Paulo Freire foi nomeado pelo PT como o patrono da educação brasileira.
E, de fato, ele é mesmo. Ele realmente é o patrono da fracassada educação
brasileira, a mesma que está nas piores colocações nos ranks internacionais
relacionados à educação.
Antes de morrer de infarto, Freire conseguiu plantar no Brasil as sementes de
educadores com ideologias de esquerda, que formaram (e continuam formando)
milhões de militantes e analfabetos funcionais.
Freire foi preso em
1964 porque seu método de alfabetização de adultos foi considerado subversivo
pelos militares e por conjurar princípios e valores marxistas.
Em seu livro "Pedagogia do Oprimido" Freire rotula as pessoas em duas categorias: a dos oprimidos e a dos opressores, em essência ele explica que não deverá existir 'distinção entre as pessoas', se acontecer é porque é uma relação de oprimido e opressor. Hoje em dia adolescente e jovens desinteressados prejudicam jovens interessados, em outras palavras, uns bagunça enquanto o outros quer estudar, ambos na mesma sala, portanto sacrifica-se o ensino de trinta pessoas para salvar três.
Neste contexto Freire leria este tipo de "distinção" como uma espécie de preconceito, dentro dessa realidade vemos fatores que geraram o colapso que vemos hoje na educação. Freire demonstra ter uma visão muito equivocada e estereotipada da realidade. Ele faz generalizações irracionais e impertinentes. Para ele, Fulano só é pobre e oprimido porque Sicrano é rico e opressor.
Segundo a ideologia
de Freire é o professor que tem que se adaptar a linguagem do aluno e não o
contrário, trazendo o maior grau de conforto para o discente (na zona de
conforto) e renunciando a competitividade para evidenciar o saber (como se no
mercado de trabalho não existisse competitividade).
Durante a entrevista concedida por Jair Bolsonaro ao Youtube Nando Moura, o deputado deixou claro compreender os problemas e necessidades do ensino; para restaurar a qualidade é fundamental "resgatar o respeito e a disciplina" afirma o presidenciável, acabar com a permissividade nas escolas e apresentar novas responsabilidades.
Dê: HN