quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

MARK ZUCKERBERG PODE MORRER A QUALQUER MOMENTO; DIZ META

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No mais recente relatório financeiro anual divulgado pela Meta, anteriormente conhecida como Facebook, uma revelação inusitada ganhou destaque entre investidores e analistas de mercado: o CEO da companhia, Mark Zuckerberg, juntamente com outros membros não identificados da gestão, têm dedicado parte de seu tempo livre a atividades consideradas de alto risco, como esportes de combate, esportes radicais e aviação, práticas que, segundo o documento, podem resultar na morte do CEO e outros executivos a qualquer momento.

A preocupação da Meta com as consequências dessas atividades extracurriculares vai além da saúde e segurança de seu principal líder. O relatório explicita que uma eventual ausência de Zuckerberg, seja por que motivo for, poderia ocasionar um impacto material adverso às operações da empresa.

A declaração ressalta a importância de outras figuras-chave na estrutura organizacional, incluindo membros da gestão e profissionais essenciais nas áreas de engenharia, desenvolvimento de produto, marketing e vendas, cuja perda também poderia desestabilizar significativamente a operação.

Além das preocupações internas, o relato sobre as perigosas predileções do CEO levanta questionamentos sobre a estabilidade e a liderança na Meta, que já enfrentou uma série de demissões nos últimos anos, afetando aproximadamente 67.000 funcionários.

A notícia surge em um contexto onde Zuckerberg, conhecido por suas iniciativas desafiadoras, havia previamente agendado um confronto físico com Elon Musk, embora o embate tenha sido postergado por diversos fatores, incluindo objeções por parte da mãe de Musk.

Curiosamente, a divulgação dos riscos associados às atividades de Zuckerberg coincidiu com uma ascensão no valor das ações da Meta, contrariando expectativas de que tais revelações pudessem abalar a confiança dos investidores.

Esse paradoxo financeiro levanta especulações sobre as motivações por trás dessas informações, embora não haja conclusões definitivas sobre a relação direta entre os hobbies do CEO e o desempenho de mercado da empresa.

Com informações da Exame e TBN