De acordo com o deputado gaúcho, a “cannabis medicinal” é uma velha maconha técnica, como óleo, com todas as suas “consequências como esquizofrenia, retardo mental, dependência química, todas as doenças incuráveis”.
E alerta ainda que o uso do termo “maconha medicinal” é apenas um arquétipo para iludir as pessoas.
"Maconha medicinal ou “cannabis” medicinal são a mesma coisa que não existe como medicamento nem como novidade. Nada mais é do que a velha Maconha. Dizer que é “medicinal” por causa do óleo de maconha é uma mentira. O óleo de maconha tem todas as substâncias da maconha fumada", destacada.
"É uma desfaçatez o lobby da liberação da maconha travestida a de “medicinal”! Além de ilegal pela lei brasileira, uma afronta ao Congresso brasileiro, há a propaganda, como se fosse remédio. Enganam as pessoas e principalmente, os jovens incautos", declarou o deputado que também é médico e atuou como secretário da Saúde durante oito anos.
Apesar das críticas, o deputado citou que “o canabidiol é o único que pode ter algum efeito em epilepsias de doenças raras, que já existem isoladas em medicamentos nas farmácias”. “Ninguém precisa se drogar com a maconha para ter canabidiol”, reforça.
Fonte: Gazeta do Povo