segunda-feira, 16 de setembro de 2019

AVENIDA CELINA OTTONI: A VIA MAIS PERIGOSA DE VARGINHA TEM O FLUXO DE TRÂNSITO ALTERADO

Foram registrados mais de 10 acidentes por mês nos últimos 8 meses e 2 deles, produziram vítimas fatais.
A maior parte dos acidentes graves aconteceram nas proximidades da rotatória de acesso aos bairros Centenário I e II, Jdm Damasco, Santa Mônica e N. Srª das Graças.



A prefeitura Municipal de Varginha, através do SEMUTRAN, comunica que partir de hoje, segunda-feira, 16/09, a Avenida Celina Ferreira Ottoni terá o atual fluxo de trânsito alterado, sendo que a preferência passará a ser dada para o veículo que estiver fazendo o contorno na rotatória, ou seja, será obrigatória a parada para veículos que estiverem na avenida, a exemplo do que foi feito na Avenida do Contorno e na rotatória do Shopping.
A mudança atende a um pedido dos moradores daquela região e faz parte das medidas a serem tomadas na referida via a fim de evitar acidentes, conforme definido durante reunião ocorrida na prefeitura com as presenças de representantes da Polícia Militar, Policia Civil. Corpo de Bombeiros, Guarda Civil Municipal, Samu, Conselho Municipal de Transporte, Demutran, juntamente com o vice-prefeito Vérdi Melo, o presidente da câmara, Dudu Ottoni e o secretário de Governo Carlos Honório Ottoni Júnior.
O problema se agrava com o aumento constante do fluxo de veículos na via que se transformou numa das principais artérias do trânsito de Varginha, apenas nos últimos 08 meses, 91 acidentes foram registrados referida via, sendo que 34 deles produziram vítimas com ferimentos diversos e 2 vítimas fatais.
* Há que se levar em consideração, dentre outras características peculiares da via, o fato dela ser  uma das mais extensas da cidade;  com início no trevo da BR 491, a Av. Celina Ottoni tem fim nos limites do perímetro urbano no Sion;  seu percurso, dá acesso à UPA, UNIFAL, 24° BATALHÃO DA PM, MELÃO, RÁDIO CLUBE, PROLUMINAS, COPASA, FERTIPAR, RECICLAGEM SANTA MARIA  e mais algumas dezenas de empresas e bairros da região norte de Varginha.  
    Outro ponto a ser destacado, seria o uso da referida avenida por um grande número de caminhões e motoristas forasteiros, pessoas que não conhecem os pontos nevrálgicos da via... literalmente, um corre dor.