A Avenida Alberto Petrin, no Bairro Imaculada, ganhou 10 mudas de ipê rosa.
O plantio aconteceu nesta quarta-feira, 13.
A Prefeitura de Varginha foi procurada pela Sancor Seguros do Brasil (@sancorsegurosbr) que está celebrando 10 anos da empresa no Brasil e propôs o plantio para celebrar a data.
Por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambeinte – SEMEA - , o plantio
foi autorizado. A SEMEA lembra que o cuidado e respeito de todos com as
mudas plantadas são essenciais para que desenvolvam e possam embelezar a
avenida, proporcionar abrigo para a fauna e sombra para quem circula no
local.
O ipê rosa apresenta uma beleza única, embeleza e
promove um colorido florescendo de julho a setembro e frutificando em
setembro e outubro. A árvore é alta, bem copada e, no período da
floração, apresenta uma peculiaridade ficando totalmente desprovida de
folhas.
A SEMEA está aberta para acolher propostas de ações
ligadas ao cuidado ambiental, que possam proporcionar bem-estar e
qualidade de vida para a população de Varginha.
A
Bolsa de Valores de São Paulo (B3) testemunhou um movimento de retirada
significativo por parte dos investidores estrangeiros, em resposta às
recentes repercussões envolvendo a Petrobras, logo após a intervenção de
Lula.
Após a divulgação dos resultados
financeiros da Petrobras nessa sexta-feira (8), investidores
estrangeiros retiraram um montante expressivo, totalizando R$ 1,75
bilhão, marcando a maior saída de recursos do mês e a terceira maior do
ano.
As movimentações surgiram poucas horas após a publicação do
balanço de 2023 da Petrobras, que registrou uma queda acentuada de 33,8%
no lucro, acompanhada do anúncio de que não seriam distribuídos
dividendos extraordinários. Esta decisão foi tomada pelo Conselho de
Administração da empresa controlada pelo governo petista, suscitando
preocupações após a interferência direta de Lula na petrolífera. Em um
único pregão, a Petrobras viu seus ativos desvalorizarem mais de R$ 55
bilhões, refletindo as incertezas e a volatilidade que permeiam o
cenário econômico nacional.
Desde o início do ano, observa-se uma tendência de retirada de
recursos por parte dos investidores estrangeiros na B3. O saldo
acumulado registra um déficit superior a R$ 20 bilhões, evidenciando a
cautela dos investidores diante do atual panorama brasileiro.
Apenas Minas Gerais e Pernambuco ainda não adotam a medida; projeto agora vai para a Câmara
O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (13), a proposta de
emenda à Constituição (PEC) que isenta veículos com 20 anos ou mais de
fabricação do pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA). O projeto segue para a Câmara.
Alguns estados já isentam veículos com 10 anos anos de fabricação,
outros com 15 anos. Unidades da federação que já dão IPVA zero para
veículos com menos de 20 anos de fabricação devem manter o benefício já
existente.
A PEC apenas obriga que todos os estados isentem os veículos com 20 anos ou mais.
Atualmente, só dois estados brasileiros não isentam do IPVA veículos
com mais de 20 anos de utilização: Minas Gerais e Pernambuco. Com a
aprovação da proposta, esses dois estados serão obrigados a conceder
esse benefício.
O autor da proposta, senador Cleitinho (Republicanos-MG), afirmou à CNN que o projeto visa ampliar a justiça social do país.
“Agora, na Constituição, vai ter um teto de 20 anos. Com isso, vamos
assegurar que futuros governadores não conseguirão acabar com esse
benefício”, complementou o senador.
O IPVA é um tributo estadual, ou seja, somente os estados e o
Distrito Federal têm competência para instituí-lo e determinar as
regras. Por isso, elas variam de estado para estado.
Prazo para isenção de IPVA por unidade da federação
Acre (AC): a partir de 20 anos de fabricação
Alagoas (AL): a partir de 20 anos de fabricação
Amapá (AP): a partir de 10 anos de fabricação
Amazonas (AM): a partir de 15 anos de fabricação
Bahia (BA): a partir de 15 anos de fabricação
Ceará (CE): a partir de 15 anos de fabricação
Distrito Federal (DF): a partir de 15 anos de fabricação
Espírito Santo (ES): a partir de 15 anos de fabricação
Goiás (GO): a partir de 15 anos de fabricação
Maranhão (MA): a partir de 15 anos de fabricação
Mato Grosso (MT): a partir de 18 anos de fabricação
Mato Grosso do Sul (MS): a partir de 20 anos de fabricação
Minas Gerais (MG): a partir de placa preta ou de valor histórico
Pará (PA): a partir de 15 anos de fabricação
Paraíba (PB): a partir de 15 anos de fabricação
Paraná (PR): a partir de 20 anos de fabricação
Pernambuco (PE): não isenta
Piauí (PI): a partir de 15 anos de fabricação
Rio de Janeiro (RJ): a partir de 15 anos de fabricação
Rio Grande do Norte (RN): a partir de 10 anos de fabricação
Rio Grande do Sul (RS): a partir de 20 anos de fabricação
Rondônia (RO): a partir de 15 anos de fabricação
Roraima (RR): a partir de 10 anos de fabricação
Santa Catarina (SC): a partir de 30 anos de fabricação
O
deputado estadual Guto Zacarias (União-SP) denunciou a ministra da
Cultura, Margareth Menezes, ao Ministério Público Federal por ter
fechado contratos e realizado shows bancados com recursos públicos,
depois de já ter sido anunciada como ministra do governo Lula.
De acordo com a notícia-crime,
apresentada pelo parlamentar nesta terça-feira (12), a cantora cometeu
ato de improbidade administrativa por suposto enriquecimento ilícito.
– Houve enorme vantagem econômica, decorrente da liberação de
verba que beneficiava a si própria – afirmou Zacarias, que é vice-líder
do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Assembleia
Legislativa de São Paulo (Alesp).
O deputado baseou sua denúncia em uma reportagem do jornal O
Estado de São Paulo, publicada na última semana. De acordo com o
veículo, Margareth se apresentou no carnaval de Porto Seguro, na Bahia,
em fevereiro de 2023, com cachê pago pela prefeitura local. Antes desse
evento, ela também fez um show de pré-carnaval em João Pessoa, na
Paraíba, que segundo a ministra era bancado por verba pública. Em ambos
os casos, os contratos foram assinados já após ela ser anunciada como
ministra.
A Comissão de Ética chegou a autorizar as apresentações, mas
ressaltou que Margareth não poderia receber dinheiro de nenhuma
instituição pública. Por meio de sua assessoria, a ministra da Cultura
afirmou que seguiu as recomendações do órgão e que, por essa razão, os
shows não gerariam conflito de interesses.
A denúncia de Guto Zacarias foi encaminhada ao núcleo de combate
ao crime e à improbidade administrativa da Procuradoria da República do
Distrito Federal. Ao compartilhar a denpuncia no Instagram, o deputado
escreveu que “a farra vai acabar”.
Na quarta-feira (13), a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei que poderia resultar no banimento do TikTok do país. O projeto foi aprovado com 352 votos a favor e 65 votos contrários. De acordo com o documento, a plataforma de vídeo chinesa teria que mudar de proprietário nos EUA para evitar a proibição.
Atualmente, o TikTok é controlado pela ByteDance, uma empresa sediada na China. O principal argumento por trás da aprovação do projeto é que a rede social está sob o controle de "adversários estrangeiros". Embora o foco da legislação seja o TikTok, outras plataformas também podem ser afetadas.
Tanto democratas quanto republicanos expressaram apoio ao projeto. O presidente Joe Biden afirmou que, se o projeto for aprovado no Senado, ele o sancionará. A ideia para essa nova legislação surgiu durante o governo do ex-presidente Donald Trump. Segundo relatos do portal G1, Trump argumentava que o aplicativo representava um risco para a segurança nacional dos EUA, sugerindo que a China poderia acessar os dados dos usuários por meio dele.
O TikTok negou qualquer intenção de realizar tal prática ou de ter acesso a dados sensíveis dos usuários. A empresa também afirmou à Reuters que espera que os senadores ouçam a opinião dos usuários da plataforma antes de tomarem uma decisão final.
A questão em análise no Supremo Tribunal Federal (STF) diz respeito a um casal de mulheres em união homoafetiva que optou por realizar uma inseminação artificial. Em tal procedimento, uma delas forneceu o óvulo e a outra gestou a criança.
O pedido de licença-maternidade foi feito pela mulher que forneceu os óvulos, a qual é servidora do município de São Bernardo do Campo (SC). Em decisões de instâncias judiciais inferiores, ela obteve o direito à licença por 180 dias.
Por outro lado, a companheira que engravidou, sendo trabalhadora autônoma, não teve direito à licença-maternidade durante esse período.
A
Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta
quarta-feira (13), por votação simbólica, a Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) que inclui no artigo 5º da Carta Magna que “a lei
considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de
entorpecentes e drogas afins sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar”. Apenas quatro senadores dos 27 da
CCJ se manifestaram contrários ao texto.
O texto acrescenta que deve ser
“observada a distinção entre o traficante e o usuário pelas
circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicáveis ao usuário penas
alternativas à prisão e tratamento contra dependência”. O texto agora
segue para análise no plenário do Senado.
O relator da PEC, senador Efraim Filho (União-PB), defendeu que o
“fórum adequado” para discutir o tema é o parlamento brasileiro e
argumentou que a possibilidade de se permitir a posse de alguma
quantidade de maconha favorece o tráfico de drogas. A PEC aprovada foi
apresentada no Senado em resposta ao julgamento do Supremo Tribunal
Federal (STF) que analisa se o porte de maconha para uso pessoal pode
ser considerado crime.
O Supremo também busca definir critérios para diferenciar o
traficante do usuário a partir da quantidade de maconha apreendida. O
julgamento foi suspenso, na semana passada, por pedido de vista do
ministro Dias Toffoli.
Para destacar a diferença entre usuário e traficante, o relator
Efraim acatou a emenda do senador Rogério Marinho (PL-RN) e incluiu no
inciso o trecho “pelas circunstâncias fáticas do caso concreto”,
justificando que, assim, “garante-se constitucionalmente a necessidade
dessa distinção no plano fático entre o usuário de drogas e o
traficante, que é um dos temas que tem permeado essa discussão”.
Um dos argumentos dos ministros do STF é de que o sistema de
justiça tende a considerar como traficantes as pessoas pobres e negras
e, por isso, seria necessários critérios objetivos para definir quem é
usuário e quem é traficante.
Durante a sessão, o relator Efraim argumentou que a lei não
discrimina por cor ou condição social e que o Judiciário deve, nesses
casos, tentar corrigir a aplicação da lei. “Se há dificuldade na
aplicabilidade da lei, se há erro na aplicabilidade da lei, e a lei é
aplicada pelo juiz, pelo promotor, pela autoridade policial, cabe, por
exemplo, ao CNJ [Conselho Nacional de Justiça] chamar os juízes para
fazer seminários e orientar, aplicar de forma correta, tratar o usuário
sem encarceramento, tratar o traficante com rigor da lei”, defendeu.
Entenda
O Supremo julga, desde 2015, a constitucionalidade do Artigo 28
da Lei das Drogas (Lei 11.343/2006), que cria a figura do usuário,
diferenciado do traficante, que é alvo de penas mais brandas.
Para
diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de
prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das
drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo para quem
adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.
A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a
criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de
inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das
penas alternativas.
No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um
condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser
considerado crime. O acusado foi detido com três gramas de maconha.
Um perigoso desafio viral nas redes sociais fez mais uma vítima.
Desta vez, trata-se de Tommie-Lee Gracie Billington, de 11 anos. O
pequeno teve uma parada cardíaca durante uma festa do pijama na casa do
amigo, no último sábado (2). Na ocasião, as crianças participavam de uma
tendência chamada “chroming”, em que elas cheiram produtos químicos
tóxicos.
Entre as substâncias que compõem o desafio, estão produtos de
limpeza, tinta, desodorantes e gasolina. Tais elementos são capazes de
impactar o sistema nervoso central, provocando por um curto período de
tempo sintomas como alucinações, tontura, perda da dicção, podendo ainda
chegar a efeitos fatais como asfixia e parada cardíaca, como ocorreu
com Tommie-Lee.
De acordo com informações do portal The Mirror, a avó da criança,
Tina Burns, a descreveu como um “menino brilhante e enérgico”, que tinha
um “coração de ouro”.
– Ele morreu instantaneamente após uma festa do pijama na casa de um
amigo. O hospital fez de tudo para tentar trazê-lo de volta, mas nada
funcionou. Ele se foi. Nossa família está totalmente arrasada –
desabafou.
Ela afirma que após a morte do menino, seus parentes passaram a se
dedicar a conscientização de pais sobre os desafios populares em redes
como o TikTok. A família de Tommie-Lee orienta que os responsáveis
escondam produtos químicos das crianças e fiquem atentos às mídias
sociais.
– Não queremos que nenhuma outra criança siga o TikTok ou esteja nas
redes sociais. Isso está quebrando a todos nós, mas queremos ajudar a
salvar a vida de outras crianças e conscientizar as famílias para manter
seus filhos seguros. Recebi muitas mensagens de pais me agradecendo –
declarou Tina.
A previsão meteorológica indica que a terceira onda de calor deste
ano persistirá até a próxima semana, conforme apontado pelos modelos
meteorológicos. A Climatempo informa que as temperaturas acima da média
continuarão sendo registradas até a terça-feira seguinte, dia 20.
Inicialmente, a previsão estimava que o fenômeno se encerraria até
sexta-feira, dia 15. A meteorologista Maria Clara Sassaki, representante
da Climatempo, esclarece que houve uma extensão no período da onda de
calor, abrangendo o Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste.
“O ápice dessa onda de calor deve acontecer entre quinta e sábado. No
domingo, a previsão é de uma leve oscilação, por conta da entrada de
umidade, mas volta a esquentar no início da semana que vem”, detalha a
meteorologista.
Onda de calor deve durar até dia 20 de março. — Foto: Arte/g1
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém o aviso de
“perigo” até o dia 15. Segundo o instituto, cinco estados devem
registrar temperaturas máximas 5°C acima da média: Mato Grosso do Sul,
São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
No caso das ondas de calor, o aviso laranja do Inmet, que indica
“perigo”, é emitido quando há a persistência das temperaturas acima da
média pelo período de três a cinco dias.
Os termômetros devem registrar as maiores marcas na faixa oeste do
Rio Grande do Sul, extremo oeste de Santa Catarina, extremo oeste do
Paraná e faixa sul e oeste do Mato Grosso do Sul. Nessas regiões, as
temperaturas podem ficar até 8ºC acima da média.
Nesta quarta (13), as maiores máximas devem ser registradas no oeste do Mato Grosso do Sul e oeste de São Paulo. De acordo com a Climatempo, as temperaturas devem ficar próximas aos 40ºC nessas regiões.
Veja como ficam as temperaturas nas capitais nos próximos dias, segundo o Inmet:
Proposto pelo deputado Jonas Donizette (PSB-SP), novo projeto de lei visa pagar seguro-desemprego para sócios e MEIs demitidos.
Na Câmara dos Deputados, um novo Projeto de Lei (PL) está sendo debatido, propondo o direito ao seguro-desemprego para trabalhadores dispensados sem justa causa que também sejam microempreendedores ou participantes de sociedade empresária. No entanto, esse direito seria concedido apenas se esses trabalhadores não tivessem tido rendimento ou lucro nos 24 meses anteriores à demissão.
O PL 323/24, de autoria do deputado Jonas Donizette (PSB-SP), busca alterar a Lei do Seguro-Desemprego para incluir essa nova categoria de beneficiários. A inspiração para o projeto veio de uma decisão recente do TRF da 1º Região, que concedeu o benefício a um sócio de empresa demitido sem justa causa.
Atualmente, a lei concede assistência temporária para trabalhadores dispensados sem justa causa ou resgatados de trabalho análogo à escravidão. Contudo, o projeto ainda precisa passar por análise em várias comissões antes de ser concluído.
A enfermidade hepática relacionada ao álcool é a principal causa de morte atribuída ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Entretanto, é comum que muitas pessoas não percebam que estão sofrendo dessa condição até que seja tarde demais para reverter o quadro.
Dados recentes dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças indicam que as mortes anuais decorrentes dessa doença estão em ascensão nos Estados Unidos, tendo aumentado em 39% nos últimos anos. Essas taxas de mortalidade são mais elevadas entre homens e adultos com idades entre 50 e 64 anos, embora estejam aumentando de forma mais rápida entre mulheres e adultos mais jovens.
Jessica Mellinger, professora assistente de gastroenterologia e hepatologia na Escola de Medicina da Universidade de Michigan, afirma que as pessoas estão consumindo álcool de forma mais intensa do que antes, o que, segundo ela, é o principal fator desse aumento. Ela destaca ainda que, pela primeira vez no país, as mulheres estão bebendo tanto quanto os homens.
A doença hepática relacionada ao álcool progride por estágios. O primeiro estágio é a esteatose hepática, em que a gordura começa a se acumular no fígado, órgão responsável por metabolizar o álcool. No segundo estágio, o consumo excessivo de álcool desencadeia a inflamação hepática. Se esse dano persistir, pode ocorrer a formação de tecido cicatricial no fígado, levando ao terceiro estágio, a cirrose. Aproximadamente 20% das pessoas com esteatose hepática relacionada ao álcool podem progredir para cirrose.
Além disso, algumas pessoas desenvolvem hepatite associada ao álcool, uma inflamação grave do fígado que pode ser fatal. O risco de doença hepática relacionada ao álcool aumenta quando as pessoas excedem os limites recomendados de consumo de álcool: sete doses por semana para mulheres e 14 doses para homens.
Nos estágios iniciais da doença, geralmente não há sintomas evidentes, o que torna a identificação desafiadora. Quando diagnosticada precocemente, a doença hepática pode ser reversível se o paciente parar de consumir álcool. No entanto, uma vez que a cirrose se desenvolve, as complicações e o risco de morte aumentam significativamente.
Portanto, se houver preocupações com a saúde do fígado, é fundamental consultar um médico para realizar testes de função hepática o mais rápido possível, a fim de detectar problemas precocemente.