A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (12), a redução da taxa de juros do cheque especial de 8,99% para 4,99% ao mês.
“A Caixa devolve à sociedade, e em especial aos mais humildes, os resultados recordes que teve, [com] redução para abaixo de 5% [a taxa do cheque especial. É um banco preocupado com a igualdade, com a distribuição de renda. Isso é absolutamente matemático e meritocrático”, disse o presidente do banco, Pedro Guimarães.
Esse juros de 4,99% ainda é extremamente elevado. Nós continuamos automaticamente estudando a contínua melhora econômica do Brasil, e poderemos continuar abaixando, mas a eventual piora também leva ao aumento”, disse Guimarães.
O corte de juros no cheque especial por parte da Caixa Econômica Federal não teve ingerência do governo de Jair Bolsonaro, afirmou Guimarães.
“Não teve ingerência do meu chefe na redução do juro do cheque especial. A redução foi matemática. Ainda assim teremos ganho”, disse, em coletiva de imprensa, referindo-se ao ministro da Economia, Paulo Guedes.