Em pronunciamento em rede nacional,
presidente reclamou que uma "minoria radical" está impedindo que o
acordo fechado com caminhoneiros seja cumprido
O
presidente Michel Temer (MDB) anunciou no início da tarde desta sexta-feira que
acionou a Força Nacional de Segurança Pública para desbloquear as estradas que
estão tomadas pelos caminhoneiros, em greve desde a segunda-feira, e convocou
os governadores a acionarem os policiais a fazerem o mesmo nos estados.
Ele ainda afirmou que “minorias radicais” estão impedindo que os caminhoneiros favoráveis ao acordo exerçam o seu trabalho.
“Quem bloqueia estradas, quem age de maneira radical, está prejudicando a população e será responsabilizado. Vamos garantir a livre circulação e o abastecimento. O acordo está assinado e cumprí-lo é a melhor alternativa. O governo espera e confia que cada caminhoneiro cumpra o seu papel”, afirmou o presidente.
"Nós não vamos permitir que a população fique sem gêneros de primeira necessidade. Não vamos permitir que consumidoes fiquem sem produtos, que hospitasis fiquem sem insumos para salvar vidas. Não vamos permitir que crianças fiquem prejudicadas com o fechamento de escolas e que produtores tenham seu trabalho ainda mais afetado", continuou.
A Força Nacional de Segurança Pública é um
órgão de cooperação federativa cuja função é preservar a ordem pública, a
segurança das pessoas e do patrimônio. É uma tropa de “pronta-resposta”,
segundo o Ministério da Justiça. Atua em situações de emergência e calamidade
pública, além de operações ambientais. Trata-se de um órgão que trabalha em
conjunto com instituições de segurança pública de qualquer região do país, a
fim de resolver os mais diversos tipos de conflito.
De acordo com ele, em reunião com representantes dos caminhoneiros na quinta-feira, o governo cedeu e atendeu a 12 reivindicações da categoria com a promessa do fim da paralisação.
“Os caminhoneiros estão fazendo sua parte. Mas infelizmente uma minoria radical tem bloqueado estradas e impedido que muitos caminhoneiros levem a diante o seu desejo de fazer seu trabalho”, concluiu.
De acordo com ele, em reunião com representantes dos caminhoneiros na quinta-feira, o governo cedeu e atendeu a 12 reivindicações da categoria com a promessa do fim da paralisação.
“Os caminhoneiros estão fazendo sua parte. Mas infelizmente uma minoria radical tem bloqueado estradas e impedido que muitos caminhoneiros levem a diante o seu desejo de fazer seu trabalho”, concluiu.