Foi com este benefício que ele ficou desaparecido
mais de um ano em 2011/2012
(foto:
Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)
Um dos maiores traficantes de Minas Gerais, Roni Peixoto de Souza, de 47 anos, ganhou, mais uma vez, o benefício do regime semiaberto. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Prisional de Minas Gerais (Seap-MG), ele deixou a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, no último dia primeiro, sendo transferido para o Complexo Público Privado III, em Ribeirão das Neves.
Braço-direito
de Fernandinho Beira-Mar, Roni Peixoto também ganhou os benefícios da saída
temporária e do trabalho externo. Foi com estes benefícios que ele conseguiu
sumir em julho de 2011, ficando desaparecido por mais de um ano.
Em julho de 2011, ele deixou a Penitenciária José Maria Alckmin, na Grande BH, beneficiado pela Justiça com o regime semi-aberto. Na época, os advogados do traficante apresentaram um pedido para que ele trabalhasse em um centro automotivo. No entanto, ele desapareceu. Roni foi encontrado em outubro do ano seguinte, em Goiânia, vivendo em uma casa sob forte sistema de segurança.
Preso desde 2012 na Nelson Hungria, o traficante, também conhecido como Gordo, cumpre pena de 35 anos e é apontado pela polícia como braço direito de Fernandinho Beira-Mar. Ele chegou a comandar o tráfico na Pedreira Prado Lopes, na capital mineira, onde, segundo levantamentos da polícia, chegava a faturar cerca de R$ 50 mil por dia com a venda de drogas.
Em julho de 2011, ele deixou a Penitenciária José Maria Alckmin, na Grande BH, beneficiado pela Justiça com o regime semi-aberto. Na época, os advogados do traficante apresentaram um pedido para que ele trabalhasse em um centro automotivo. No entanto, ele desapareceu. Roni foi encontrado em outubro do ano seguinte, em Goiânia, vivendo em uma casa sob forte sistema de segurança.
Preso desde 2012 na Nelson Hungria, o traficante, também conhecido como Gordo, cumpre pena de 35 anos e é apontado pela polícia como braço direito de Fernandinho Beira-Mar. Ele chegou a comandar o tráfico na Pedreira Prado Lopes, na capital mineira, onde, segundo levantamentos da polícia, chegava a faturar cerca de R$ 50 mil por dia com a venda de drogas.
Dê: EM