder status, mas não posso perder você. Esse poder de posse sempre me preocupou. Por isso, de uns três anos pra cá, sempre tive compaixão e cuidado, justamente preocupado com a reação dela. Tentei levar e administrar a crise”, falou.

Walewska Oliveira era campeã olímpica

Mineira de Belo Horizonte, Walewska nasceu em 1º de outubro de 1979 e começou bem cedo a carreira profissional no vôlei. Em 1995, já era titular como meio-de-rede no Minas, onde ficou até 1998.

COM: METRÓPOLE