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A ex-juíza da Suprema Corte Sonia Sotomayor foi sentenciada à enforcamento até a morte depois que uma comissão militar na Baía de Guantánamo considerou a indicada por Obama culpada de traição e trair seu juramento de defender a Constituição dos Estados Unidos.
Na segunda-feira, 7 de março, a Deep State Justice teve seu dia no tribunal e se viu responsável perante o Corpo de Advogados Gerais da Marinha dos EUA e o Escritório de Comissões Militares. Seus escritórios, com a ajuda do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, ajudaram a decidir seu destino.
No tribunal sul do GITMO, o vice-almirante Darse E. Crandall recitou as acusações contra Sotomayor: traição, ajuda e cumplicidade ao inimigo, crimes contra a humanidade, terrorismo doméstico, falsificação de registros públicos, lavagem de dinheiro, suborno, espionagem e sedição, várias das quais são puníveis com gaseamento, fuzilamento, decapitação, injeção letal, eletrocussão ou enforcamento. A divisória do “Chapéu Branco” dependia do enforcamento dos condenados, com algumas exceções.
Aparecendo sem advogado, a combativa Sotomayor optou por se defender, dizendo em uma declaração de abertura que ela, uma juíza da Suprema Corte com 40 anos de experiência jurídica, não precisava de um advogado para advogar em seu nome. Em vez disso, ela disse ao painel de 3 oficiais que tinha imunidade absoluta e irrevogável da acusação. Sua posição como SCJ, disse ela, a isentava de ser responsabilizada por declarações feitas dentro ou fora do banco, e a protegia contra ataques injustos e ilegais ao seu caráter e ética de trabalho. O presidente Obama, acrescentou ela ruidosamente, havia prometido proteção por toda a vida.
O vice-almirante Crandall girou a cabeça. “Você vê Obama aqui? Espero vê-lo aqui em breve, mas ele não está aqui agora. Talvez você não entenda onde está. Esta é uma comissão militar, não seus aposentos. Você não tem direitos aqui”, disse ele.
Ele a colocou em seu lugar. Sua mesquinharia enérgica de repente se transformou em murmúrios silenciosos de descontentamento.
O vice-almirante Crandall mostrou ao painel uma dúzia de e-mails que Sotomayor havia escrito para o Dr. Anthony Fauci, a diretora do CDC Rochelle Walensky e membros do ilegítimo governo Biden em 6 de janeiro, dois dias antes de mentir descaradamente em uma audiência no Congresso sobre a Covid-19. 19. Lá, Sotomayor afirmou que mais de 100.000 crianças foram “hospitalizadas em terapia intensiva e morrendo de Covid”, uma declaração posteriormente refutada por até mesmo seus aliados mais leais do Deep State.
Ele continuou: “Isso não foi um erro errôneo, um erro. Seus e-mails provam que ela pretendia amplificar o medo do Covid ao fabricar caprichosamente um número em sua cabeça. Você sabe quantos menores naquela data, em todo o país, foram realmente hospitalizados e confirmados como tendo Covid?”
Ele levantou sete dedos. “Isso mesmo, sete. Sete em todos os Estados Unidos. E você sabe quantos estavam em estado crítico? A resposta é nenhum, zero.”
Em e-mails para amigos do Deep State, Sotomayor escreveu: “Farei tudo ao meu alcance para garantir que os mandatos atuais permaneçam em vigor. Eu tenho autoridade para impor a crença. O número real de doentes não importa. O que importa é que nós, os zeladores dos EUA, coloquemos todos a bordo com mandatos e os façamos parar de questionar por que estamos aplicando as vacinas. Sou SCJ e minha palavra tem peso. Quanto maior o número de pessoas que dizemos estar doentes, mais acreditarão em nós.”
O vice-almirante Crandall passeou pela sala do tribunal, lendo lentamente o e-mail, dando a cada palavra o seu devido espaço: “… mais acreditarão em nós. Quem exatamente somos? Vocês? Fauci? Walensky? Biden? Obama? A fraude do Covid acabou, mas você, como seus associados, arcará com o fardo de seus crimes.”
“Homem ingênuo, o que acabou só acabou porque a gente quer assim. O Covid está voltando com tudo. Apenas espere até depois do meio-termo. Ganhando ou perdendo, haverá um ressurgimento do Covid como você nem pode imaginar”, sibilou Sotomayor.
O vice-almirante Crandall sorriu. “Esta comissão aprecia sua franqueza. Você apenas livremente e sem coerção se implicou em conspiração criminosa. Eu estava preparado para passar alguns dias aqui, colocando em evidência uma montanha de registros financeiros mostrando os subornos que você aceitou para promover o medo do Covid. Isso não parece mais necessário, Sra. Sotomayor.
“Sou um juiz da Suprema Corte; dirija-se a mim pelo título”, disse Sotomayor.
“O único título que você tem aqui é o de detento”, respondeu o vice-almirante Crandall.
O painel rapidamente confirmou a declaração do almirante e determinou que Sotomayor fosse enforcado por alta traição.
A data de execução está marcada para 28 de março.
Correção: consertei casos em que deturpamos a classificação de Crandall. Ele agora é um vice-almirante.
O Brasil precisa de Leis como dos Estados Unidos.
Tolerância zero para quem não respeita a Constituição.
Será assim no próximo Congresso Brasileiro!
COM: REUTERS