quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Grupo Melitta anuncia fábrica para Varginha




Estratégia visa expandir a presença das marcas do Grupo na região com mais uma unidade de produção de cafés torrado e moído
 O grupo alemão Melitta, companhia especialista em café, anunciou nesta quinta-feira, 5, a construção de uma  nova fábrica em Varginha. A assinatura do contrato para a aquisição de uma estrutura fabril no Distrito Industrial Cláudio Galvão Nogueira, ocorreu na Prefeitura de Varginha, entre presidente da Melitta para a América do Sul, Marcelo Del Nero Barbieri, o prefeito Antonio Silva e o representante da Tormep, o advogado Angerlo Giardielo.
A quarta unidade fabril no País tem como principal objetivo crescer e fortalecer ainda mais a participação das marcas do Grupo Melitta no mercado mineiro, mantendo a estratégia da empresa de expandir cada vez mais a sua presença nos lares brasileiros.
 A estimativa é que a nova fábrica entre em operação no segundo semestre de 2018, com foco na produção das marcas de café torrado e moído. “A nova estrutura faz parte do plano de crescimento da companhia, que visa conquistar cada vez mais consumidores no Brasil, oferecendo cafés, filtros e acessórios para o preparo de café com qualidade”, destacou Marcelo Del Nero Barbieri, presidente da Melitta para a América do Sul.
O aporte da multinacional alemã no mercado mineiro foi iniciado em abril deste ano, com a aquisição da marca Café Barão, em Minas Gerais. “Foi o primeiro passo para fortalecer as nossas marcas e acelerar o nosso crescimento em Minas Gerais e no Brasil. Identificamos um forte potencial de crescimento para a marca Melitta, para toda a nossa linha de produtos e especificamente para a marca mineira Barão”, reforçou Barbieri.
A nova fábrica de Varginha atenderá à demanda dos consumidores mineiros e também de outras regiões do Brasil. “A nova unidade, contará com investimento inicial acima de R$ 8 milhões de reais, estará instalada em um terreno de 26 mil metros quadrados e terá 3.800 m2 de área construída, que foi dimensionada para atender ao crescimento do mercado e das marcas do Grupo Melitta. Nossa expectativa é gerar faturamento próximo a 200 milhões de reais nos próximos 4 anos a partir da unidade de Varginha”, finalizou o executivo.
 Para o prefeito Antonio Silva a vinda da Melitta para Varginha é de grande importância para a economia local. “Estamos certos de que foi uma excelente escolha por nossa cidade, e que este pensamento traduz o sentimento de toda a nossa população e da nossa equipe que trabalhou por este dia. Conseguimos cumprir rigorosamente o cronograma previsto e agora nos resta desejar  sucesso à Melitta”, disse Antonio Silva. 
Participaram ainda da solenidade o vice-prefeito Vérdi Melo, o secretário municipal de Indústria, Pedro Gazzola, o Procurador Geral do Município, Evandro Santos, o Chefe de Serviço de Integração Empresarial,  Ricardo Takei, e o empresário Edson Meneguelli. Pela Melitta o Diretor de de Marketing  Jonatas Rocha, o  Diretor Corporativo Daniel Muiller, o advogado Thomas Brinqui, Enderson Marcel, que será o gerente da fábrica em Varginha e Valéria Santoro,  da Agencia Ketchum.
 
Sobre a Melitta
 A Melitta do Brasil representa o segundo maior faturamento do grupo em todo o mundo, atrás somente da matriz na Alemanha.
 A Melitta é uma companhia que desenvolve produtos que ofereçam aos consumidores o máximo do prazer do café. A empresa tem em seu portfólio café Melitta, filtros, acessórios e as marcas café Bom Jesus e Barão. Multinacional alemã, a Melitta foi fundada em 1908, em Dresden, por Melitta Bentz, criadora do primeiro filtro de papel para coar café. Hoje, presente em 60 países, o Grupo Melitta tem no Brasil o 2º maior mercado.

Dê: ASSCOM/PMV

“AS FORÇAS ARMADAS TOMARÃO A INICIATIVA”

Brasil 05.10.17 08:35


O general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva avisou que os militares devem intervir se o STF permitir que um condenado assuma o poder em 2018.


Leia um trecho de seu comentário publicado no Estado de S. Paulo:


“A intervenção militar será legítima e justificável, mesmo sem amparo legal, caso o agravamento da crise política, econômica, social e moral resulte na falência dos Poderes da União, seguida de grave instabilidade institucional com risco de guerra civil, ruptura da unidade política, quebra do regime democrático e perda de soberania pelo Estado. Esse processo revolucionário já foi propugnado, publicamente, por líderes de movimentos pseudossociais e políticos de ideologia socialista radical, todos investindo constantemente na divisão da sociedade.

Em tal quadro de anomia, as Forças Armadas tomarão a iniciativa para recuperar a estabilidade no País, neutralizando forças adversas, pacificando a sociedade, assegurando a sobrevivência da Nação, preservando a democracia e restabelecendo a autoridade do Estado após livrá-lo das lideranças deletérias. São ações inerentes às missões constitucionais de defesa da Pátria, não restrita aos conflitos externos, e de garantia dos Poderes constitucionais, da lei e da ordem.

O Executivo e o Legislativo, profundamente desacreditados pelo envolvimento de altos escalões em inimagináveis escândalos de corrupção, perderam a credibilidade para governar e legislar. Embora moralmente desgastadas, as lideranças políticas têm força para tentar deter a Lava Jato e outras operações congêneres, escapar da Justiça e manter seu ilegítimo status de poder. São visíveis as manobras insidiosas da velha ordem política patrimonialista fisiológica e da liderança socialista radical, cuja aliança afundou o País em 13 anos de governo.

Pela credibilidade da presidente do STF e da maioria dos ministros, a Alta Corte tem autoridade moral tanto para dissuadir essas manobras insidiosas quanto para encontrar caminhos legais e legítimos que permitam acelerar os processos das operações de limpeza moral, como a citada Lava Jato. Não fossem o foro especial e os meandros de uma Justiça lenta e leniente, o País já teria avançado muito mais em sua higienização política.

Por sua vez, a sociedade, hoje descrente, tenha consciência de que, para traçar seu destino, precisa manter constante pressão para sanear instituições fisiológicas, que não cumprem a obrigação de defender interesses coletivos. Não se iluda a liderança nacional. A apatia da Nação pode ser aparente e inercial, explodindo como uma bomba se algo ou alguém acender o pavio.

Na verdade, só o STF e a sociedade conseguirão deter o agravamento da crise atual, que, em médio prazo, poderá levar as Forças Armadas a tomarem atitudes indesejadas, mas pleiteadas por significativa parcela da população.

O Brasil não pode continuar sangrando indefinidamente, pois isso aumenta a descrença no futuro, retarda a retomada do desenvolvimento econômico e ameaça a estabilidade política e social.

O comandante do Exército estabeleceu a legalidade, a legitimidade e a estabilidade como cláusulas pétreas para guiar a instituição, mas a mensagem se estende, também, à sociedade e à liderança nacional. Que tenham visão de futuro e responsabilidade cívica e política para impedir que a legalidade continue sendo corrompida pela ilegitimidade, assim desestabilizando o País.

As cláusulas pétreas são pilares que precisam ser rígidos, sendo os Poderes da União e a sociedade os responsáveis pela firmeza do tripé.”

Dê: EDITORIA ESP

DEPOIS DE SER ALVEJADO DUAS VEZES PELOS BANDIDOS, JEFFERSON BRAGA APRESENTA MELHORA

Vítima do assalto que aconteceu na segunda feira, dia 02, na entrada do prédio da Caixa Econômica Federal em Varginha, JEFFERSON BRAGA, atingido no rosto e em uma das mãos pelos disparos feitos pelo bandido, continua internado e seu estado de saúde ainda inspirando cuidados intensos, a sedação está sendo gradativamente reduzida depois da cirurgia de restauração da face  por que teve que ser submetido.
A família de Jefferson Braga informou ainda que ele está reagindo bem e melhorou: "Segundo a equipe médica responsável, tudo está caminhando bem. Gostaríamos de agradecer a todos que estão orando e pedir que continuem com as preces. Quem puder doar sangue na Policlínica Central para repor o que foi utilizado, agradecemos muito. 
Se Deus quiser vai dar tudo certo.”
Finalizou o informante.



quarta-feira, 4 de outubro de 2017

CCJ APROVA O FIM DA ESTABILIDADE PARA O SERVIDOR PÚBLICO - Demissão de servidor por insuficiência de desempenho passa a vigorar

Pelo texto, o desempenho funcional dos servidores deverá ser apurado anualmente por uma comissão avaliadora


A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (4) regras para a demissão de servidor público estável por “insuficiência de desempenho”, aplicáveis a todos os Poderes, nos níveis federal, estadual e municipal.

A regulamentação tem por base o substitutivo apresentado pelo relator, senador Lasier Martins (PSD-RS), a projeto de lei (PLS 116/2017 – Complementar) da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE). A matéria ainda passará por três comissões, a começar pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS)

Debate de quase duas horas antecedeu a votação, encerrada com nove votos favoráveis à proposta e quatro contrários.
Pelo texto, o desempenho funcional dos servidores deverá ser apurado anualmente por uma comissão avaliadora e levar em conta, entre outros fatores, a produtividade e a qualidade do serviço. Deve ser garantido o direito ao contraditório e à ampla defesa. 
No texto de Maria do Carmo, a responsabilidade pela avaliação de desempenho seria do chefe imediato de cada servidor.
A justificar sua opção por transferir a tarefa a uma comissão, Lasier Martins afirmou que nem sempre o chefe imediato é um servidor estável, mas sim um comissionado sem vínculo efetivo com a administração pública.
O relator disse que também pesou na sua decisão temores de entidades representativas dos servidores, expostas em debate na CCJ.
Para as entidades, não seria razoável deixar exclusivamente a cargo da chefia imediata uma avaliação que levar à exoneração de servidor estável.
Segundo ele, foi citado o risco de uma decisão de tamanha gravidade ser determinada “por simpatias ou antipatias no ambiente de trabalho”.
Quanto à periodicidade das avaliações, Maria do Carmo havia sugerido elas ocorressem a cada seis meses.
Ao justificar a opção por processos com periodicidade anual, Lasier afirmou que seis meses seria um intervalo de tempo “muito curto” para a realização das avaliações, gerando carga de atividades que nem todos órgãos públicos estariam aptos a cumprir com  a necessária eficiência.
                     Fatores de avaliação

De acordo com o substitutivo, a apuração do desempenho do funcionalismo deverá ser feita entre 1º de maio de um ano e 30 de abril do ano seguinte.
Produtividade e qualidade serão os fatores avaliativos fixos, associados a outros cinco fatores variáveis, escolhidos em função das principais atividades exercidas pelo servidor no período. Estão listados, entre outros, “inovação, responsabilidade, capacidade de iniciativa, foco no usuário/cidadão”.
A ideia é que os fatores de avaliação fixos contribuam com até metade da nota final apurada. Os fatores variáveis deverão corresponder, cada um, a até 10% da nota.
A depender da nota final, dentro de faixa de zero a dez, o desempenho funcional será conceituado dentro da seguinte escala: superação (S), igual ou superior a oito pontos; atendimento (A), igual ou superior a cinco e inferior a oito pontos; atendimento parcial (P), igual ou superior a três pontos e inferior a cinco pontos; não atendimento (N), inferior a três pontos.
                                               Demissão

A possibilidade de demissão estará configurada, segundo o substitutivo, quando o servidor público estável obtiver conceito N (não atendimento) nas duas últimas avaliações ou não alcançar o conceito P (atendimento parcial) na média tirada nas cinco últimas avaliações.
Quem discordar do conceito atribuído ao seu desempenho funcional poderá pedir reconsideração ao setor de recurso humanos dentro de dez dias de sua divulgação. A resposta terá de ser dada no mesmo prazo.
Também caberá recurso da decisão que negar, total ou parcialmente, o pedido de reconsideração. Mas essa a possibilidade só será aberta ao servidor que tiver recebido conceito P ou N. O órgão de recursos humanos terá 15 dias, prorrogáveis por igual período, para decidir sobre o recurso.
Esgotadas todas essas etapas, o servidor estável ameaçado de demissão ainda terá prazo de 15 dias para apresentar suas alegações finais à autoridade máxima da instituição onde trabalha.
O substitutivo deixa claro também que a insuficiência de desempenho relacionada a problemas de saúde e psicossociais poderá dar causa à demissão, mas apenas se a falta de colaboração do servidor no cumprimento das ações de melhoria de seu desempenho não decorrer exclusivamente dessas circunstâncias.
                              Carreiras de Estado

O texto de Maria do Carmo estabelecia um processo de avaliação de desempenho diferente para servidores de carreiras exclusivas de Estado, como policiais, procuradores de órgãos de representação judicial, defensores públicos e auditores tributários.
Essas categorias poderiam recorrer à autoridade máxima de controle de seu órgão caso houvesse indeferimento total ou parcial de recurso contra o resultado da avaliação. A exoneração por insuficiência de desempenho também dependeria de processo administrativo disciplinar específico.
Lasier Martins mudou a proposta com a justificativa de que poderia haver inconstitucionalidade na medida. Na reformulação desse dispositivo, ficou estipulado que a exoneração por insuficiência de desempenho de servidores vinculados a atividades exclusivas de Estado dependerá de processo administrativo específico, conduzido segundo os ritos do processo administrativo disciplinar.
                                             Emendas

Onze emendas foram apresentadas ao projeto, mas Lasier acatou apenas duas, apresentadas pelo senador Humberto Costa (PT-PE), de modo parcial. Uma delas garante prioridade aos servidores avaliados com insuficiência de desempenho nos programas de capacitação e treinamento dos respectivos órgãos.
A emenda também livraria o servidor nesta condição de ser penalizado com o conceito “P” (atendimento parcial) ou “N” (não atendimento) nas próximas avaliações caso seu órgão não fornecesse a reciclagem exigida. Esse parte da emenda, porém, não foi aproveitada.
Lasier aproveitou o ponto referente à necessidade de os órgãos priorizarem a oferta de programas de capacitação e treinamento aos servidores com insuficiência de desempenho.
Entretanto, considerou “descabido” o bloqueio das avaliações posteriores de quem está nessa faixa, na hipótese de a reciclagem não ter sido ofertada.
A segunda emenda se refere ao processo de desligamento dos servidores que exercem atividades exclusivas de Estado.
Nesse caso, ele adotou a proposta para que a exoneração por insuficiência de desempenho dependerá de processo administrativo específico, além de sugestão para deixar claro, como queria Humberto Costa, que a decisão final nesse caso competirá à autoridade máxima da instituição.
A base das alterações sugeridas por Humberto Costa foi o parecer do senador Romero Jucá (PMDB-RR) a projeto de lei da Câmara (PLC 43/1999- Complementar), de autoria do Executivo, que também disciplinava a perda de cargo público por insuficiência de desempenho do servidor estável. Esse projeto foi arquivado em 2007, sem que a Câmara dos Deputados se manifestasse sobre o substitutivo oferecido por Jucá e aprovado pelo Senado.
                                         
                                             Eficiência

Ao defender sua proposta, Maria do Carmo disse que seu objetivo não é prejudicar os “servidores públicos dedicados”, “que honram cotidianamente os vencimentos que percebem e são imprescindíveis para o cumprimento das atribuições estatais”.
Disse ser necessário levar em conta que, quando não há a perda do cargo de um agente público negligente, sérias consequências derivam dessa omissão.
“A sociedade se sente lesada, porquanto desembolsa pesados tributos para o correto funcionamento da máquina pública que, por sua vez, não lhe retorna o investimento em bens e serviços. Além disso, a mensagem passada aos servidores responsáveis e que prestam bem o seu papel é de que não vale a pena o esforço, pois aquele funcionário que não trabalha e sobrecarrega os demais jamais será punido”, argumentou.
Lasier concordou com Maria do Carmo sobre a necessidade “premente” de regulamentação do processo de avaliação de desempenho do servidor público.
Apesar de enxergar a estabilidade não só como um direito, mas também como uma garantia de que a atividade estatal será exercida com maior impessoalidade e profissionalismo, o relator na CCJ observou que esse instituto “não pode ser uma franquia para a adoção de posturas negligentes ou desidiosas pelo servidor”.
                                         Rejeição

Durante a discussão, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) apresentou voto em separado pela rejeição. Justificou que sua divergência não se fundamentava na “defesa cega” de supostos privilégios dos servidores, esse um discurso de defensores do Estado mínimo e do desmonte das políticas públicas.
Segundo ele, a proposta ainda motiva dúvidas tanto técnicas quando a respeito de seus objetivos.
— Há dúvidas razoáveis sobre seus fins políticos reais, direcionados, em alguma medida, a favorecer um expurgo arbitrário do serviço público, com vistas à redução do tamanho do Estado, numa perspectiva econômica ortodoxa, arcaica e, sobretudo, autoritária — sustentou.
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que pediu verificação de presença na votação, disse que o momento não é próprio, nem a forma do projeto serve para abrir um debate tão importante.
Para ela, há o risco de se cometer inúmeras injustiças com os servidores. Lamentou que nove emendas suas tenham sido rejeitadas e a apontou hipótese de vício constitucional no projeto, pois iniciativas referentes a carreiras de servidores caberiam apenas ao Executivo.
                                   “Meritocracia”

A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse não associar o projeto com o fim da estabilidade, mas, sim, como defesa da “meritocracia”. Outros senadores, como Eduardo Braga (PMDB-AM), mesmo defendendo a proposta, disse que ainda há necessidade de aprimoramento, que podem ser feitos nas próximas comissões que analisarão a matéria.
O senador Armando Monteiro (PTB-PE) concordou com a tese de Braga de que o desempenho do servidor muitas vezes é prejudicado pela falta de condições de trabalho, mas disse que isso não é motivo que que não se falam avaliações de desempenho.
— É possível identificar às vezes, em precaríssimas condições materiais, servidores que se superam em meio a essas limitações e dão belos exemplos cotidianamente do seu compromisso e, verdadeiramente, daquilo que eles internalizam como sendo a sua missão — afirmou Monteiro.
A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) votou a favor, mas também apontou a possibilidade de vício de constitucionalidade.
No caso de leis complementares, que se aplicam a todos os poderes e entes federativos, ela afirmou que só é possível legislar em relação a normas gerais, e não específicas, como faz o projeto.
A senadora chegou a defender o adiamento da votação para que o assunto fosse melhor estudado, mas observou que ajustes podem ainda ser feitos nas demais comissões.

PODA E CORTE DE ÁRVORES PASSA A SER RESPONSABILIDADE DA PREFEITURA DE VARGINHA

Em comum acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente o Codema vem a público esclarecer que a partir deste mês a Secretaria Municipal de Meio Ambiente assumirá, como uma de suas atribuições, a autorização para a realização de corte e/ou poda de árvores em Varginha.
Esta medida tem por objetivo repassar à SEMEA uma tarefa até então assumida pelo Codema com competência, mas que a partir de agora será realizada pela Secretaria, a quem competem as funções executivas em relação ao meio ambiente em Varginha.
Porém, a autorização para corte ou poda de árvores no ambiente urbano seguirá os mesmos procedimentos anteriores, onde o interessado (requerente) deverá protocolar seu pedido através do preenchimento de formulário próprio, cujo modelo encontra-se disponível nos sites da Prefeitura e do Codema.
O pedido deve ser feito no setor de protocolo da Prefeitura, na Rua Presidente Antônio Carlos, 356, acompanhado de documentos como: IPTU, projeto de construção de imóvel e outros que comprovem a necessidade de supressão ou poda da árvore.
A SEMEA, através de seu corpo técnico, composto por engenheiro florestal, engenheiro agrônomo e técnico de meio ambiente fará vistoria no local onde se situa a árvore, emitindo parecer sobre o corte/poda. Se for autorizado o corte/poda, o requerente será informado e deverá retirar o documento de autorização na própria SEMEA, que em casos de árvores situadas em logradouros públicos também é a responsável pelo corte/poda. Mas é importante lembrar que em casos de árvores situadas em propriedade particular, cabe ao requerente contratar um serviço especializado para a poda ou retirada da árvore.
É importante ressaltar ainda, que a autorização para cortar uma árvore na cidade implica no cumprimento de medida compensatória à este corte, que poderá ser: o plantio de outra árvore pelo requerente em local adequado, a doação de mudas para plantio em projetos coordenados pelo CODEMA/SEMEA ou doação de materiais para projetos educativos e de plantio, relacionados à arborização urbana. No momento de retirar a autorização o requerente deverá assinar termo de compromisso de medida compensatória.
Mais informações sobre os procedimentos para corte/poda de árvores podem ser obtidas diretamente na SEMEA, pelos telefones 3690-2529, 3690-2311 ou no Codema, pelo telefone 32232788 ou ainda no setor de protocolo da Prefeitura ou através do novo site do Codema: https://www.codemadevarginha.com.br
“Também estamos trabalhando com projetos de plantio comunitário e realizando o inventário das árvores de Varginha, para planejar melhor a arborização da nossa idade. Conheça mais sobre estes projetos visitando no nosso blog: https://varginhamaisverde.blogspot.com.br/”, disse  Jaara Cardoso – Presidente do CODEMA Varginha.

CÂMARA NAS EMPRESAS É REALIZADO NO PORTO SECO DO SUL DE MINAS

O Porto Seco Sul de Minas foi o endereço de mais uma visita do projeto Câmara nas Empresas. Na manhã desta terça-feira (03), os vereadores de Varginha foram recebidos por uma equipe da empresa, que explicou os investimentos e atividades realizados e deram a noção real da importância do Porto Seco não só para o Município, mas para todo o Brasil.
Além do presidente da Câmara, vereador Zacarias Piva, também participaram do encontro a vice-presidente, vereadora Zilda Silva, o secretário da Mesa Diretora, vereador Dudu Ottoni e os vereadores Carlúcio Mecânico, Delegado Celso Ávila e Leonardo Ciacci.
Antes de fazerem a visita às instalações, eles assistiram à uma apresentação, onde foi explicada a origem da empresa, suas atividades e sua contribuição com o Município.  “Hoje temos aqui uma unidade da Polishop, de onde são despachados 100% dos materiais comprados por meio de e-comerce (televisão e internet). Também está sendo instalada uma unidade da Eurofarma, de onde serão distribuídos medicamentos para todo o Brasil. Oferecemos a essas empresas que se instalam aqui as opções de armazéns alfandegados ou armazéns gerais, além de gestão de obra civil, locação de galpões, operador logístico e administração de condomínio industrial e logístico”, disse Breno Nogueira Paiva, gestor do Porto Seco do Sul de Minas.
Para os vereadores, a visita superou as expectativas, pois foi muito relevante conhecer de perto os grandes negócios gerados em uma das maiores empresas do setor no estado de Minas Gerais. “O Porto Seco do Sul de Minas, além de ser uma grande empresa de nossa cidade, é uma referência em todo nosso país. O pioneirismo e o empreendedorismo dos idealizadores deste grande projeto nos orgulha e enche nosso coração de gratidão. Não conseguimos nem medir a quantidade de empregos indiretos que o Porto Seco gera pra nossa cidade e nossa região, dada tamanha grandeza de sua atuação. Com certeza é uma empresa que eleva o nome de Varginha e que merece todo o apoio do poder público. Por isso essa Gestão 2017 da Câmara Municipal se sente orgulhosa de ter implantado o projeto Câmara nas Empresas, que nos faz enxergar o potencial do nosso Município e nos coloca, ainda mais, como parceiros das empresas”, disse o vereador Zacarias.
O Porto Seco do Sul de Minas possui cerca de 50 anos de prestação de serviço em Varginha e está localizado em um condomínio industrial e logístico com área de 900.000 metros quadrados. Tem licença para operar como Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA), contando com estrutura completa para armazenar e movimentar cargas gerais e químicas, além daquelas sujeitas à anuência do Ministério da Agricultura e Agropecuária – Mapa -  e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa

Dê: ASSCOM/CMV

terça-feira, 3 de outubro de 2017

BOA ESPORTE X INTERNACIONAL/RS, INGRESSOS ANTECIPADO À PREÇOS PROMOCIONAIS

Foram iniciadas nesta terça-feira (03), as vendas antecipadas de ingressos para o jogo entre Boa Esporte e Internacional/RS, marcado para terça-feira (17), ás 19h: 15min, no estádio Melão em Varginha/MG.
Os ingressos para a torcida do Boa Esporte no setor (2), arquibancada coberta, na compra antecipada pagará R$ 40,00 (quarenta reais) a inteira e R$ 20,00 (vinte reais) a meia-entrada.
Nos setores 8, 9 e 10, arquibancadas descobertas, torcida do Boa Esporte na compra antecipado, R$ 20,00 (vinte reais) a inteira e R$ 10,00 (dez reais) a meia-entrada.
Os ingressos para a torcida do Internacional será nos setores 3, 4, 5 e 6 (três, quatro, cinco e seis), na compra antecipada o torcedor pagará R$ 40,00 (quarenta reais) a inteira e R$ 20,00 (vinte reais) a meia-entrada.
Conforme o artigo 18 em seu parágrafo 3º do regulamento da competição, autorizando á venda de meio-ingresso para estudantes, idosos maiores de 60 anos e crianças menores de 12 anos, com obrigatoriedade de documento na compra do ingresso e no momento de acesso ao estádio.
Boa Esporte e Internacional/RS, nesta terça-feira (17), às 19h: 15mim, no estádio Melão em Varginha/MG.
Confira valores e onde comprar seu ingresso.
Dias: 03, 04, 05, 06, 09, 10, 11, 12, 13 e 16/10/2017 dás 09h às 18h. Dias 07, 08, 14 e 15/10/17, dás 09h às 13h.
LOCAIS:
Padaria Ki Pão – Av. Dr José Justiniano Reis, 1115 – Sion.
Onda Sete – Rua Delfim Moreira – Centro.
Casa de Frutas do Nelci – Rua Antônio Cesário, 37 – Bom Pastor.
Padaria Real – Rua. José Ciríaco da Silva, 161 Sion.
Posto Xingu – Avenida Princesa do Sul, 950 – Jardim Andere.
Até, 16/10/17 dás 18h a meia noite.
P.H Lanches - Avenida Princesa do Sul Nº 3 - Jardim Andere
DIA: 17/10/17 – Dás 14h: 00min até a hora do Jogo.
LOCAL:
Estádio Municipal Prefeito Dilzon José de Melo (Melão) - Rua Ruth de Carvalho, s/n – Bairro Sion (até jogo).

SHOW DE TALENTOS DO CRAS COM GRANDE PRESENÇA DE PÚBLICO

Uma realização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social, por meio do CRAS e do Centro de Convivência do Idoso, o V Show de Talentos encantou a todos que passaram pelo Teatro Capitólio na sexta-feira, 29, entre eles o prefeito Antônio Silva que fez elogios ao evento que teve como temática “Meu mundo, que cor tem? Quem sou eu e o que querem que eu seja? Flicts – a cor em busca de um lugar”.
 O espetáculo foi inspirado na obra literária infantil “Flicts” do escritor, desenhista e cartunista Ziraldo, que foi editado em 1969, ano em que o homem foi pela primeira vez à Lua. O li mesmo o próprio Flicts.
O espetáculo contou com apresentações de homens e mulheres da Terceira Idade frequentadoras dos CRAS dos bairros   Jardim Estrela,  Barcelona,  Novo Tempo, Sion, Urupês  e  Centro e do  CCI - Centro de Convivência do Idoso do Jardim Corcetti.
 “Foi maravilhoso ver estas pessoas incorporando seus personagens com tanta dedicação. Transpirando vida e felicidade. E posso afirmar que a idade é um detalhe em nossas vidas. Eu, aos 75 anos de idade, estou no meu quarto ano de mandato na Prefeitura. Tenho uma vida dinâmica e assim estarei até que Deus me permita. E digo a vocês que a alegria de viver a vontade de seguir em frente e contagiante e vê-los aqui nesta noite nos  desperta o sentimento do dever cumprido, disse o prefeito. 

Em seu pronunciamento o secretario municipal de Habitação e Desenvolvimento Social, professor, Francisco Graça de Moura  anunciou a vinda de recursos oriundos do Mistério Público, que serão aplicados em projetos voltados novos projetos, a exemplo de uma horta no Centro de Convivência do Idoso, e de, curss de aperfeiçoamento em culinária, dentre outros. “Nada de Terceira Idade nem de Idosos, fazemos parte da parcela da população com a idade acumulada”, brincou o professor.

POLÍCIA PRENDE HOMEM QUE TRANSPORTAVA UM CAVALO DENTRO DO AUTOMÓVEL

Ele que segundo a PM, estaria embriagado, foi flagrado com o animal no banco de trás do veículo.
A cena chama a atenção e é pouco comum. Um cavalo dentro de um veículo. 
A imagem foi registrada na noite de domingo (1º), próximo de um bar na Rua Nossa Senhora D’ Ajuda, no centro da cidade de TRÊS PONTAS.
Denúncias feitas ao 190 informava que um rapaz transportava um pônei em um veiculo Gol. As viaturas iniciaram a procura e no Centro depararam com o motorista transportando o animal no local do banco traseiro que foi retirado. O mais curioso é que o vidro ficou aberto e o cavalo estava com a cabeça para fora.
Segundo a polícia, João Sérgio Vilela Reis de 42 anos apresentava sinais de embriaguez e acabou sendo preso e encaminhado a Delegacia de Policia Civil. Lá foi ratificado o flagrante e estipulado fiança de R$2 mil. Ele foi preso por embriaguez ao volante e por maus tratos.
O veículo foi apreendido e tendo em vista a não existência de local reservado a cautela do animal, o pônei foi entregue à mãe do autor.
(Dos amigos da Equipe Positiva de Três Pontas)

Prefeitura de Varginha declara Ponto Facultativo dia 13 de Outubro


Em razão do feriado nacional do dia 12 de Outubro – consagrado a Nossa Senhora Aparecida – Padroeira do Brasil, a Prefeitura de Varginha declarou Ponto Facultativo   nas repartições públicas municipais o dia 13 de Outubro, sexta-feira da semana que vem.
Excluem-se do Decreto, os serviços  considerados essenciais, à critério da Administrativo Municipal.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

LAGO DE FURNAS QUASE VAZIO

Situação prejudica comerciantes e abastecimento de águas em cidades do Sul de Minas
Uma medição do Operador Nacional do Sistema (ONS) mostra que o Lago de Furnas está 13 metros abaixo no nível normal, o menor nível de água no mês de setembro nos últimos sete anos. Atualmente, o lago registra 23,3% do volume de água no reservatório que é considerado o maior da região Sudeste.
 
Segundo o secretário executivo da Associação dos Municípios do Lago de Furnas (Alago), Fausto Costa, a situação prejudica os comerciantes da região.
 
“Além da tristeza [pela situação do lago], nós temos prejuízos sociais, econômicos e ambientais, que atingem todos os municípios e prejudica também os empreendedores que dependem do lago de Furnas, como os restaurantes, bares, hotéis e esportes aquáticos”.

 
 
Ainda segundo a Alago, há relatos de cidades com problemas de abastecimento. A associação não está otimista com as chuvas previstas para os próximos dias pela previsão do tempo. “Não são chuvas volumosas e isso nos preocupa. Para voltar o nível do lago é preciso muita chuva, não só na região, mas também nas nascentes dos rios que abastecem o lago de furnas”.
 
A geração de energia elétrica na região não foi afetada.
 
Nível do Lago de Furnas é o menor em sete anos no mês de setembro.