Não tem tempo ruim quando o assunto é o combate à Dengue realizado pela Prefeitura de Varginha. Mesmo com chuva, os agentes da Vigilância Ambiental estão trabalhando duro dentro da programação do Mutirão de Limpeza que está sendo realizado nesta semana nos bairros Cruzeiro do Sul, Novo Tempo e Carvalhos.
A coordenadora da Vigilância Ambiental, Vânia Nobre agradece a adesão dos moradores. “ Tem muito lixo que foi colocado nas calçadas e isso é sinal que a população está entendendo que tem que desfazer do que é inservível da forma correta, com a destinação correta desse descarte”, declara.
Enquanto isso, as crianças do Centro Municipal de Educação Infantil – Cemei/creche Reino dos Carvalhos, assistiram e interagiram com a peça teatral "Todos contra a dengue".
No próximo sábado terá o Dia D Regional de Combate ao Aedes aegypti, com o tema “Só um grito: FORA DENGUE”. As ações estarão concentradas também nos bairros Cruzeiro do Sul, Novo Tempo e Carvalhos.
O prefeito Vérdi Melo registra que a participação de todos no combate à dengue é de suma importância para a saúde pública dos varginhenses.
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
'MUTIRÃO DA DENGUE' ACONTECENDO NO CARVALHOS, NOVO TEMPO E CRUZEIRO DO SUL
terça-feira, 5 de novembro de 2024
IVES GANDRA E O STF EM DEBATE: O AMIGO DO REI
Foto: Andreia Tarelow
Após a apresentação do excelente trabalho "Custo da insegurança jurídica”, trazido pelo professor José Pastore, presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomercio-SP, durante evento realizado na sede da Entidade, em conjunto com o Conselho Superior de Direito, que tenho a honra de presidir, fiz aos presentes algumas considerações, que compartilho com os amigos leitores.
A
primeira foi sobre a filosofia do atual governo e a presente composição
do Tribunal Superior do Trabalho. Temos, indiscutivelmente, por parte do
governo do presidente Lula, uma certa resistência à economia de mercado
e, ao mesmo tempo, uma crença, mais do que meramente ideológica,
convicção conformada por visão pessoal e não pelas regras de mercado, de
que a economia funciona melhor com as empresas estatais. Nessas ele tem
colocado não especialistas, mas seus amigos, que pensam da mesma forma.
Vemos a
campanha feita pelo governo no sentido de reestatização de determinadas
empresas e, ao mesmo tempo, a forma como cargos de empresas estatais,
principalmente a Petrobras, têm sido, novamente, loteados, como eram no
passado. Sabemos perfeitamente que, quando a empresa não pertence aos
donos, nem aos acionistas, ou a ninguém em particular, torna-se campo
fértil para a corrupção.
Essa
mentalidade também levou à indicação de Ministros do Poder Judiciário. A
realidade, hoje, no Tribunal Superior do Trabalho, é que nós temos 27
Ministros, dos quais 14 estão nitidamente alinhados com a filosofia do
presidente Lula, e 13 ministros favoráveis à economia de mercado, os
quais atuaram para que a reforma trabalhista fosse concretizada, razão
pela qual a resistência do TST a seguir a reforma obriga o Supremo
Tribunal Federal a ser também uma espécie de revisor das decisões
tomadas pelo TST.
Aquela
observação com a qual o professor José Pastore iniciou, de que muitas
vezes o juiz se coloca diante do problema entre decidir de acordo com a
lei ou de acordo com o humanismo, é algo que tive a oportunidade de
expor ao Ministro Luís Roberto Barroso, em evento na FIESP. A função do
Supremo e do Poder Judiciário é respeitar a lei, mesmo que ela não
agrade.
Recordo-me
de uma decisão do ministro José Néri da Silveira, em relação a um
conflito de terras entre os Estados do Acre e de Rondônia. Eu havia
elaborado parecer favorável ao Estado de Rondônia, e o relator, para
decidir sobre aquele trecho de terra importante, que envolvia 30 mil
habitantes, dos quais o Acre cuidava há muito tempo, transcreveu meu
parecer em seu voto. O Ministro dizia o seguinte: "Eu gostaria de
dar razão ao Estado do Acre, ele sempre cuidou da polícia, etc., mas o
que está no texto constitucional me obriga a decidir de acordo com a
lei, não com a minha preferência." Assim, ele garantiu as terras
para Rondônia, em conformidade com o artigo 14 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias.
Durante o evento na FIESP, o Ministro Luís Roberto Barroso me disse mais ou menos o seguinte: "Professor,
quando nos trazem um problema que o Congresso não solucionou, temos uma
situação muito séria e precisamos resolvê-la. Às vezes, a solução não
encontrada pelo Congresso obriga-nos a decidir como acharmos melhor."
Apesar de nossa amizade, livros escritos em conjunto e respeito mútuo
nos debates, expliquei ao Ministro que a função de legislar é do
Congresso e, se ele agir mal, caberá aos eleitores elegerem novos
parlamentares, mas o papel do Poder Judiciário não é
legislar. Por mais que uma decisão humanista possa parecer necessária, o
juiz não pode decidir legislando. Hoje, vemos o Supremo Tribunal
Federal se auto outorga
r pode re s, decidindo de forma diversa do Congresso, e, quando o
Legislativo ou o Executivo não agem, o Supremo intervém, conforme a
visão autoformada de seus Ministros, o que, a meu ver, apesar da
qualidade intelectual dos magistrados, não é o que dispõe a Carta da
República.
Quem gosta de História, extremamente bem documentada no Velho Testamento, percebe que o pior
período de Israel foi quando governado por juízes. Se analisarmos
aqueles quase três séculos, veremos o grito do povo e a sensação de que
estavam sendo mal administrados, a ponto de irem ao profeta Samuel para
pedir um rei. Eles queriam ser como outros países e não aguentavam mais
os juízes. Apesar das considerações de Samuel de que os reis poderiam
ser piores, os juízes foram afastados.
É que
os juízes não têm contato com o povo. Na democracia, os eleitores
escolhem seus representantes, enquanto os juízes, que passam por
concursos, não têm essa relação direta com a população. Dou muito mais
valor a um juiz de primeira instância, seja federal ou estadual, que
passa por um concurso exaustivo, do que a magistrados que, por melhores
que sejam, precisam fazer campanha de amizade e contar com excelente
relacionamento com o presidente da República.
Existem
aspectos poéticos, líricos e românticos na ideia do "notável saber
jurídico". Não é algo que se equilibra simplesmente com títulos de
professor, doutor ou mestre, mas está muito além disso. A verdadeira
relevância não é a titulação, mas ser "amigo do rei". Um juiz de
primeira instância sofreu muito para chegar lá, enquanto um Ministro
precisa apenas ter boas relações com o presidente.
Hoje,
no Supremo Tribunal Federal, temos três Ministros que vieram da
magistratura e oito que não vieram. São profissionais competentes, mas
amigos do presidente. Apesar de eu respeitar e admirar esses Ministros,
com alguns dos quais escrevi livros, essa mentalidade tomou conta do
nosso Poder Judiciário, gerando a insegurança jurídica e as distorções
que constatamos na excelente apresentação do professor José Pastore, que
não serão facilmente reformadas.
Carl
Schmitt, em seu livro "Conceito do Político", dizia que as ciências e
artes são conhecidas pelas oposições. Na moral, estudamos a oposição
entre o bem e o mal; na estética, entre o belo e o feio; na economia,
entre o útil e o inútil; e na política, entre o amigo e o inimigo.
O que
Schmitt disse sobre o conceito de política, é verdade. No meu livreto
"Uma breve teoria do poder” demonstro que aqueles que assumiram o poder,
só podem ser dele afastados, porque não abrem mão do poder. É o caso do
Maduro, atualmente.
Nas
democracias, o eleitor tem esse poder, mas nas ditaduras, não. Quando um
juiz assume o cargo, seja por concurso ou nomeação, ele sabe que
permanecerá lá e no momento em que se auto outorga poderes, é difícil
removê-los.
O trabalho nas faculdades e escolas é crucial para que uma nova geração enfrente esse desafio. Aos 89 anos, essa luta não é mais minha, mas de vocês. Este é o grande drama do Brasil e a verdadeira batalha que enfrentamos. A essa altura, uma batalha que não será fácil. Há de termos, entretanto, uma democracia com harmonia e independência dos Poderes, cada um nos limites constitucionais que lhe foram concedidos.
Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Aca demia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).
RV Comunicação
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
OPINIÃO: REDAÇÃO DO ENEM MOSTRA QUE O PT NÃO APRENDEU NADA, INSISTE NA DOUTRINAÇÃO COMPULSÓRIA E PRESTA MAIS UM DESSERVIÇO ÀS GERAÇÕES FUTURAS DO PAÍS
04/11/2024 | 7 min de leitura
Mas vamos a algumas situações extremamente relevantes, em curso no mundo, que merecem, muito mais do que simples atenção, detalhadas reflexão e análise, e – por que não? – bons textos a respeito (no caso, redações):
Guerra na Ucrânia:
Em 24 de fevereiro de 2022, o carniceiro Vladimir Putin, tirano russo que manda assassinar e confiscar dinheiro de inimigos políticos; financia regimes sanguinários como o de Bashar al-Assad na Síria; anda de mãos dadas com autocratas como o chinês Xi Jinping; e apoia abertamente teocracias terroristas como a iraniana, invadiu a Ucrânia – após ter anexado indevidamente a Criméia em 2014 – e já feriu e matou, com sua “guerrinha” particular, mais de um milhão de pessoas (dos dois lados), causando uma destruição sem precedentes no país invadido.
Guerra no Oriente Médio:
Em 7 de outubro de 2023, bárbaros palestinos, financiados pelo Irã, invadiram Israel e espancaram, sequestraram, violentaram, decapitaram e queimaram vivos milhares de cidadãos (bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos), provocando uma resposta definitiva de Israel contra os grupos terroristas Hamas, em Gaza, e Hezbollah, no Líbano, que vem causando uma tragédia humanitária inédita – mesmo para os padrões de uma região em que ditaduras e teocracias fundamentalistas atuam há décadas -, ainda sem data para terminar.
Eleições nos Estados Unidos:
Nesta semana ocorrem as eleições presidenciais americanas, fato já costumeiramente dos mais importantes e impactantes do mundo. Com a presença do ex-presidente Donald Trump, então, por todo o seu envolvimento com os atos golpistas de 6 de janeiro de 2021, em Washington, DC, quando milhares de aloprados sob sua influência e apoio invadiram o Capitólio – revoltados com sua derrota nas urnas – causando ferimentos em centenas de agentes de segurança, além de três mortes de policiais, se torna ainda mais relevante e merecedor de atenção.
Não aprenderam nada...
Temos,
ainda, a fraude eleitoral na Venezuela; a tensão crescente entre China e
Taiwan; os conflitos entre imigrantes e europeus na França e
Inglaterra; o crescimento da xenofobia na Europa; a volta do
antissemitismo por todo o mundo; as catástrofes naturais por causa das
mudanças climáticas; a inteligência artificial cada vez mais presente
(com seus benefícios e malefícios); o poder das big techs e as tentações
autoritárias de países ocidentais; a necessidade de um “freio de
arrumação” no Poder Judiciário brasileiro; as eleições municipais
recentemente ocorridas etc.
Mas eis que, com tanto assunto factual e de enorme importância mundial, o Ministério da Educação petista, para não variar, escolhe como tema de redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), uma pauta absolutamente irrelevante e sem qualquer resultado prático para o aluno: Desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Pior. Pela complexidade do assunto e absoluta subjetividade, irá aprofundar o fosso da desigualdade entre os alunos do ensino privado e público, já que os segundos são certamente menos capacitados pela má qualidade do ensino pregresso.
As urnas acabaram de ensinar, mas, outra vez, os petistas foram – e são! – incapazes de compreender. Pautas ideológicas e de costumes não “fazem mais a cabeça” dos brasileiros médios, sobretudo da garotada “antenada” com o mundo moderno e globalizado, preocupada com assuntos efêmeros e com as próprias demandas de consumo, literalmente “cagando e andando” para o proselitismo identitário, historicamente pregado pelas esquerdas do país. Ao insistir na doutrinação dos estudantes, o lulopetismo não apenas reforça a histeria da direita bolsonarista como presta (mais) um desserviço às gerações futuras do Brasil.
Fonte: O Antagonista
MAGNATAS DA IA, COMO MUSK E ALTMAN, APOIAM A RENDA MÍNIMA UNIVERSAL PARA REDUZIR OS IMPACTOS DA TECNOLOGIA: ENTENDA
Nomes como Elon Musk — o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 240 bilhões — e Sam Altman, um dos fundadores e presidente da OpenAI, a empresa por trás da iniciativa de inteligência artificial mais conhecida do mundo, o ChatGPT, são entusiastas da ideia.
Há pelo menos oito anos, Musk defende a renda básica universal publicamente como solução para os impactos da automação do trabalho com o avanço da tecnologia, que, para ele, vai atingir todo tipo de função.
É essa a resposta costumeira do empresário quando questionado sobre os danos que a inteligência artificial (IA) provocará à sociedade ao substituir profissionais. Para ele, o trabalho deverá ser opcional no futuro e todos precisarão ter sua subsistência garantida.
Outro entusiasta da RBU é Sam Altman. Diferentemente de Musk, Altman não só respalda a renda básica como levantou R$ 60 milhões para testá-la na prática. Os recursos foram para a OpenResearch, projeto criado por ele para realizar e documentar os projetos pilotos.
Startup de IA de Elon Musk:xAI faz nova rodada de investimentos em busca de avaliação de US$ 40 bi
Durante
três anos, a OpenResearch distribuiu US$ 1 mil mensais para um grupo de
mil pessoas nos estados de Illinois e Texas. Outros dois mil
participantes fizeram parte de um grupo de controle, com um cheque
mensal de US$ 50. No período, os participantes responderam pesquisas,
compartilharam relatos qualitativos e fizeram exames médicos. Os
primeiros resultados foram publicados neste ano.
Em geral, os participantes relataram mais cuidados com a saúde, aumento na capacidade de poupança e redução de horas trabalhadas.
Assim como não é nova a discussão sobre a RBU, testes da proposta são feitos desde antes de os bilionários da IA se interessarem pela ideia. Um dos principais pesquisadores do mundo sobre o tema, o belga Jurgen De Wispelaere, coordenador da Basic Income Earth Network (Bien), ressalta que os pilotos têm limitações por serem temporários (o que muda a perspectiva dos participantes sobre como usar o recurso) e focalizados (não testam em populações mais amplas).
Apesar disso, ele diz que são uma “espécie de laboratório”, onde se pode observar como a RBU interage com diferentes contextos locais.
— Por ser temporário, claro que as pessoas vão pensar duas vezes antes de fazer uma mudança de carreira, por exemplo. Mesmo assim, conseguimos identificar efeitos importantes, em relação a estresse, saúde, bem-estar e confiança na sociedade. Outra razão desses testes é entender como encaixar essa renda extra na sociedade, a partir de quais mecanismos de governo — diz o pesquisador.
Para a especialista em inovação, no entanto, nenhum deles parece realmente engajado em gerar dignidade mínima a todos, como os fiadores “tradicionais” da ideia:
— Parecem muito menos preocupados com o futuro da Humanidade e mais com o poder e reações em cadeia.
A ideia coloca em lados opostos dois laureados com o Nobel neste ano. O cientista da computação e um dos pais da IA, Geoffrey Hinton, vencedor do prêmio de Física, chegou a aconselhar o governo britânico sobre a criação de uma renda básica universal para mitigar os impactos da IA na desigualdade.
Tributação progressiva
Já o Nobel de Economia e pesquisador do MIT Daron Acemoglu argumenta que a RBU é não só economicamente insustentável como pode ser pouco eficaz na redução da pobreza. Ele sugere, em vez disso, o fortalecimento de políticas sociais direcionadas, como o imposto de renda negativo e programas de capacitação.
Para os defensores, a RBU é um mecanismo de geração de autonomia, especialmente para os mais vulneráveis, ao criar uma base de segurança econômica de forma indistinta. Fábio Waltenberg, pesquisador da UFF, reconhece que um programa em larga escala ainda está distante, mas destaca que iniciativas práticas podem pavimentar esse caminho.
Ele cita, por exemplo, programas de renda mínima para famílias com crianças, independentemente da classe social, em países europeus.
Responsável por testes da RBU em vários países, o pesquisador britânico Neil Howard, da Universidade de Bath, defende que a ideia de garantir dignidade mínima de forma indistinta deveria ser aplicada com políticas de tributação progressiva de renda. Com isso, ele argumenta, a renda básica seria custeada proporcionalmente pelos mais ricos, tornando-a mais sustentável:
— Se assumirmos que uma política como essa é financiada por uma tributação progressiva, ela se torna neutra em custo para os mais ricos. Mesmo que todos recebam, a renda básica será sustentada pelos impostos maiores daqueles com mais recursos.
Fonte: O Globo
FINAIS DO 'BAIRRÃO 2024' SERÃO NO MELÃO: CONFIRA PROGRAMAÇÃO E DETALHES DA DISPUTA
O Bairrão 2024 está em sua fase decisiva e, com as partidas das quartas de final, quatro equipes já garantiram o tão desejado acesso à Primeira Divisão do Amador de Varginha. Em jogos emocionantes, cada equipe demonstrou garra e talento, com atuações individuais que fizeram a diferença.
No campo da Semel, o Petrópolis venceu a Associação Canaã por 2x1, com dois gols do artilheiro Denis, que desponta como um dos principais candidatos a craque da rodada. O atacante brilhou e foi decisivo para a classificação de sua equipe.
No duelo entre Tony Country e Imaculada, na Vila, Tavinho garantiu a vitória e o acesso ao marcar o terceiro gol e desempatar a partida, que estava em 2x2. Foi um jogo disputado, com o placar final de 3x2 para o Tony Country.
Em um jogo truncado e sem gols no tempo regulamentar, o Eliane conquistou a classificação nas penalidades contra o Mascatinho, também no campo da Semel. O goleiro Jarbinha, que também atua como árbitro, se destacou ao fazer defesas impressionantes durante o jogo e nas cobranças de pênaltis.
Por fim, a tradicional Vargeana também avançou nos pênaltis, após um confronto acirrado com a Vila Murad. Dezinho, da Vargeana, foi o destaque pela sua experiência e constância em campo.
Agora, com os times classificados, o Bairrão 2024 se encaminha para as semifinais, prometendo mais emoção e grandes jogadas na luta pelo título e pelo prestígio no futebol amador varginhense.
As semifinais estão marcadas para o próximo dia 10 de novembro, no Estádio Melão.
8h00 – Eliane x Town & Country
10h00 – Petrópolis x Vargeana
A entrada para assistir aos jogos será a doação de um litro de leite, que será destinado ao Banco de Alimentos de Varginha.
Para uma organização segura e eficiente, informamos as entradas específicas para cada torcida:
Portão 1: Torcidas de Town & Country e Petrópolis
Portão 2: Torcidas de Eliane e Vargeana
A SUBSTITUIÇÃO DA PLACA DO CARRO PELO MODELO MERCOSUL É OBRIGATÓRIA? VEJA AS NOVAS REGRAS
Créditos:Net/Ilustração |
Desde 2018, o sistema de placas de veículos no Brasil passou por uma transformação significativa com a introdução da placa Mercosul. Essa mudança veio não apenas para aumentar o número de combinações possíveis de placas, mas também para padronizar a identificação de veículos entre os países membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul), como a Argentina, Paraguai e Uruguai. A nova placa também facilita a fiscalização e a gestão do tráfego entre esses países.
O modelo antigo de placas no Brasil seguia o formato “LLLNNNN” (três letras e quatro números) e foi substituído pelo modelo “LLLNLNN” (três letras, um número, uma letra e dois números). Essa alteração permitiu que o número de combinações possíveis aumentasse de 175 milhões para 450 milhões, uma necessidade para acompanhar o crescimento da frota de veículos na região.
Quando a troca de placas é obrigatória?
A adoção da placa Mercosul não é obrigatória em todas as situações, mas sim em ocasiões específicas. Os casos que exigem a troca incluem:
- Registro de um veículo usado por um novo proprietário;
- Mudança de município de registro do veículo;
- Alteração na categoria do veículo;
- Furto, extravio ou roubo da placa;
- Danos à placa, incluindo o rompimento do lacre;
- Instalação de uma placa traseira adicional;
- Reprovação em vistoria veicular com observações sobre a placa ou lacre.
Para veículos que não se enquadram nessas situações, a troca para a placa Mercosul é opcional, mas muitos proprietários escolhem a mudança para se ajustar ao novo padrão.
Como proceder diante das mudanças?
Muitos motoristas se perguntam se devem antecipar a transição para a placa Mercosul ou esperar os prazos obrigatórios. A decisão pode variar conforme a necessidade pessoal ou profissional de atualização. Independentemente disso, entender o processo e as vantagens da nova placa é essencial para futuros ajustes no sistema de identificação veicular.
COM: TBN
FARMÁCIAS DE PLANTÃO ENTRE OS DIAS 04 E 10/11/24
FARMÁCIAS DE PLANTÃO NO PERÍODO DE 04/11/24 ATÉ 10/11/24-GRUPO DÓIS (2).
DROGARIA AMERICANA
RUA SANTA CRUZ,686.
TEL- 3221-1100.
DROGARIA LÍDER SAÚDE
AVENIDA PRINCESA DO SUL, 152.
TEL- 3212-5600.
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AVENIDA JOSÉ JUSTINIANO DOS REIS,1548.
TEL- 3221-6757.
TEL-3221-6780.
DROGARIA NATUS FARMA
PRAÇA GETÚLIO VARGAS,215.
TEL-3222-9386.
DROGARIA SÃO PAULO
AVENIDA RUI BARBOSA,184.
TEL-3221-4770.
TEL-3222-7296.
PLANTÃO NOTURNO TODAS ABERTAS VINTE E QUATRO HORAS.
DROGARIA NATUS FARMA
AVENIDA RIO BRANCO,304.
TEL-3221-2056.
DROGARIA DROGASIL
PRAÇA JOSÉ DE REZENDE PAIVA, 40.
TEL-3214-4996.
TEL-99861-6259.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA AJUÍZA AÇÃO CONTRA COTAS RACIAIS E FALA EM “DISCRIMINAÇÃO REVERSA”
04/nov/2024
Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy.
Nos últimos anos, o debate sobre a implementação de cotas para grupos minoritários em diversas áreas da educação e do mercado de trabalho tem ganhado espaço no Brasil. Recentemente, a controvérsia chegou ao cenário da residência médica, um estágio fundamental na formação de novos médicos para o país. O Conselho Federal de Medicina (CFM) moveu uma ação contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) devido à reserva de vagas para grupos vulneráveis no Exame Nacional de Residência (Enare). Esta ação tem gerado um intenso debate sobre equidade, meritocracia e inclusão.
A discussão em torno das cotas nas residências médicas gira em torno da eficácia e da necessidade dessas políticas afirmativas. Enquanto entidades médicas argumentam que a meritocracia deve prevalecer, a Ebserh e outras organizações defendem que tais medidas são essenciais para garantir a diversidade e a inclusão na medicina.
Qual o propósito das cotas no Enare?
O Enare, organizado pela Ebserh, busca preencher vagas em residências médicas em várias instituições pelo país. Com base em políticas afirmativas, 30% dessas vagas são destinadas a pessoas com deficiência, indígenas, negros e moradores de comunidades quilombolas. A intenção é proporcionar oportunidades a grupos que historicamente enfrentaram barreiras de acesso na educação e no mercado de trabalho, fomentando uma equipe médica mais representativa da população brasileira.
Segundo a Ebserh, essas cotas estão respaldadas por legislação e visam refletir a diversidade demográfica do Brasil, promovendo um sistema de saúde que seja mais inclusivo e equitativo. A empresa destaca que a diversidade nos hospitais universitários é crucial para melhorar o atendimento aos pacientes, que vêm de todos os segmentos sociais.
Argumentos contrários à implementação de cotas na residência médica
Por outro lado, o Conselho Federal de Medicina, juntamente com a Associação Médica Brasileira, afirma que a introdução de cotas na residência médica cria o que chamam de “discriminação reversa.” A principal preocupação é que as reservas de vagas possam beneficiar candidatos não pelo mérito acadêmico, mas por características étnico-raciais ou sociais.
Essas entidades argumentam que, como todos os candidatos à residência médica já possuem a formação básica equivalente – uma graduação em medicina –, as cotas seriam desnecessárias e até mesmo injustas. A defesa de um processo seletivo unicamente baseado no desempenho é vista como uma maneira de preservar a qualidade do serviço médico, essencial para cuidar da saúde da população.
Por que a Ebserh defende as cotas no Enare?
Diante das críticas, a Ebserh sustenta que a política de cotas é crucial para promover a equidade no acesso às oportunidades educacionais e profissionais. A empresa alega que tais medidas corrigem desigualdades históricas e estruturais que prejudicaram certos grupos ao longo do tempo. Além disso, estudos mostram que equipes diversificadas em termos de raça e etnia tendem a proporcionar um atendimento mais sensível e eficaz a uma população igualmente diversificada.
A Ebserh também menciona o respaldo legal das cotas pelo Supremo Tribunal Federal, destacando que essas políticas contam com amparo jurídico e são reconhecidas como ferramentas legítimas de promoção da igualdade no Brasil.
Conclusões dos Debates sobre Cotas no Enare
A controvérsia em torno das cotas no Enare expõe um dilema entre a promoção da diversidade e a defesa da meritocracia. Enquanto o CFM e a AMB veem as cotas como uma ameaça à igualdade entre candidatos, a Ebserh e seus apoiadores consideram-nas fundamentais para garantir um acesso mais justo às oportunidades e criar uma força de trabalho médica que represente verdadeiramente a sociedade brasileira.
Independentemente do desenrolar das ações judiciais e das discussões, o debate sobre as cotas nas residências médicas continua a ser um tema relevante e complexo no cenário da educação e da saúde no Brasil. Resta observar como as políticas afirmativas evoluirão no futuro e qual será o seu impacto no setor médico.
FONTE: TBN/CFM/ENARE
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
URGENTE: UNIÃO EUROPEIA MANDA SEUS CIDADÃOS ESTOCAREM COMIDA E SE PREPAREM PARA POSSÍVEL GUERRA
A União Europeia (UE) emitiu um alerta sobre o que pode ser descrito como um "pesadelo nuclear", destacando a necessidade de preparação contra ameaças nucleares, ataques cibernéticos e a possibilidade de guerra química.
Este alerta foi amplificado em um contexto onde a UE, através de figuras como Josep Borrell, Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, expressou preocupações sobre a escalada de conflitos, especialmente no Líbano, com a exigência firme de que não se ataquem instalações nucleares, sinalizando um temor real de expansão de conflitos em uma escala que poderia envolver armas nucleares.
Esse cenário de alerta inclui recomendações para que as famílias europeias stocagem de itens essenciais para um período de até três dias, o que reflete uma preparação para emergências que poderiam resultar de conflitos armados ou ataques de qualquer tipo que afetem a infraestrutura crítica.
Este conselho é parte de uma abordagem mais ampla de resiliência e segurança, onde a população é encorajada a estar preparada para cenários de desastres que poderiam interromper o fornecimento de serviços básicos.
Além disso, há um foco específico em ataques cibernéticos, onde a agência de inteligência alemã alertou sobre atividades de um grupo pertencente à inteligência militar russa (GRU), conhecido por suas capacidades de ciberataques contra países da OTAN e da UE. Este alerta não só destaca a ameaça cibernética mas também a intenção de espionagem e sabotagem, que poderia desestabilizar significativamente a infraestrutura e a economia dos países alvo.
A menção do ex-presidente finlandês Sauli Niinisto em posts na plataforma X, embora não diretamente ligada às diretrizes oficiais da UE, reflete um sentimento crescente de necessidade de prontidão militar e a atribuição de aumento de tensões à Rússia. Isso poderia ser visto como um eco das preocupações mais amplas da comunidade internacional sobre a escalada de conflitos e a necessidade de uma resposta estratégica.
Este contexto de "pesadelo nuclear" não é apenas sobre a possibilidade de uso de armas nucleares, mas também sobre o espectro completo de ameaças que poderiam perturbar a paz e a segurança na Europa, incluindo guerra química e biológica, conforme sugerido pela terminologia NRBQ (Nuclear, Radiológico, Biológico e Químico) usada em contextos de defesa.
A UE, ao adiantar a necessidade de preparação, está reconhecendo a complexidade e a gravidade das ameaças atuais, incentivando uma abordagem proativa de segurança que envolve tanto a defesa militar quanto a resiliência civil.
Este é um momento onde a preparação, a vigilância, e a cooperação internacional são vistas como essenciais para mitigar os riscos de uma escalada que poderia levar a consequências catastróficas.
FONTE: TBN/UE
PROCESSO SELETIVO PARA 63 VAGAS DE EMPREGO: PREFEITURA DE VARGINHA E PACTUAL ASSESSORIA EM RH ANUNCIAM CONTRATAÇÕES
A Prefeitura de Varginha, através do Balcão de Empregos, em parceria com a empresa Pactual Assessoria em RH, anunciam a abertura de um processo seletivo para o preenchimento de 63 vagas de trabalho, para as funções de Auxiliar de Apoio Logístico, Conferente de Materiais e Operador de Empilhadeira .
O processo seletivo será realizado no dia 06 de Novembro de 2024 Quarta-Feira. Os interessados devem entrar em contato com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, onde o Balcão de Empregos está localizado, entre os dias 01, 04 e 05 de Novembro das 8h às 12h e das 13h às 17h, para marcar uma entrevista. As entrevistas ocorrerão somente mediante agendamento prévio.
Para agendar uma entrevista, os candidatos podem ligar para os telefones (35) 3690 - 2132 ou (35) 3690-4032, ou comparecer pessoalmente ao endereço Rua José Gonçalves Pereira, nº 129, 2º andar, Vila Pinto. No dia do processo seletivo, os candidatos devem trazer seus currículos atualizados.
Auxiliar de Apoio Logístico:
Requisitos
• Ensino Fundamental Completo
• Experiência não exigida
Conferente de Materiais
Requisitos
• Ensino Médio Completo
• Experiência em rotinas de logística em geral, conferente, expedidor, almoxarifado, recebimento
Operador de Empilhadeira Retrátil Lateral
Requisitos
• Ensino Médio Completo
• Carteira de Motorista CNH B Definitiva
• Curso de Operador de Empilhadeira – Tem de ter o certificado do curso
• Experiência comprovada em carteira de 6 meses em empilhadeira retrátil elétrica lateral
Para todos os cargos necessitamos de disponibilidade para trabalhar em turno fixo de segunda a sábado:
05:50 ás 14:26 h
14:20 ás 22:49 h
22:40 ás 06:00 h
Benefícios
Refeitório no local
Transporte fretado